EDITAL
Nº 01/2020– PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE
PROFESSOR – PROGEP/UERN
A
Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FUERN), por meio da
Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP), fundamentada na Lei Ordinária
Estadual Nº 9.939, de 09 de abril de 2015, torna pública a abertura de
inscrições para o Edital Nº 01/2020 - Processo
Seletivo Simplificado para contratação temporária de professor – PROGEP-UERN, por tempo determinado, a fim de atender à necessidade excepcional
de interesse público, tendo em vista o artigo 37, IX da CRFB/1988; considerando a Lei
nº 7.943/2001; considerando a demanda de sala de aula para o
término do semestre letivo 2019.2 e/ou todo o 2020.1, amparado no princípio da
continuidade do serviço público, em conformidade com o disposto
abaixo:
1. DO CURSO/UNIDADE, NÚMERO DE
VAGAS, REGIME DE TRABALHO, ÁREAS E REQUISITOS.
ÁREAS |
PcD** |
RT* |
PERFIL DO CANDIDATO |
|||
Fundamentos da Educação |
02 |
01 |
01 |
40h |
Licenciatura em Pedagogia e áreas afins, com Mestrado em
Educação ou Ensino, ou com Doutorado em Educação. |
|
Instrumentalização
Pedagógica |
01 |
01 |
- |
40h |
Licenciatura em Pedagogia e áreas afins, com Mestrado em
Educação ou Ensino, ou com Doutorado em Educação. |
|
Língua Inglesa e respectivas Literaturas |
01 |
01 |
- |
40h |
Graduação
em Letras – Língua Inglesa e Literaturas respectivas. |
|
Administração Geral |
02 |
01 |
01 |
40h |
Graduação em Administração com especialização em Administração
ou áreas afins. |
|
Contabilidade |
01 |
- |
- |
40h |
Graduação em Ciências Contábeis com especialização em Ciências
Contábeis ou áreas afins. |
|
Direito |
01 |
- |
- |
20h |
Graduação em Direito com especialização em Direito ou áreas
afins. |
|
Economia Neoclássica I Teoria Macroeconômica I; Matemática Básica; Matemática Comercial e Financeira; |
01 |
- |
- |
40h |
Graduação em Economia; Disponibilidade de horário para atender
às necessidades do Departamento. |
|
Fundamentos, estrutura e organização da educação brasileira |
02 |
01 |
01 |
40h |
Graduação em Pedagogia; Pós-graduação em Educação ou em áreas
afins. |
|
Práticas
pedagógicas e ensinos |
03 |
02 |
01 |
40h |
Graduação
em Pedagogia; Pós-graduação em Educação. |
|
Bases teóricas-metodológicas do trabalho da
enfermagem; Articulação Ensino/Trabalho; Assistência de Enfermagem |
02 |
01 |
01 |
40h |
Graduação em
Enfermagem; Titulo mínimo de Especialista em Enfermagem ou outra na área de
saúde; Experiência Profissional em Assistência Hospitalar de pelo menos 1
ano, e/ou Preceptoria em Nível Superior em Enfermagem na Assistência
Hospitalar de pelo menos 1 ano e/ou Residência Hospitalar em Enfermagem. |
|
Bases teóricas-metodológicas do trabalho da
enfermagem; Articulação Ensino/Trabalho; Assistência de Enfermagem |
01 |
01 |
- |
20h |
Graduação em
Enfermagem; Titulo mínimo de Especialista em Enfermagem ou outra na área de
saúde; Experiência Profissional em Assistência de Enfermagem de pelo menos 1
ano, e/ou Preceptoria em Nível Superior em Enfermagem de pelo menos 1 ano
e/ou Residência em Enfermagem. |
|
Literaturas de Língua Portuguesa |
- |
- |
40h |
Graduação em Letras Língua Portuguesa com
mestrado em Letras ou em Estudos da Linguagem ou em Literatura Brasileira ou
em Literatura Portuguesa ou em Literatura Comparada. |
||
Língua Portuguesa e Língua Portuguesa e Ensino |
- |
- |
40h |
Graduação em Letras Língua Portuguesa com
mestrado em Letras ou em Linguística. |
||
Ensino de Língua Inglesa |
- |
- |
40h |
Graduação e especialização em Letras Inglês. |
||
Direito Privado: Civil, Empresarial e Trabalho |
- |
- |
40h |
Graduação em Direito com Mestrado em Direito. |
||
Bacharel em Ciências Contábeis |
02 |
01 |
40h |
Título de Mestre em Ciências Contábeis ou áreas afins (CAPES) |
||
Economia |
01 |
01 |
40h |
Graduado em Ciências Econômicas com Mestrado na área de
Economia. |
||
Doenças do Aparelho Genito-Urinário
(Nefrologia) |
01 |
- |
40h |
Graduação
em Medicina; Residência Médica em Nefrologia ou Título de Especialista em
Nefrologia; reconhecida pelo MEC ou título com RQE; ter disponibilidade para
as demandas departamentais na área de nefrologia (Internato em Clínica Médica
A; Preceptoria de residência
médica em Saúde da Família; Preceptoria de residência médica em Ginecologia e
Obstetrícia. |
||
Psicologia Médica |
01 |
- |
20h |
Graduação
em Psicologia, com especialização na área de saúde mental ou área afim, com
experiência comprovada de docência na área objeto da seleção; Ou Residência
Médica em Psiquiatria, ou Título de Especialista em Psiquiatria, ou
Especialização Latu Sensu em Psiquiatria; Disponibilidade de horários para
atender às necessidades do Departamento (consultas em Psicologia no
Ambulatório da FACS, de acordo com as demandas do serviço; Visitas
Hospitalares nas enfermarias dos serviços de saúde conveniados à FACS, no
âmbito da Psicologia, de acordo com as demandas do serviço). |
||
Doenças Osteoarticulares |
01 |
- |
20h |
Graduação
em Medicina; Residência Médica em Ortopedia, ou Título de Especialista em
Ortopedia, ou Especialização lato sensu em Ortopedia; Disponibilidade para
assumir a carga horária conforme a necessidade do Departamento. |
||
Doenças Cardiovasculares |
01 |
- |
20h |
Bacharel
em Medicina, com residência médica e/ou título de especialista em Cirurgia
Vascular e/ou angiologia; Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do Departamento. |
||
Citologia e Organização celular |
01 |
- |
20h |
Graduação
na Área de Ciências Biológicas e/ou Ciências
da Saúde; Pós-graduação Stricto sensu
(Mestrado) na área de Bioquímica ou áreas afins; Disponibilidade para assumir a
carga horária conforme a necessidade do Departamento. |
||
Farmacologia Aplicada
I; Farmacologia Aplicada
II |
01 |
- |
40h |
Graduação
em Medicina; Residência Médica ou Especialização em Anestesiologia ou Título
de Especialista em Anestesiologia e/ou em área Clínica ou Cirúrgica;
Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do Departamento. |
||
Ginecologia e Obstetrícia |
01 |
01 |
20h |
Graduação
em Medicina; - Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia ou Título de
Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (RQE). |
||
Medicina Preventiva |
01 |
- |
20h |
Graduação
em Medicina com Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade ou
Título de Especialista em Medicina de Família e Comunidade; Graduação em
Enfermagem com Especialização em Saúde Pública ou Saúde da Família;
Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do
Departamento. |
||
Urgências Clínicas |
01 |
- |
20h |
Graduado
em Medicina com Pós-Graduação lato sensu, obtido através de residência médica
em Clínica Médica ou especialidade médica na área objeto da seleção, com o
mínimo de dois anos de duração, expedido por instituição reconhecida pelo
Ministério da Educação – MEC, ou graduado em Medicina com Pós-Graduação
stricto sensu na área objeto do concurso. |
||
Curso de Publicidade e Propaganda |
01 |
- |
40h |
Graduado em Comunicação, com habilitação em
Publicidade e Propaganda, ou graduado em Publicidade e Propaganda, com
pós-graduação em qualquer área. |
||
História Geral |
01 |
01 |
40h |
Graduação (História) – Licenciatura Plena |
||
Língua Inglesa e Literatura
Angloamericana |
01 |
01 |
- |
40 |
Graduação em Letras - Inglês com Mestrado em Letras/Linguística/
Linguística Aplicada/Ciências da Linguagem. |
|
Língua Inglesa e Literatura
Angloamericana |
01 |
01 |
- |
20 |
Graduação em Letras - Inglês com Mestrado em Letras/Linguística/
Linguística Aplicada/Ciências da Linguagem. |
|
Língua Portuguesa e Ensino |
01 |
01 |
40h |
Graduado em Letras – Língua portuguesa com pós-graduação stricto
sensu na área de letras – língua portuguesa ou linguística ou estudos da
linguagem ou ciências da linguagem; Disponibilidade para assumir a carga
horária, conforme as necessidades do Departamento, inclusive, nos Polos de
Ensino a Distância; e Experiência mínima de 01 (hum) ano ou 02 semestres em
docência no ensino superior. |
||
Paleontologia; Fundamentos de
Sistemática Biológica; Zoologia de Invertebrados I; Introdução ao Comportamento
animal |
01 |
- |
40h |
Graduação em Ciências Biológicas +
Pós-graduação Lato Sensu e/ou Stricto
Sensu em áreas das Ciências Biológicas. |
||
Psicologia Social; Psicologia da Adolescência;
Psicologia da Aprendizagem;
Psicologia do Desenvolvimento
e Aprendizagem Adolescente
e Adulto. |
01 |
- |
40h |
Graduação
em Pedagogia ou Psicologia; Pós-Graduação Lato
Sensu em Educação, Psicologia e/ou Áreas afins |
||
Teorias Linguísticas e Alfabetização;
Pesquisa em Educação;
Prática de Ensino |
01 |
- |
40h |
Graduação em Pedagogia; Pós-Graduação Lato Sensu. |
||
EDUCAÇÃO
FÍSICA / MOSSORÓ |
Educação Física Licenciatura e Bacharelado |
01 |
- |
40h |
Graduação em Educação Física e pós-graduado em áreas afins. |
|
ARTES
/ MOSSORÓ |
Música/Educação Musical e Percussão |
01 |
- |
40h |
Graduação em Música. |
*RT –
Regime de Trabalho, em horas semanais.
**
Pessoa com Deficiência
1.1 Publicação do
Edital: 05/02/2020 (no Diário Oficial do Estado e no Portal da UERN (http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes).
O Edital será publicado, também, na edição
subsequente do JOUERN.
1.2 É
de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação de todos os
atos, editais, avisos, comunicados e outras informações pertinentes a este
processo seletivo, os quais serão publicados exclusivamente nos canais
mencionados no item 1.1.
1.3 Em
qualquer tempo, no decorrer do prazo de validade deste processo seletivo, à
medida em que for sendo justificada a necessidade de contratação temporária de
Professor de Ensino Superior, poderão ser convocados, por ordem de
classificação, os candidatos aprovados que ficarem na suplência das vagas.
1.4 No
caso de não existir candidatos aprovados para vaga de um campus/curso, durante
a validade do processo seletivo, os candidatos aprovados para um mesmo curso em
outro campus poderão ser convocados nesse outro campus, a fim de atender
à necessidade excepcional de interesse público.
2. DAS INSCRIÇÕES
2.1. As inscrições serão efetuadas de modo presencial pelo(a) candidato(a) ou por procurador(a) legalmente constituído(a), que deverá
preencher Ficha de Inscrição (Anexo I) e entregar documentação necessária, nos
locais e horários indicados no quadro do item 2.4 deste Edital.
2.2. Taxa de
inscrição
2.2.1. O(a) candidato(a) deverá
efetuar o pagamento de uma taxa de inscrição no valor de R$ 80,00 (oitenta
reais) a ser depositada no Banco do Brasil, Agência 4687-6, Conta 7068-8
(depósito Identificado ou transferência bancária).
2.2.2. Não será aceito
comprovante de depósito não identificado, efetuado em terminal de
autoatendimento (caixa eletrônico) através de envelope bancário. Nos casos de
pagamento incorreto ou por meio de envelopes bancário, não será feito o
ressarcimento ao(a) candidato(a).
2.3. Documentos
a serem apresentados no ato da inscrição
·
Cópia
e original do RG e do CPF, ou documento equivalente válido no território
nacional com foto;
·
Comprovante
de pagamento da Taxa de Inscrição, de acordo com o item 2.2 deste Edital;
·
Comprovante
de Experiência profissional e/ou na docência, se for o caso, de acordo com os
requisitos expressos no item 1 deste Edital;
·
Não será aceita inscrição
com pendência de qualquer um dos documentos acima.
2.4.
Local, período e horário das inscrições
2.4.1. As
inscrições serão realizadas no(s) Departamento(s) Acadêmico(s), situado no(s)
endereço(s) disposto(s) no quadro abaixo, no período de 06 a 11 de fevereiro de 2020, no horário de 8:00h às
11:00h.
Departamento/ Unidade Acadêmica |
Endereço |
Rua
Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN. CEP: 59650-000. E-mail: de_assu@uern.br |
|
Rua
Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN. CEP: 59650-000. E-mail: dle_assu@uern.br |
|
BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000. E-mail: dad_pferros@uern.br |
|
BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000. E-mail: dec_pferros@uern.br |
|
BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000. E-mail: de_pferros@uern.br |
|
BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000. E-mail: den.pferros@uern.br |
|
BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000. E-mail: dlv_pferros@uern.br |
|
Rua Lauro Maia, s/n, Centro – Patu/RN. CEP: 59770-000. E-mail: de_patu@uern.br |
|
Av. Dr. João Medeiros Filho, 3419, Potengi (Zona Norte) –
Natal/RN. E-mail: direito_natal@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: decb@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: dec@uern.br |
|
Rua Atirador Miguel Antônio da Silva Neto, s/n, Aeroporto –
Mossoró-RN. CEP: 59607-360. E-mail: dcb@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: decom@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: dhi@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: dle@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: dlv@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: decb@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: de@uern.br |
|
EDUCAÇÃO FÍSICA
/ MOSSORÓ |
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: def@uern.br |
ARTES / MOSSORÓ |
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: dart@uern.br |
2.5.
Homologação das inscrições
2.5.1. A homologação das inscrições
será fixada nos murais do(s) respectivo(s) Departamento(s)/Unidade(s)
Acadêmica(s), no(s) endereço(s) disposto(s) no item 2.4 e no Portal da UERN
(http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes), até o dia 17 de fevereiro de 2020.
2.5.2. O(s) Departamento(s) / Unidade(s)
Acadêmica(s) deverá(ão) enviar as homologações das inscrições ao e-mail da
PROGEP (assessoria.progep@uern.br) até as 10:00h do dia 13 de fevereiro de 2020,
com assunto Homologação das Inscrições Edital 01/2020 (curso/unidade
acadêmica), junto com as informações pessoais (telefone e e-mail) dos
inscritos no certame.
3. DO PROCESSO SELETIVO
3.1.
Locais de realização de todas as etapas do processo
3.1.1. O
processo seletivo simplificado será composto de duas etapas, Prova Didática
(caráter eliminatório) e Análise de Currículo (caráter classificatório).
3.2.2. As
etapas do processo seletivo ocorrerão no(s) Departamento(s) / Unidade(s)
Acadêmica(s), conforme endereço disposto a seguir.
Departamento/ Unidade Acadêmica |
Endereço |
Rua
Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN. CEP: 59650-000. E-mail: de_assu@uern.br |
|
Rua
Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN. CEP: 59650-000. E-mail: dle_assu@uern.br |
|
BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000. E-mail: dad_pferros@uern.br |
|
BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000. E-mail: dec_pferros@uern.br |
|
BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000. E-mail: de_pferros@uern.br |
|
BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000. E-mail: den.pferros@uern.br |
|
BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000. E-mail: dlv_pferros@uern.br |
|
Rua Lauro Maia, s/n, Centro – Patu/RN. CEP: 59770-000. E-mail: de_patu@uern.br |
|
Av. Dr. João Medeiros Filho, 3419, Potengi (Zona Norte) – Natal/RN. E-mail: direito_natal@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: decb@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: dec@uern.br |
|
Rua Atirador Miguel Antônio da Silva Neto, s/n, Aeroporto –
Mossoró-RN. CEP: 59607-360. E-mail: dcb@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: decom@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: dhi@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: dle@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: dlv@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: decb@uern.br |
|
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: de@uern.br |
|
EDUCAÇÃO FÍSICA
/ MOSSORÓ |
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: def@uern.br |
ARTES / MOSSORÓ |
Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n,
BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000. E-mail: dart@uern.br |
3.2. Prova
Didática
3.2.1.
Sorteio dos temas
3.2.1.1.
O sorteio do tema para a Prova Didática, bem como da ordem de apresentação,
ocorrerá na presença dos(as) candidatos(as) no respectivo local, de acordo com
a área de atuação indicada no item 1 deste Edital. Será conduzido pelo departamento de lotação indicado no
item 1. Dependendo da quantidade de inscritos, as
datas abaixo poderão sofrer alteração conforme estabelecido nos itens 4.4.6. e 4.4.6.1.
3.2.1.2.
O sorteio será realizado por representantes do Departamento Acadêmico em
reunião aberta ao público, sendo obrigatória a presença do(a) candidato(a) ao
sorteio e de sua inteira responsabilidade o conhecimento do resultado.
Departamento/ Unidade Acadêmica |
Data provável para a realização do sorteio do tema
para a Prova Didática (ver item 4.4.4.1) |
Horário provável do sorteio do tema para a Prova
Didática |
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
19h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
18/02/2020 |
8h |
|
EDUCAÇÃO FÍSICA
/ MOSSORÓ |
18/02/2020 |
8h |
ARTES / MOSSORÓ |
18/02/2020 |
8h |
3.2.1.3. O(A) candidato(a) deverá se apresentar no
respectivo local, de acordo com o quadro constante do item 2.4 deste Edital, 15
(quinze) minutos antes do sorteio do tema para prova didática. O não
comparecimento do(a) candidato(a) no momento de início do sorteio acarretará a
eliminação automática do(a) mesmo(a).
3.2.2.
Data(s) e horário(s)
3.2.2.1. As provas didáticas
ocorrerão nas datas prováveis especificadas abaixo,
com início provável para o primeiro(a) candidato(a) conforme quadro a seguir,
tendo continuidade de conforme a ordem do sorteio. Ocorrerão de acordo com a
área de atuação indicada no item 1 deste Edital e nos locais
especificados no item 2.4.
Departamento/ Unidade Acadêmica |
Data provável da Prova Didática (ver item 4.4.4.1) |
Horário provável de início da Prova
Didática |
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
19h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
19/02/2020 |
8h |
|
EDUCAÇÃO FÍSICA
/ MOSSORÓ |
19/02/2020 |
8h |
ARTES / MOSSORÓ |
19/02/2020 |
8h |
3.2.2.2. De acordo com o número de candidatos
inscritos as datas poderão ser modificadas, sendo comunicadas no momento do
sorteio, publicadas nos murais das unidades acadêmicas e no Portal da UERN (http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes).
3.2.3.
Resultado da Prova Didática
3.2.3.1. As bancas deverão enviar o
resultado das avaliações individuais ao e-mail da PROGEP (assessoria.progep@uern.br) até as 10:00h do dia 20
de fevereiro de 2020, com o assunto Resultado da Prova
Didática Edital 01/2020 (curso/unidade).
3.2.3.2.
O(s) resultado(s) da Prova Didática será(ão) publicado(s) e divulgado(s)
através do Portal UERN (http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes), tendo data prevista de publicação o dia 21 de
fevereiro de 2020.
3.3. Análise de currículo
3.3.1. Os candidatos aprovados na
Prova Didática deverão entregar o Currículo Lattes com a documentação comprobatória
na ordem do currículo, acompanhada da Ficha de Pontuação
(Anexo II) devidamente preenchida, no Departamento Acadêmico / Unidade
Acadêmica, para o qual realiza a seleção, no(s) endereço(s) descrito(s) no item
2.4 desse Edital, de 27 a 28 de
fevereiro de 2020, das 8:00h às 11:00h.
3.3.2. Para pontuação, serão consideradas as atividades expressas nos
Grupos 01, 02 e 03 do Anexo II, que tenham sido realizadas nos últimos 3 (três)
anos à publicação deste Edital.
3.4.
Resultado Preliminar
3.4.1. O resultado preliminar será
publicado e divulgado através do Portal UERN (http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes),
tendo data prevista de publicação o dia 03
de março de 2020.
3.4.2.
Recursos
3.4.2.1 O(a) candidato(a) poderá
interpor recurso contra o resultado preliminar, exclusivamente da Análise de
Currículo, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas após a publicação do resultado
preliminar, preenchendo anexo constante no resultado preliminar, além de nova
ficha de pontuação para Análise de Currículo.
3.4.2.2. O recurso deverá ser enviado pelo próprio(a)
candidato(a), exclusivamente para o
e-mail do departamento ao qual concorre a vaga (ver item 2.4), com cópia
para assessoria.progep@uern.br com o assunto Recurso Edital 01/2020 (curso/unidade
acadêmica).
3.4.2.3. O(a) candidato(a) deverá ser claro e consistente
em seu pleito, informando com precisão o objeto do recurso.
3.4.2.4. Recurso intempestivo ou inconsistente será
preliminarmente indeferido.
3.4.2.5. Os
recursos serão julgados pela comissão avaliadora em até 01 (um) dia útil e
respondidos aos(as) candidatos(as), individualmente por meio eletrônico.
3.5.
Resultado Final
3.5.1.
O resultado final será publicado e divulgado nos murais das respectivas
unidades acadêmicas e no Portal UERN (http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes),
tendo data de publicação até dia 06 de
março de 2020.
3.5.2.
O resultado final será publicado, também, na edição subsequente do JOUERN.
4. DAS ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO
4.1. A
seleção objeto deste Edital será realizada em etapas sucessivas, conduzidas
exclusivamente pela UERN, através de Banca Examinadora designada pelos
Departamentos Acadêmicos, de acordo com os critérios e procedimentos constantes
no presente Edital.
4.2.
Primeira etapa: PROVA DIDÁTICA, de caráter eliminatório e classificatório,
tratando de conhecimento específico sobre a área do concurso, conforme item
4.5, avaliadas conforme Anexo III deste Edital.
4.3.
Segunda etapa: ANÁLISE DE CURRÍCULO, de caráter apenas classificatório, mediante a
análise da documentação comprobatória respectiva, organizada por grupos,
conforme Anexo II deste Edital.
4.4. PROVA DIDÁTICA
4.4.1. De caráter eliminatório, com
obtenção de nota mínima 7,0 (sete) para efeito de classificação. Constará
de Aula Expositiva perante Banca Examinadora, com duração de no mínimo 25
(vinte e cinco) e no máximo 30 (trinta) minutos.
4.4.2.
A banca examinadora não se manifestará no decorrer da Prova Didática; o(a)
candidato(a) poderá ser questionado(a) por membro da banca sobre o tema da
aula.
4.4.3. É de responsabilidade
exclusiva do(a) candidato(a) o controle do tempo de sua apresentação, sendo
eliminado o(a) candidato(a) que não cumprir o tempo previsto.
4.4.4. Será fixado e
divulgado no mural do departamento, bem como no Portal da UERN (http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes), o ponto
sorteado para a Prova Didática, a ordem de sua realização pelos(as)
candidatos(as), o dia e a hora do início.
4.4.4.1. Caso seja necessário mais
de um dia de realização da Prova Didática, haverá um novo sorteio no dia
seguinte para os(as) candidatos(as) que apresentarão no segundo dia, e assim
sucessivamente até encerrar as apresentações.
4.4.5.
A Prova Didática será realizada após o decurso de pelo menos 24 (vinte e
quatro) horas do sorteio do ponto da Prova Didática.
4.4.6.
Em caso de força maior, a critério da Banca Examinadora, a Prova Didática
poderá sofrer interrupção.
4.4.6.1.
Na hipótese de falta de energia elétrica, independente da responsabilidade da
UERN, a prova poderá ser suspensa por até 5 minutos, por opção do(a)
candidato(a) que estiver desenvolvendo sua aula didática no exato momento da
falta da energia. Decorrido este prazo, sem o retorno da energia, o(a)
candidato(a) deverá prosseguir na sua prova, assim como os(as) candidatos(as)
subsequente(s), mesmo sem os recursos que necessitem de energia elétrica.
4.4.6.2.
Havendo ocorrências relevantes, estas serão registradas na ata da avaliação da
Prova Didática.
4.4.7. Poderão ser utilizados
quaisquer recursos didáticos compatíveis com a
estrutura e instalações elétricas do local de prova,
cumprindo ao(a) candidato(a) providenciar, por seus próprios meios, a obtenção,
instalação e utilização do equipamento necessário.
4.4.10.
No início da Prova Didática, o(a) candidato(a) deverá entregar o Plano de Aula
em 3 (três) vias impressas, à Banca Examinadora. A não entrega do Plano de Aula
implicará na impossibilidade do(a) candidato(a) de realizar esta Prova tendo
sua nota contabilizada como zero nesta Prova.
4.4.10.1. A Banca Examinadora não
solicitará o Plano de Aula, cabendo unicamente ao(a) candidato(a) a
responsabilidade por interdi-lo.
4.4.11.
Todos os(as) candidatos(as) deverão apresentar-se para a Prova Didática com
antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário programado para início da
prova.
4.4.11.1. Será
considerado desistente e será eliminado do concurso o(a) candidato(a) que não
estiver presente na hora designada para o início da Prova Didática.
4.4.12.
Não será permitido ao(a) candidato(a) que já tiver se submetido à Prova
Didática permanecer no recinto onde ela foi realizada, sendo a presença em sala
exclusiva ao(a) candidato(a) avaliado e à banca examinadora.
4.4.13.
A avaliação da Prova Didática procederá de acordo com os critérios constantes
no Anexo III.
4.4.14.
A avaliação da Prova Didática será feita pela Banca Examinadora, cabendo a cada
examinador atribuir nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez), utilizando uma casa
decimal, conforme Anexo III (específico que trata o item 4.2).
4.4.15.
A nota final da Prova Didática será a média aritmética das notas atribuídas
ao(a) candidato(a) por cada um dos examinadores, considerando até a segunda
casa decimal, realizado o arredondamento de nota.
4.4.15.1.
Será eliminado o(a) candidato(a) que obtiver média inferior a 7,0 (sete
inteiros), devendo seu resultado configurar na lista do resultado da Prova
Didática.
4.4.16. Não
será divulgada a nota atribuída por cada membro da Banca Examinadora de forma
independente.
4.5. TEMAS PARA A PROVA DIDÁTICA
Temas |
Bibliografia sugerida |
|
Fundamentos da Educação |
1. A história
das ideias pedagógicas e suas contribuições à formação inicial dos
professores 2.
Alfabetização e os múltiplos processos de uso cotidianos da leitura e da
escrita 3. O
desenvolvimento profissional docente na contemporaneidade: desafios
teóricopráticos. 4. Políticas
educacionais em contexto de texto e contexto de prática: relações possíveis 5. As
contribuições da Psicologia nos processos de aprender e ensinar na escola |
ARANHA, Maria
Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 3 ed. São Paulo. Moderna 2006. CHAUI,
Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000 GADOTTI,
Moacir. História das Ideias Pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 1999. FERREIRO,
Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985. SOARES, Magda.
Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. IMBERNÓN,
Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a
incerteza. 2 ed. SP: Cortez, 2004. TARDIF,
Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes,
2002. DOURADO, Luiz
F.; PARO, Vitor H. (Org.). Políticas públicas & educação básica. São
Paulo: Xamã, 2001. LIBÂNEO,
Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar:
políticas, estrutura e organização. São Paulo/SP: Cortez, 2003. (Coleção
docência em formação). FONTANA, Roseli
e Cruz, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. VIGOTSKI, Lev
Semenovich. Pensamento e Linguagem 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. |
Instrumentalização Pedagógica |
1. A interdisciplinaridade e a
transversalidade na
organização e na ação didática 2. Processos
didáticos no ensino de História dos anos iniciais do Ensino Fundamental 3. O texto como
unidade básica de ensino nos anos iniciais do Ensino Fundamental 4. Literatura e
infância no contexto das relações pedagógicas na escola 5. Práticas
pedagógicas e as dimensões biológicas, psicossocial, histórica e cultural do
conceito de criança e de infância 6. A
especificidade da Educação de jovens e adultos: teoria e prática |
CANDAU, V. M.
(Org.) A didática em questão. 9. ed., Petrópolis: Vozes, 1991. MASETO, Marcos
Tarciso. Didática: a aula como centro. 4ª Ed. São Paulo: FTD, 1997. BITTENCOURT, C.
(Org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997. SCHIMIDT, Maria
& CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004. GERALDI, João
W. (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. BAGNO, Marcos.
Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial,
2011. AMARILHA,
Marly. Estão mortas as fadas?: Literatura infantil e prática pedagógica.
7.ed. Petrópolis: Vozes, 1997. ZILBERMAN,
Regina. A Literatura Infantil na Escola. São Paulo: Global, 2003. FORMOSINHO,
Júlia de O. Pedagogia(s) da infância: dialogando com o passado, construindo o
futuro. Porto Alegre. Artmed, 2007. KRAMER, Sônia.
Infância e Educação Infantil. São Paulo: Papirus, 1999. PAIVA. J. e
OLIVEIRA, I. B. Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro, DP&A, 2004. GADOTTI,
Moacir.; ROMÃO, José Eustáquio. (orgs.). Educação de jovens e adultos:
teoria, prática e proposta. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2003. |
Língua Inglesa e respectivas Literaturas |
1.
Theatre in the Age of Shakespeare. 2. English
Romantic poets: first and second generations. 3. Realism and
Naturalism in the American short story. 4. The prose of
the “Lost Generation”. 5. Verb tenses
and forms (focus on form, meaning and use); 6. Phonetics
and phonology: stress and intonation in the English language; 7. The use of
reading strategies in text comprehension; 8. Developing
communicative competences in English as additional language classes. |
AEBERSOLD, J. A.; FIELD, M. L. From reader to
reading teacher.
New York: Cambridge University Press, 1997. BROWN, H. D.
Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy.
Upper-Saddle River, New Jersey: Prentice Hall Regents, 1994. CELCE-MURCIA;
M.; BRINTON, D.; GOODWIN; J. M. Teaching Pronunciation: a reference for
teachers of english to speakers of other languages. New York, NY- CUP, 1999. DAVIES, F. Introducing
reading. London: Penguin, 1995. FORD, B. (ed.).
The Age of Shakespeare. The New Pelican Guide to English Literature. London:
Penguin Books, 1982. HARMER, J. How
to teach English: an introduction to the practice of English language
teaching. Essex, England: Longman Limited, 1998. HART, J.;
LEININGER, P. W. The Oxford Companion to American Literature. 6. ed. Oxford:
Oxford University Press, 2013. MURPHY, R.
Essential Grammar in Use: a self-study reference and practice book for
advanced students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. ORION, G. F.
Pronouncing American English. Chicago: Heinle & Heinle Publishing, 1997. PIZER, D. The
Cambridge Companion to American Realism and Naturalism. From Howells to
London. Cambridge Companions to Literature. Cambridge: Cambridge University
Press, 1995. SANDERS, A. The
Short Oxford History of English Literature. 3. ed. Oxford: Oxford University
Press, 2004. SMITH, E. The
Cambridge Introduction to Shakespeare. Cambridge; New York: Cambridge
University Press, 2007. STANLEY, G.
Language learning with technology: ideas for integrating technology into the
classroom. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2013. SWAN, M.
Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2005. |
1. A tomada de decisões de
investimento e seus modelos. 2.Estratégias competitivas,
planejamento e os processos de mudanças. 3.Sistemas de informações gerenciais e
as estratégias de negócios. 4. O estudo das teorias da administração,
sua influência na formação do administrador e suas respectivas
aplicabilidades nas organizações. 5. A emergência de novas estruturas
organizacionais frente o processo de inovação e competitividade. 6. Função da administração financeira
e orçamentária nos negócios. 7.
Administração financeira de longo prazo: decisões de investimento e
financiamento. 8. Gestão de Produção e Operações:
sistemas produtivos, layout e gestão de demanda. 9. Administração Financeira: análise e
planejamento financeiro. 10. Ambiente,
cultura organizacional e os processos de mudanças. |
ANSOFF, H.
Igor; MCDONNELL, E. J. Implantando a Administração Estratégica. São Paulo:
Atlas, 2009. CORRÊA, H. L.
CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufaturas e serviços:
uma abordagem estratégica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. DAFT, R. L.
Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Thomson, 2002. GITMAN, L. J.
Princípios de administração Financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2010.
GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELO, R.; SILVA, A. B. (orgs). Pesquisa qualitativa
em estudos organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2006. HOJI, M.
Administração financeira e orçamentária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, P. G.
LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005. MAXIMIANO, A.
C. A. Teoria Geral da administração: da revolução urbana à revolução digital.
5ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. O`BRIEN, J. O.
Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São
Paulo: Saraiva, 2001. OLIVEIRA, D. P.
R. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégicas: Táticas: Operacionais.
11. ed. São Carlos: Scipione, 2007. PORTER, M. E.
Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e concorrência.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. TAJRA, S. F. S. N. Planejamento e liderança:
conceitos, estratégias e comportamento humano. São Paulo: Érica, 2014. |
|
Contabilidade |
1.
Patrimônio; 2.
Contas Patrimoniais e de Resultado; 3.
Depreciação Contábil; 4.
Princípios de Contabilidade; 5.
Demonstrações Contábeis; 6.
Análise de demonstrações financeiras; 7.
Critérios de Avaliação de estoque (PEPS, UEPS, Custo Médio); 8.
Orçamento Público; 9.
Princípios Orçamentários; 10.
Receita e Despesa Pública. |
CARVALHO,
Deusvaldo. Orçamento e Contabilidade Pública: teoria, prática e mais de 1.000
questões de concursos resolvidas e comentadas (CESPE, ESAF e FCC). 6. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2014. GARRISON,
Ray H; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade Gerencial. 14ª. ed.
Rio de Jameiro: LTC, 2013. GIACOMONI,
James. Orçamento Público – Contém orçamento por resultados. 17. Ed. São
Paulo: Atlas, 2017. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 11ª. ed. São Paulo:
Atlas, 2017. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 1998. IUDÍCIBUS
et al. Contabilidade Introdutória – Equipe de Professores da FEA/USP. 11º.
ed. São Paulo. Atlas, 2010. IUDÍCIBUS,
Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não contadores.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. KOHAMA,
Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 15ª. ed. São Paulo: Atlas,
2016. KOHAMA,
Heilio. Balanços Públicos: Teoria e Prática. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2015. LEONE,
George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade e custos: contém custeio ABC.
4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LEONE,
George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade e custos: Planejamento,
Implantação e Controle. São Paulo: Atlas, 2000. MARION,
José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis – Contabilidade Empresarial.
7ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. |
Direito |
1. Teoria do Ordenamento
jurídico Serviços públicos: evolução histórica, regras constitucionais,
caracterização e princípios aplicados; 2. Intervenção do Estado
na economia; O Estado moderno e o direito administrativo; 3. As relações de consumo
e a proteção do consumidor no plano nacional e internacional; 4. Responsabilidade civil
no âmbito do Direito do Consumidor; 5. A constitucionalização
dos princípios do Direito Administrativo. Princípios fundamentais do
direito público e privado. 6. Fundamentos da
Administração Pública contemporânea. Princípios do
direito ambiental. 7. Política pública e
crise orçamentaria dos Estados. Serviços
públicos brasileiro. |
ALVIM,
A. et al. Código do consumidor
comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1991. BENJAMIN,
A. H. V.; MIRAGEM, B. Comentários ao código de defesa do consumidor. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. BINENBOJM,
G. Uma teoria do direito administrativo: direitos fundamentais, democracia e
constitucionalização. 3 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2014. CARVALHO
FILHO, J. S. Manual de direito administrativo. 19 ed. Rio de Janeiro: Lúmen
Juris, 2008. DI
PIETRO, M. S. Z. Direito administrativo. 21 ed, São Paulo: Atlas, 2008. DOWER,
N. G. Instituições de Direito Público e Privado.14 ed. Saraiva, 2014. LIMA
MARQUES, Cláudia; BANDEIRA DE MELO, Celso Antônio. Curso de direito
administrativo. São Paulo: Malheiros, 2006. MATIAS-PEREIRA,
José. Curso de administração pública: foco nas instituições e ações
governamentais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. |
Economia
Neoclássica I Teoria
Macroeconômica I Matemática
Básica; Matemática Comercial e Financeira; |
1.
Teoria da Consumidor; 2.
Teoria da Produção; 3.
Maximização de lucro e oferta competitiva; 4.
Balanço de Pagamentos; 5.
Modelo Keynesiano de determinação da renda; 6.
O modelo IS/LM 7)
Função quadrática e função recíproca; 8.
Função exponencial e logarítmica; 9.
Juros simples e compostos; 10.
Sistema de Amortização: Sistema de Amortização Constante (SAC), Tabela Price
e Sistema de Amortização Misto |
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira
e suas aplicações. 11. CHIANG,
A. C.; WAINWRIGHT, K. Matemática para Economista. Elsevier-Campus, Rio de
Janeiro, 2006 FROYEN, Richard
T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2008. HALL,
R. E.; LIEBERMAN, M. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003. IEZZI, Gelson;
MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar – Vol. 1 (Conjuntos e
Funções). 8ª Edição. São Paulo: Editora Atual, 2004 IEZZI, Gelson
& MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar – Vol. 5
(Combinatória, Probabilidade). 8ª Edição. São Paulo: Editora Atual, 2004 MANKIW, N.
Gregory; SOUZA, Teresa Cristina Padilha de. Macroeconomia. 7ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010. MORETTIN, P.
A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. O. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis. 2ª
Edição. São Paulo: Saraiva, 2010. PAULANI, Leda
Maria; Braga, BRAGA, Márcio Bobik. A Nova Contabilidade Social - Uma
Introdução à Macroeconomia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. PINDYCK, R. S ;
RUBINFELD D. L. Microeconomia. 6 ª ed, São Paulo: Makron, 2005. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática
Financeira: Aplicações a Análise de Investimentos. 4ª Edição. Pearson, 2007. VARIAN, H.R.
Microeconomia: princípios básicos. 7ª ed, Rio de Janeiro: Campus Elsevier,
2006. VASCONCELLOS,
Marco Antônio Sandoval De (Org); LOPES, Luiz Martins (org). Manual de
Macroeconomia: Básico e Intermediário. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008 |
Fundamentos,
estrutura e organização da educação brasileira |
1.
A Organização e a estrutura da educação brasileira: dos anos de 1990 aos dias
atuais 2.
Teorias, correntes filosóficas e ideias pedagógicas presentes na sociedade
moderna e sua relação com a formação docente 3.
Perspectivas psicológicas sobre o desenvolvimento, a aprendizagem e a
educação. |
BRASIL. Lei nº
9.394/96 de 20 de dezembro de 1996, estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Brasília, 1996. BRASIL. Lei nº
13.005 de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE)
e dá outras providências. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara,
2014. LIBÂNEO, José
Carlos; OLIVEIRA, Jorge Ferreira De; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar:
políticas, estrutura e organização 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012. SAVIANI,
Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores
Associados, 2007. SEVERINO,
Antonio Joaquim. A contribuição da filosofia para a educação. Revista Em
Aberto, v.9, n.45, 1990. TEIXEIRA,
Anísio. Pequena introdução à Filosofia da Educação. 7.ed. São Paulo:
Nacional, 1975. PAGNI, Pedro
Ângelo. Filosofia da Educação no Brasil: uma particular experiência do pensar
na educação? Revista Latinoamericana de Filosofía de la Educación. v.2, n.3,
2015. COLL, César;
PALACIOS, Jesus, MARCKESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação:
Psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. DAVIS, Claudia
Leme Ferreira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; RIBEIRO, Marilda Pierro de
Oliveira e RACHMAN, Vivian Carla Bohm. Abordagens vygotskiana, walloniana e
piagetiana: diferentes olhares para a sala de aula. Psic. da Ed., São Paulo,
v. 34, 2012. FONTANA,
Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São
Paulo: Atual, 1997. |
Práticas
pedagógicas e ensinos |
1. Teorizações
críticas e pós-críticas do currículo: implicações na organização do trabalho
pedagógico 2. Ensino na
educação básica: concepções políticas e saberes profissionais 3. A pesquisa
como elemento norteador da formação e da prática docente |
ANDRÉ, Marli
(Org.). O Papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.
Campinas: Papirus, 2001. PIMENTA, Selma
Garrido. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 6. ed. São Paulo:
Cortez, 2008 RAMALHO,
Betania Leite; NUÑEZ, Isauro Beltrán; GAUTHIER, Clermont. Formar o professor
profissionalizar o ensino: perspectivas e desafios. Porto Alegre: Ed.
Salinas, 2004. SILVA, Tomaz
Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.
2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000 TARDIF,
Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 17. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2014. |
Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem; Articulação Ensino/Trabalho; Assistência de Enfermagem (vagas
de 40 horas) |
1.
Sistematização da Assistência de Enfermagem na atenção a pessoas vítimas de
trauma. 2.
Sistematização da Assistência de Enfermagem na atenção a pessoas acometidas
por Infarto Agudo do Miocárdio. 3.
Sistematização da Assistência de Enfermagem na atenção ao paciente crítico. 4. Integração
Ensino-serviço-comunidade. 5. Educação
Popular em Saúde. 6. Consulta de
Enfermagem no acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento da Criança. 7. Consulta de
Enfermagem no Pré-natal de baixo-risco. 8. Saúde
Pública e Saúde Coletiva. Exame físico do
sistema respiratório do adulto. 9. Anatomia do
Sistema Cardiovascular |
AGUIAR, Maria Jacinta Silva
Ferreira. Supervisão de ensinos clínicos em enfermagem: perspectivas e
vivencias dos enfermeiros orientadores. 2013. 136 f. Dissertação (Mestrado em
Ciências da Educação) – Universidade de Lisboa, Lisboa, 2013. Disponível em:
<https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/6427/1/teste_mestrado_jacinta_aguiar.pdf>.
Acesso em: 09 mar. 2014. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: fundamentos
para o raciocínio clínico. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014 ALVIM, Neide
Aparecida Titonelli; FERREIRA, Márcia
de Assunção. Perspectiva
problematizadora da educação popular em saúde e a enfermagem. Texto
contexto - enferm. [online]. 2007, vol.16, n.2, pp.315-319. ISSN
0104-0707. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072007000200015 BARROS, A.L.B.L. Anamnese e
exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 3.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2015. BARROS, S. M. O. de. Enfermagem
no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo: Manole, 2006 BRASIL, Política Nacional de
Saúde Pública. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Brasília:
Comitê Nacional de Educação Popular em Saúde, 2012. BRASIL.
Ministério da Saúde. Caderno de Atenção ao pré-natal de baixo risco.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. – 1. ed. rev. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. 318 p.
Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.p BRASIL. Ministério da Saúde.
Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento, Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
272 p. (Cadernos de Atenção Básica, nº 33). Disponível em:
<http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf.>. BRASIL.
Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento
de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde /
Ministério da Saúde, Secretariade Gestão Estratégica e Participativa,
Departamento de Apoio à Gestão Participativa. - Brasília: Ministério da
Saúde, 2007. 160 p CAMPOS, G. W. S. Saúde pública e
saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas.
Ciência & Saúde Coletiva, v. 5, n.2, p.219-230, 2000 COLLISELLI, Liane et al.
Estágio Curricular Supervisionado: diversificando cenários e fortalecendo a
interação ensino-serviço. Rev. Bras. de Enfermagem. Brasília, DF, v. 6, n.
62, p. 932-937, nov./dez. 2009. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/reben/v62n6/a23v62n6.pdf>. Acesso em: 10 jan.
2012. df> MOORE, K. L. DALLEY II e ARTHUR
F. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan.
5ª ed. 2001. OSMO, Alan e SCHRAIBER, Lilia
Blima. O campo da Saúde Coletiva no Brasil: definições e debates em sua
constituição. Saúde e Sociedade [online]. 2015, v. 24, suppl 1, pp. 205-218. PAIM, J. S.; ALMEIDA FILHO, N. Saúde Coletiva:
uma "nova saúde pública" ou campo aberto a novos paradigmas? Rev. Saúde Pública, v.32, n.4,
p.299-316, 1998 SMELTZER, S. C.; Bare, B. G. Brunner &
Suddart. Tratado de
enfermagem médico-cirúrgica. 14 ed. RJ: Guanabara Koogan, 2019. SOBOTTA. Atlas de Anatomia
Humana. 24. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2018 TANJI, Suzelaine; SILVA, Carmem
Maria dos Santos Lopes Monteiro Dantas da; ALBUQUERQUE, Verônica Santos et
al. Integração ensino-trabalho-cidadania na formação do enfermeiro. Rev.
Gaúcha Enferm. v. 31, n. 3, p. 483-490, set. 2010. Disponível em:
<http://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/15314/10878>.
Acesso em: 25 jun. 2012. TORTORA, G. e GRABOWSKI, S. R.
O corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. PortoAlegre: ARTMED,
6ªed. 2006. VASCONCELOS, Eymard Mourão.
Educação popular: de uma prática alternativa a uma estratégia de gestão
participativa das políticas de saúde. Physis
[online]. 2004, vol.14, n.1, pp.67-83. ISSN 0103-7331. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312004000100005. |
Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem; Articulação Ensino/Trabalho; Assistência de Enfermagem (vagas de 20
horas) |
1.
Integração Ensino-serviço-comunidade. 2.
Educação Popular em Saúde. 3.
Consulta de Enfermagem no acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento da
Criança. 4.
Consulta de Enfermagem no Pré-natal de baixo-risco. 5.
Saúde Pública e Saúde Coletiva. 6.
Anatomia do Sistema Cardiovascular Atuação
do enfermeiro na terapêutica farmacológica do paciente com Tuberculose Atuação
do enfermeiro na terapêutica farmacológica do paciente com hipertensão |
ALVIM, Neide Aparecida Titonelli; FERREIRA,
Márcia de Assunção. Perspectiva problematizadora da educação popular em saúde
e a enfermagem. Texto contexto - enferm., Florianópolis , v.
16, n. 2, p. 315-319, June 2007 . BARROS, S. M. O. de. Enfermagem no ciclo
gravídico-puerperal. São Paulo: Manole, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em
Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de
Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.
– Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 364 p. : il. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco /
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. 318 p.: il. –
(Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n° 32) BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: crescimento
e desenvolvimento, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 272 p. (Cadernos de Atenção
Básica, nº 33). BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Cadernos de Atenção Básica-Estratégias
para o cuidado da pessoa com doença crônica-Hipertensão Arterial Sistêmica. Brasília:
MS; 2010. Nº 37. BRASIL, Política Nacional de
Saúde Pública. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Brasília:
Comitê Nacional de Educação Popular em Saúde, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica
e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de
educação popular e saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão
Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. -
Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 160 p. : il. color. - (Série B. Textos
Básicos de Saúde) CAMPOS, G. W. S. Saúde pública e
saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas.
Ciência & Saúde Coletiva, v. 5, n.2, p.219-230, 2000 COLLISELLI, Liane et al . Estágio curricular
supervisionado: diversificando cenários e fortalecendo a interação
ensino-serviço. Rev. bras. enferm., Brasília , v.
62, n. 6, p. 932-937, Dec. 2009 . GOODMAN & GILMAN: Manual de farmacologia terapêutica/
Laurece L. Bruton... [ et al]. –Porto Alegre: AMGH, 2010. LÓPEZ-JARAMILLO, P. et al. A. Consenso
latino-americano de hipertensão em pacientes com diabetes tipo 2 e síndrome
metabólica. Arq Bras Endocrinol Metab 2014; 58(3):205-225. MOORE, K. L. DALLEY II e ARTHUR F. Anatomia orientada para
a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan. 5ª ed. 2001. OSMO, Alan e SCHRAIBER, Lilia
Blima. O campo da Saúde Coletiva no Brasil: definições e debates em sua
constituição. Saúde e Sociedade [online]. 2015, v. 24, suppl 1, pp. 205-218. PAIM, J. S.; ALMEIDA FILHO, N. Saúde Coletiva:
uma "nova saúde pública" ou campo aberto a novos paradigmas? Rev.
Saúde Pública, v.32, n.4, p.299-316, 1998 SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 24. ed. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2018 TANJI, Suzelaine; SILVA, Carmem Maria dos
Santos Lopes Monteiro Dantas da; ALBUQUERQUE, Verônica Santos et al. Integração
ensino-trabalho-cidadania na formação do enfermeiro. Rev. Gaúcha Enferm. v.
31, n. 3, p. 483-490, set. 2010. TORTORA, G. e GRABOWSKI, S. R. O corpo humano: fundamentos
de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: ARTMED, 6ªed. 2006. VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular:
de uma prática alternativa a uma estratégia de gestão participativa das
políticas de saúde. Physis, Rio de Janeiro , v. 14, n.
1, p. 67-83, June 2004 . |
Literaturas de Língua Portuguesa |
1. Panorama da Literatura Portuguesa: Arcadismo e
Realismo 2. Panorama da Literatura Brasileira: Romantismo e
Realismo 3. Literatura Portuguesa: Do Modernismo à contemporaneidade 4. Literatura Brasileira: Do Modernismo à contemporaneidade 5. A épica camoniana 6. Representações do personagem indígena em
Basílio da Gama 7. O (não) lugar do barroco na formação da
Literatura Brasileira 8. A segunda fase romântica na Literatura
Portuguesa |
BASTOS,
Alcmeno. Entre a bondade natural e o discurso ilustrado: o índio em “O
Uraguai, de Basílio da Gama”. Revista O eixo e a Roda. v. 9/10, 2003/2004. BOSI, Alfredo.
História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994. CAMPOS, Haroldo
de. O sequestro do barroco na formação da literatura brasileira: o
caso Gregório de Matos. Salvador: FCJA, 1989. CANDIDO,
Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6 ed.
Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 1981. v.1 e v.2 MOISÉS,
Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1994. ______. A
literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2001. REAL, Miguel. O romance
português contemporâneo: 1950/2010. Portugal: editora Caminho, 2002. REIS, Carlos. História crítica
da literatura portuguesa: do neo-realismo ao post-modernismo. Lisboa: Verbo,
2005, v.9. _____. O conhecimento da
Literatura: introdução aos estudos literários. Coimbra: Almedina, 2008. SARAIVA, António José &
LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. Porto: Porto Editora, 1993. |
Língua Portuguesa e Língua Portuguesa e Ensino |
1. As técnicas
argumentativas em diferentes gêneros textuais. 2. O
funcionamento dos operadores argumentativos. 3. Os fatores
de textualidade em gêneros diversos: da teoria à análise linguística em
redações escolares/ENEM, resenhas e resumos. 4. Os tipos de
pesquisa e métodos científicos: teoria e prática em artigos científicos e/ou
monografias. 5. Os gêneros
do discurso, sequências didáticas. 6. O papel do
estágio supervisionado na formação do professor da Língua Portuguesa. 7. Formação de
professor e o ensino de Língua Portuguesa |
MARCUSCHI, L.
A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola
Editorial, 2008. MOTTA-ROTH,
Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na
universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. ABREU. A. S. A
arte de argumentar: gerenciando razão e emoção: Cotia: Ateliê Editorial,
2009. CABRAL, A. L.
T. A força das palavras: dizer e argumentar. São Paulo: Contexto, 2010. GRESSLER, L. A.
Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 2. ed. ver. Atual. São Paulo:
Loyola, 2004. PIMENTA, S. G.;
LIMA, M. do S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. OLIVEIRA, L. A.
Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na pratica.
São Paulo: Parábola Editorial, 2010. |
Ensino de Língua Inglesa |
1. Estratégias de leitura para textos em língua inglesa:
predição, scanning e skimming
2.
Inferência contextual e inferência lexical na leitura de textos em língua
inglesa 3.
O uso do dicionário bilíngue (inglês/português e português/inglês) na leitura
de textos 4.
Pistas tipográficas e palavras cognatas para auxílio no reconhecimento de
textos em língua inglesa 5.
Textual genres: uma perspectiva do ensino de língua inglesa 6. Grammar Focus:
compreensão e usos dos aspectos linguísticos contextualizados 7.
O ensino
contextualizado dos números, das datas e horas em língua inglesa 8. O ensino
contextualizado dos pronomes, artigos definido e indefinido em língua inglesa OBS: O
Candidato selecionado ministrará também o componente Fundamentos da
Língua Espanhola, Leitura, Linguística I e Gêneros Textuais |
ABRIL COLEÇÕES. Linguagens e Códigos –
Inglês. São Paulo: Abril, 2010 HALLIDAY, M.A.K. & HASAN, Rugaiya.
Cohesion in English. New York: Longman, 1997. SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura.
Porto Alegre: Artmed, 1988. SOUZA; A.G.F...[et AL.]. Leitura em
língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. TOMITCH, L. M. B. (Org). Aspectos
Cognitivos e Instrucionais da Leitura. São Paulo: EDUSC, 2008. TORRES, Nelson. Gramática prática da
língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2007. McCARTHY, Michael. Discourse Analysis
for Language Teachers. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. MUNHOZ, R. Inglês instrumental:
estratégias de leituras. São Paulo: Novotexto, 2001. MURPHY, Raymond. Essential grammar in
use, com respostas. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda, 2004. Oxford Escolar. UK: Oxford Press, 2002. |
Direito Privado: Civil, Empresarial e Trabalho |
1. Classificação das Obrigações (Obrigação Civil e
Natural; Obrigação com Fator Eficacial; Tipologia proposta pelo Código
Civil); 2. As Modalidades das Obrigações: Dar, Fazer e não
Fazer; Alternativas e Facultativas; Divisíveis e Indivisíveis; Solidárias; 3. Consequências Legais e Convencionais do Inadimplemento
das Obrigações; 4. Sociedades empresárias: classificações,
dissolução e extinção; 5. Estabelecimento e nome empresarial; 6. Contratos Mercantis: conceito, requisitos, condições
de validade, princípios, classificação e extinção; 7. Espécies de Contrato Mercantil; 8. Fundamentos e formação histórica do Direito do
Trabalho; 9. Direito Individual do Trabalho; 10. Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho. |
GONÇALVES,
Carlos Roberto. Direito civil
brasileiro – Teoria geral das obrigações. 14 ed. São Paulo: Saraiva,
2017, vol. 2. TARTUCE,
Flávio. Direito civil – Direito das
obrigações e responsabilidade civil. 12 ed. São Paulo: Método, 2017, vol.
2. VENOSA,
Sílvio de Salvo. Direito civil – Teoria
geral das obrigações e teoria geral dos contratos. 17 ed. São Paulo:
Atlas, 2016, vol. II. COELHO,
Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial.
28 ed. São Paulo: Saraiva, 2016. MAMEDE,
Gladston. Direito Empresarial
Brasileiro. Col. Empresa e Atuação Empresarial. Vol. 1. 9ª ed. São Paulo:
Atlas, 2016. NEGRÃO,
Ricardo. Manual de direito comercial e
de empresa. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2017. V 1 e V 2. BARROS,
Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 5 ed. São Paulo: LTr, 2009. CASSAR,
Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 13 ed. São Paulo: Método, 2017. DELGADO,
Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 8 ed. São Paulo: LTr, 2009. |
Ciências Contábeis |
1.
Estrutura Conceitual para elaboração e divulgação de relatórios contábil e
financeiro 2.
A teoria da Contabilidade e as Normas Internacionais. 3.
Apresentação das Demonstrações Contábeis 4.
Ativo Intangível 5.
Demonstração do Valor Adicionado 6.
Demonstração de Fluxo de Caixa 7.
Ajuste a Valor Presente 8.
Estoque |
IUDÍCIBUS,
Sérgio De. Teoria da Contabilidade.7. ed. São Paulo: Scipione, 2004. IUDÍCIBUS,
Sérgio De; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para o
Nível de Graduação. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2012. HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da
Contabilidade.5. ed. São Paulo: Scipione, 1999. LOPES,
Alexsandro Broedel; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade: Uma Nova Abordagem.
São Paulo: Atlas, 2015. Comitê
de Pronunciamentos Técnico CPC – 00. COELHO,
Cláudio Ulysses Ferreira; LINS, Luiz dos Santos. Teoria da contabilidade:
abordagem contextual, histórica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS,
Sérgio de. Teoria da contabilidade.6. ed. São Paulo: Atlas, 2000 NIYAMA,
Jorge Katsumi; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da Contabilidade.2. ed.
São Paulo: Atlas, 2011. Manual
de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras.
São Paulo: Atlas, 2010. COMITÊ
DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 00. Disponível em:
www.cpc.org.br COMITÊ
DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 03. Disponível em:
www.cpc.org.br COMITÊ
DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 04. Disponível em:
www.cpc.org.br COMITÊ
DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 09. Disponível em:
www.cpc.org.br COMITÊ
DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 12. Disponível em:
www.cpc.org.br COMITÊ
DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 16. Disponível em:
www.cpc.org.br COMITÊ
DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 25. Disponível
em:www.cpc.org.br COMITÊ
DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 26. Disponível em:
www.cpc.org.br COMITÊ
DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 27. Disponível em:
www.cpc.org.br COMITÊ
DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 30. Disponível em:
www.cpc.org.br CONSELHO
FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas Internacionais de Contabilidade para o setor
público. Brasília: CFC, 2010. ERNST
& YOUNG; FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade –
IFRS versus Normas Brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FIPECAFI.
Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2013. IASB
- International Accounting Standards Board. IAS - International Accounting
Standard. Presentation of Financial Statements. Disponível em
http://www.iasplus.com/en/standards/ias. __ MARTINS,
Eliseu; ROCHA, Welington. Contabilidade de custos – Livro de Exercícios. São
Paulo: Atlas, 2013. LEONE,
George Guerra. Custos: um enfoque administrativo. Rio de Janeiro: FGV, 2011. |
Economia |
1. Da revolução industrial à etapa
concorrencial do capitalismo 2. Crises capitalistas e guerras
mundiais o capitalismo e suas fases
(capitalismo comercial, industrial e financeiro) 3. A crise da economia mundial e a sua
reestruturação após a década de 1970 4. O processo de substituição das
importações e suas fases 5. IS-LM Clássicos e Keynesianos; 6. Moeda, Taxa de juros e taxa de
Câmbio; 7. Escolha e Maximização de Utilidade; 8. Modelo Clássico de Regressão
Linear: estimação e hipóteses; 9. Quebra de Postulados:
colinearidade, heterocedasticidade e autocorrelação. 10. Otimização. |
FURTADO, Celso.
Formação econômica do Brasil. 23.ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, 2007. GIAMBIAGI,
F. et. al. Economia brasileira contemporânea (1945-2010). 2.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011 GREMAUD,
A. P.; VASCONCELOS, M. A. S.; TONETO JR., R. Economia brasileira
contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. BEAUD, M.
História do capitalismo de 1500 anos aos nossos dias. São Paulo: brasiliense,
2004. DOBB, M. A
evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: LTC, 1987. (Coleção Os economistas). HOBSBAWM, E. J. A Era das Revoluções 1789 – 1848.
Rio de Janeiro: Paz e terra, 1997. ____________. A
Era dos Extremo: o breve século XX: 1914 a 1991. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995. GURARATI, Damodar N.; PORTER, Dawn C. Econometria
Básica-5 Amgh Editora, 2001. LOPES, J. C. E ROSSETTI, J. P. Economia Monetária.
São Paulo, Atlas, 2000. KENNEDY,
Peter. Manual de econometria. Elsevier, 2009. PINDYCK, Robert S.;RUBINFELD, Daniel L.; RABASCO,
Esther. Microeconomia. Pearson Italia, 2013. SACHS,
J e LARRAIN, F. Macroeconomia. Makron Books. Brasília, Ed. UNB, 1992. VARIAN, Hal R. Microeconomia-princípios básicos.
Elsevier Brasil, 2006. WOOLDRIDGE,
Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. Pionera Thomson
Learning, 2006. CHIANG, Alpha, Matemática para Economistas, Editora
McGraw-Hill , 1982. SIMON, C. P.; BLUME, L. Matemática para Economistas.
Bookman, 2004. |
Doenças do Aparelho Genito-Urinário (Nefrologia) |
1.
Abordagem do paciente com dor lombar e pélvica. 2. Diagnóstico
por imagem Nefro-urológico. 3. Doenças
glomerulares 4. Diabetes e
doença renal 5. Hipertensão
arterial e doença renal 6.
Insuficiência renal aguda. 7.
Insuficiência Renal Crônica 8. Nefrologia
intensiva: distúrbios metabólicos e ácido-base; Insuficiência renal aguda. 9. Infecção
urinária; 10. Laboratório
e Patologia Renal |
BRENNER, Barry
M.; RECTOR, Floyd C. Brenner & Rector’s the kidney. Philadelphia:
Saunders, 2004. BURTON D. Rose
(Ed.). UpToDate CD-rom version 13.2- Nephrology. www.uptodate.com GOLDMAN, L.;
AUSIELLO, D. Cecil Textbook of medicine. 22
ed. USA: Saunders, 2004. (Caps. 3, 5, 7, 10, 11, 27, 29, 41, 44, 46, 149,
308, 311, 328, 344, 376 e 428). Jornal
Brasileiro de Nefrologia. Sociedade Brasileira de Nefrologia. volumes
referentes ao ano de 2003, 2004 e 2005. www.sbn.org.br RIELA, Miguel
Carlos. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 4 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. |
Psicologia Médica |
1.
Estrutura psíquica e sua formação evolutiva (Personalidade e seu desenvolvimento); 2. O médico e
seu processo de formação (Reflexões sobre a formação médica); 3. Aspectos
psicológicos das relações interpessoais (Relações aluno-paciente e
médico-paciente); 4. A morte na
formação médica; 5. A atuação
médica e as necessidades do paciente (O paciente psicossomático); 6. A atuação
médica e as necessidades do paciente (O paciente com dor); 7. A atuação
médica e as necessidades do paciente (A tentativa de suicídio); 8. A atuação
médica e as necessidades do paciente (O paciente na UTI). |
BENETTON, LUIZ
GERALDO. Temas de Psicologia em saúde A relação profissional – paciente. 2ª
edição. São Paulo. BERGERET, J.
Psicologia Patológica. Editora Masson do Brasil, São Paulo, 1990. HAYNAL, A. E
PASINI, W. Medicina Psicossomática. Editora Masson
do Brasil, São Paulo, 1990. JAEMMET,
PHILIPPE; REYNAUD, MICHEL E CONSOLI, SILLA. Psicologia Médica. MEDSI Editora
Médica e Científica, Rio de Janeiro, 2000. KRETSCHMER,
ERNST. Psicologia médica. Editora Atheneu, São Paulo, São Paulo, 1974. LEWIS, HOWARD
R. E LEWIS, MARTHA E. Fenômenos psicossomáticos: até que ponto as emoções
podem afetar a saúde. Livraria José Olímpio Editora, Rio de Janeiro, 1974. MARCO, MÁRIO
ALFREDO DE. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo
biopsicossocial. Casa do Psicólogo, São Paulo, 2003. |
Doenças Osteoarticulares |
1.
Princípios de fratura e consolidação; 2. Princípios
de osteossíntese; 3. Fraturas
expostas; 4. Fraturas de
cartilagem de crescimento; 5. Fraturas da
bacia; 6.
Instabilidade de ombro e Luxação 7.
Acrômio-clavicular; 8. Osteomielite
e artrite séptica; 9. Escolioses; 10. Lombalgias; 11.
Osteoporose. |
BARROS FILHO,
Tarcísio Eloy Pessoa de, CAMRGO, Olavo Pires de; CAMANHO, Gilberto Luis;
Clínica Ortopédica, 1ª edição, 2012. CANALE S. T. ;
Cirurgia Ortopédica do Campbell, Manole, 10ª
edição, 2006. HERBERT S.;
PARDINI A. ; Ortopedia e Traumatologia, Princípios e Prática. Artmed, 3ª
edição, 2002. NETTER F. H. ;
Atlas de Anatomia Humana, Campus, 4ª edição, 2008. OSVANDRÉ L.
Exame Físico em Ortopedia. Sarvier, 2ª edição, 2002. SKINNER H. B. ;
Current Ortopedia, MacGraw-Hill, 3ª edição, 2005. Manuais da
SBOT. |
Doenças Cardiovasculares |
1.
Propedêutica arterial, venosa e linfática. 2. Doenças da
aorta (aneurisma, dissecção e síndromes aórticas agudas) 3. Doença
aterosclerótica carotídea 4.
Insuficiencia arterial - aguda e crônica 5.
Insuficiencia Venosa crônica 6. TVP/TEP |
MAFFEI, F.H.A.
Doenças vasculares periféricas. 5ª. Ed. Editora: Guanabara, 2015. PEUCH-LEÃO, Pedro.
AUN, Ricardo. Fundamentos de Cirurgia Vascular e Angiologia. Edição, Lemos
Editora. 2003. |
Citologia e Organização celular |
1.
Estrutura e Função de Aminoácidos, 2. Peptídios e
Proteínas; 3. Carboidratos
e Glicobiologia; 4. Lipídios; 5. Membranas
Biológicas e Transporte; 6. Glicólise e
Gliconeogênese; 7. Fosforilação
Oxidativa; 8. Catabolismo
de Ácidos Graxos; 9. Metabolismo
de DNA; 10. Metabolismo
de RNA; 11. Ciclo
celular. |
ALBERTS, Bruce,
et al. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed. Porto Alegre. Editora Artmed,
2010. ALBERTS, Bruce
et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre. Editora Artmed,
2011. DAVID L.
Nelson, MICHAEL, M. Cox. Princípios de Bioquímica de
Lehninger. 6ª ed. Editora Artmed. 2014. COOPER,
Geoffrey M. A Célula - Uma abordagem molecular. 3ª
ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. DEVLIN, Thomas
M. Manual de Bioquímica com Correlações
Clínicas. 7ª ed. São Paulo. Editora Blucher, 2011. JUNQUEIRA, Luiz
C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e
Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012. |
Farmacologia Aplicada I;
Farmacologia Aplicada II |
1. Fármacos que
atuam no SNC (Sistema Nervoso Central); 2. Fármacos que
atuam no SNA (Sistema Nervoso Autônomo); 3. Fármacos que
atuam no Trato Gastrintestinal; 4. Fármacos que
atuam no Sistema Cardiovascular; 5. Fármacos que
atuam no Sistema Endócrino; 6. Fármacos que
atuam no Sistema Respiratório; 7.
Antidepressivos; 8.
Anticonvulsivantes; 9.
Antipsicoticos tipicos; 10. Fármacos
que atuam na coagulação. |
Brunton, L. L.;
Chabner, B. A.; Knollman, B.C.; As Bases Farmacológicas da Terapêutica de
Goodman & Gilman; 12º ed; São Paulo; Ed. Artmed; 2012. Penildon, S.;
Farmacologia; 08ª ed; Rio de Janeiro; Ed. Guanabara
Koogan; 2010. Katzung, B.G.;
Masters, S.B. ; Trevor, A.J.; Farmacologia Básica e Clínica (Lange); 12º ed.;
São Paulo; Artmed; 2014. SILVA,
Penildon. Farmacologia. 6º ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. Farmacologia
Clínica: Série Incrivelmente Fácil, Editora Guanabara Koogan S.A, 2003. |
Ginecologia e Obstetrícia |
1. Anatomia e
Fisiologia da gravidez; 2. Doenças
hipertensivas na gravidez; 3. Assistência
ao parto; 4. Sofrimento
fetal agudo e crônico; 5.
Prematuridade e gravidez prolongada; 6. Emergências
obstétricas; 7. Patologias
do puerpério; 8. Amenorréia; 9. Anamnese e
exame ginecológico; 10. Doenças
sexualmente transmissíveis. |
BEREK, Jonathan
S. Novak - Tratado de ginecologia. 13a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2005. BLAND, Kirby
I.; COPELAND III Edward M. The Breast:
Compreensive FEBRASCO,
Tratado de Genicologia. 3ª ed. Editora Revmter FEBRASCO,
Tratado de Obstreticia. 3ª ed. Editora Revmter MALBE, Hans
Wolfgang. Tratado de Genicologia –3ª ed. Editora ROCA Managment of
benign and malignant disorders. Third Ed. Baltimore: Lippincott, 2004. Projetos
Diretrizes Conselho Federal de Medicina – Sociedade Brasileira de Mastologia. www.sbmastologia.com.br;
www.portalmedico.org.br EZENDE, Jorge
de. Obstetrícia. 10a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. |
Medicina Preventiva |
1. Modelos
assistenciais em saúde; 2. SUS –
Princípios e Diretrizes Doenças crônico-degenerativas de maior interesse para
a saúde pública; 3. Vigilância
Sanitária, Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde; 4. Políticas
Públicas em Saúde; 5. Atenção
Primária em Saúde; 6. Estratégia
de Saúde da Família; 7. Sistemas de
Informação em Saúde; 8. Doenças
emergentes e reemergentes; 9.
Imunização-PNI e calendário vacinal preconizado pelo MS para crianças e adultos. |
ALMEIDA, FILHO,
Naomar; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia Moderna, 2ª
edição. Belo Horizonte,
Salvador e Rio de Janeiro, COOPMEDAPCEABRASCO, 1992. MEDRONHO,
Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo. Editora Atheneu.
2003. 493 p. MENDES, Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II.
Salvador. Casa da Qualidade Editora. 2001. 144 p. PAIM, J. S.
Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC. 2002. 448 p. PEREIRA,
Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan. 1995. ROUQUAYROL,
Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. Epidemiologia & Saúde. 6ª edição. Rio
de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p. TEIXEIRA,
Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador. ISC-CEPS. 2002. |
Urgências Clínicas |
1. Suporte
Básico de vida; 2. Suporte
avançado; 3. PCR; 4. Urgências
cardiológicas: SCA e angina, taquiarritmias, bradiarritmias, EAP; 5. Urgências
Pneumológicas: TEP, exacerbação asma/DPOC; 6. Urgências
Uronefrológicas : Cólica Nefretica, IRA, IRC agudizadas; 7. Urgências
Neurológicas: convulsões, AVC, miastenia graves, Síndrome Guillian Barré; 8. Urgências
Endócrinas: CAD e coma hiperosmolar, coma mixedematoso, crise tireotóxica,
Insuficiência adrenal; 9. Urgências
gastroentrológicas: Abdome agudo, hemorragia digestiva, cirrose hepática; 10. Estados de
choque não traumáticos: cardiogênico, septico, anafilatico, hipovolêmico; 11. Urgências
Psiquiátricas: delirium, delirium tremens, surto psicótico; 12. afogamento; 13. Urgências
oncohematologicas: citopenias sintomáticas, crises metabólicas. |
KNOBELL Elias .
Condutas no Paciente Grave. 3ª ed. ATALLAH, Alvaro
Nagib. HIGA, Elisa Mieko Suemitsu. SCHIAVON,
Leonardo Lucca. Guias de medicina hospitalar e
ambulatorial: guia de medicina de urgência/ – São Paulo. Editora: Manole
2004-2007, 2ª ed. |
Curso de Publicidade e Propaganda |
1. Teoria da composição visual, gráfica e
artística: análise e discussão de layout de peças gráficas. 2. A interface do empreendedorismo na comunicação:
criatividade e plano de negócios. 3. Direção de arte em peças publicitárias para
televisão e internet. 4. Comunicação integrada nas organizações públicas
e privadas: conceito e relevância para as organizações. 5. Aspectos fundamentais do planejamento
estratégico de comunicação nas organizações públicas e privadas. 6. Produção publicitária audiovisual: etapas para
o desenvolvimento de conteúdo televisivo. 7. Teoria da composição visual, gráfica e
artística: análise e discussão de layout de peças gráficas. 8. Empreendedorismo em administração de negócios
publicitários: oportunidades e desafios. 9. Linguagem visual na publicidade e propaganda:
métodos persuasivos e pervasivos. 10. Produção publicitária audiovisual: etapas para
o desenvolvimento de conteúdo televisivo. |
DOLABELA,
Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios:
como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante,
2008 GADE,
Christiane. Psicologia do Consumidor e da Propaganda. São Paulo: Pedagógica e
Universitária - E.P.U., 2005. HISRICH,
Robert D.; PETERS, Michael P.. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,
2006. HURLBURT, Allen. Layout: o design da página
impressa. São Paulo: Editora Nobel, 1999. JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem.
Tradução de Marina Appenzeller. Campinas: Papirus, 1996. KOTLER,
Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006. KUNSCH,
Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação
Integrada. 3. ed. São Paulo: Summus Editorial, 2003. LUPETTI,
Marcélia. Administração em Publicidade. 2 ed., São Paulo: Thomson Learning,
2009. PIZZINATTO, Nádia Kassouf.
Planejamento de Marketing e de Mídia. Piracicaba - SP Universidade Metodista
1996. RAMALHO, José Antonio. Fotografia Digital. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SANT´ANNA,
Armando. Teoria, Técnica e Prática. 8 ed. São Paulo: Pioneira Thompson
Learning, 2009. VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z: os Termos de Mídia, Seus Conceitos,
Critérios e Fórmulas, Explicados e Mostrados Em. 2. ed. São Paulo - SP:
Flight Editora, 2005. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer:
noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis, 2005. |
História Geral |
1.
Cultura
e política brasileiras (século XIX) 2.
O
advento dos meios de comunicação de massa e os impactos na sociedade (séculos
XIX e XX) 3.
Estado
e Capitalismo na Modernidade (séculos XVI-XVIII); 4.
Guerra
Fria (impactos políticos, econômicos e culturais); 5.
Ilustração
e Revoluções Burguesas no Século XVIII; 6.
Mundos
do trabalho no Brasil Imperial 7.
Fontes
Históricas: métodos e possibilidades de pesquisa. 8.
O
Livro Didático e o Ensino de História. |
ALENCASTRO,
Luís Felipe de (org). História da vida privada no Brasil Império. (Império - A Corte e a Modernidade Imperial - Vol. 2). São
Paulo: Cia das Letras, 1997. ANDERSON,
Perry. Linhagens do Estado Absolutista. Trad. João Roberto Martins Filho. São
Paulo:Brasiliense, 2004. BITTENCOURT,
Circe Maria Fernandes. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2004. BITTENCOURT,
Circe Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos e Métodos. 2ª ed. São
Paulo:Cortez, 2008. COSTA E SILVA,
Alberto da. (org). História do Brasil Nação: 1808-2010. Vol 1. Rio de
Janeiro: Objetiva: 2011. FALCON,
Francisco José Calazans; RODRIGUES, Antônio. A formação do mundo moderno. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. KARNAL,
Leandro. História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo: Contexto, 2007. LE GOFF,
Jacques. História e memória. 4. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1996. NORA, Pierre.
Entre a memória e a história: a problemática dos lugares. In: Projeto
História, São Paulo, PUC-SP, n.10, p.07-28, 1993. PERROT,
Michelle. Org.) História da vida privada. Vol. 4. São Paulo: Cia de Bolso.
2009 PERROT,
Michelle. Org.) História da vida privada. Vol. 5. São Paulo: Cia de Bolso.
2009 SAMARA, Eni de
Mesquita. TUPY, Ismenia S. Silveira. História & Documento e metodologia
de pesquisa. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. |
Língua
Inglesa e Literatura Angloamericana (para ambas as vagas) |
1.
Narrating a story; describing events in the past (Simple Past and Past
Continuous). 2. Describing
continuous actions in the Present; describing habits/likes/deslikes (Gerund x
Present Participle; Gerund and infinitive after certain verbs). 3. Conveying a
message/reporting people’s speech: Indirect speech (imperatives, say/tell,
tense changes, punctuation). 4. English for
Specific Purposes: theory and practice. 5. Genre-based
Approach to Teaching: Focus On Reading And Writing Skills. 6. Theories on
Film Adaptation. 7. Oscar Wilde
as a representative writer of late Victorian Age 8. Virginia Woolf and the
Modern Age 9. Walt Whitman
and the birth of American poetry 10. The lost
generation and the English modernist novel |
BASTURKMEN, Helen. Ideas and Options in English for Specific Purposes. New Jersey: Lawrence Erlbaum
Associates, 2006. BEACH,
Christopher. The Cambridge Introduction
to Twentieth-Century American Poetry. New York: Cambridge University
Press, 2003. BRASIL,
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília,
MEC/SEF, 1998. BLAMIRES,
Harry. A Short History of English
Literature. London: Routledge, 1984. CARTER, Ronald,
McRAE, John. A History of Literature in
English. New York: Routledge, 1997. CARTMELL,
Deborah; WHELEHAN, Imelda. Screen
Adaptation: Impure Cinema. London: Palgrave Macmillan, 2010. DAY, Jeremy;
KRZANOWSKI, Mark. Teaching English for
Specific Purposes: an Introduction. Cambridge: Cambridge University
Press, 2011. HEWINGS Martin.
Advanced Grammar in Use: a Self
Study Reference and Practice book for advanced learners of English. Cambridge:
Cambridge University Press, 2001. HIGH, Peter B. An Outline of American Literature.
Essex: Longman, 1986. HUTCHEON,
Linda. A Theory of Adaptation. 2nd
ed. New York: Routledge, 2013. KOCH, Ingedore
Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e
compreender: os sentidos do texto. 3ª edição. São Paulo: Contexto, 2012. KOCH, Ingedore
Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e
escrever: estratégias de produção textual. 2ªed. São Paulo: Contexto,
2014. LAUTER, Paul
(Ed.). A Companion to American
Literature and Culture. West Sussex: Wiley-Blackwell, 2010. LEITCH, Thomas.
Film adaptation and its discontents:
from ‘Gone with the Wind’ to ‘The Passion of the Christ’. Baltimore: Johns
Hopkins University Press, 2007. MURPHY,
Raymond. Essential Grammar in Use:
A Self-Study Reference and Practice Book for Elementary Students of English.
Cambridge: Cambridge University Press, 2007. PALTRIDGE,
Brian. Genre and the Language Learning Classroom. In.: PALTRIDGE, Brian. Genre and the Language Learning Classroom.
Michigan University Press, 2001. pp 16-44. SANDERS,
Andrew. The Short Oxford History of
English Literature. Oxford: Oxford University Press, 2000. SASLOW, Joan;
ASCHER, Allen. Top Notch.
WhitePlains, New York: Longman, 2006. SCOFIELD,
Martin. The Cambridge Introduction to
The American Short
Story. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. |
Língua Portuguesa e Ensino |
1.
Produção e compreensão de textos: concepções de linguagens. 2. Leitura,
sistema de conhecimento e contextualização. 4.
Fatores de textualidade. 5.
Os conectivos e operadores argumentativos na construção do texto. 6. Gêneros
textuais: a produção de gêneros acadêmicos (resumo, resenha e artigo); 7. Gramática do
português: estudo do período simples; 8. Gramática do
português: estudo do período composto. 9. Noções de
semântica e pragmática: aspectos introdutórios. |
CAVALCANTE, M. Os
sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012. FIORIN, José Luiz (org.). Introdução a linguística I:
objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002 (Volume 1)
_______. Introdução à Linguística 2: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2002
(Volume 2)
KOCH, Ingedore
G. V.; BENTES, A.C.; CAVALCANTE, M. M. Intertextualidade:
diálogos possiveis. São Paulo: Cortez, 2007. _______. V.;
ELIAS, V. M. Ler e compreender: os
sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2009. _______. Ler Escrever: Estrategias de Produção
Textual. São Paulo – SP: Contexto, 2009. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo: leitura e produção de textos
técnicos e acadêmicos 1. São Paulo: Parábola, 2004. _______. Resenha: leitura e produção de textos
técnicos e acadêmicos 2. ed. São Paulo: Parábola, 2004. _______. Planejar gêneros acadêmicos: leitura e
produção de textos técnicos e acadêmicos 3. ed. São Paulo: Parábola, 2005. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. MOTTA-ROTH, D;
HENDGES, G. R. Produção textual na
universidade. São Paulo: Parábola, 2010. MUSSALIM,
Fernanda e BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à Linguística I: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez,
2001. ________.
Introdução à Linguística II: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez,
2001. SAUTCHUK, Inez.
Prática de morfossintaxe: como e
porque aprender análise (morfo) sintática. 2a. ed. rev. e ampliada. São Paulo:
Manole, 2010. |
Paleontologia;
Fundamentos de Sistemática Biológica; Zoologia de Invertebrados I; Introdução
ao Comportamento animal |
1.
Tipos de fósseis e processos de fossilização; 2.
Tafonomia; 3.
Paleoicnologia; 4.
Protozoários e a origem dos metazoários; 5.
Morfologia, fisiologia e classificação dos Porifera, Cnidaria, Ctenophora,
Platyhelminthes, Nemertea, Nematoda, Rotifera, Mollusca e Bryozoa; 6.
Sistemática, evolução e diversidade biológica; 7.
Aspectos gerais dos métodos de reconstrução filogenética; 8.
Classificações e nomenclatura biológica; 9.O
Desenvolvimento do Comportamento 10.
O Controle e organização do Comportamento: mecanismos neurais e hormonais. |
CARVALHO, I.S. Paleontologia. Vol 1. 3ª edição.
Editora Interciência, 2010.734p. CARVALHO, I.S. & FERNANDES, A.C.S. Icnologia.
Sociedade Brasileira de Geologia, 2007, 178p. HORODYSKI, R.S. & ERTHAL, F. 2017. Tafonomia:
métodos, processos e aplicação. Editora CVR, 374p. HICKMAN, C. P.; Roberts, L. S. & Larson, A.
Princípios Integrados de Zoologia 16 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2016.
925p. RUPPERT, E.
E., R. S. FOX & R. D. BARNES, Zoologia dos Invertebrados. 7ed. São
Paulo: Roca, 2005. 1145 p. BRUSCA, R. C. & G. J. BRUSCA, Invertebrados. 3
ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2018. 996 p. AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática
filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto, 2002. 136p. PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia
zoológica. 2. ed. São Paulo: Unesp, 1994. 288 p. ALCOCK, J. Comportamento animal. 9ª. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2016. 624p. KREBS, J.R. e DAVIES, N.B. Introdução à ecologia
comportamental. São Paulo. Atheneu Editora. 1996, 420 p. YAMAMOTO, M. E.; VOLPATO, G. L. Comportamento
animal. Natal, RN: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
2ª. Ed. 2011. |
Psicologia Social; Psicologia da Adolescência;
Psicologia da Aprendizagem;
Psicologia do Desenvolvimento
e Aprendizagem Adolescente e Adulto. |
1. O lúdico no
processo de desenvolvimento e aprendizagem do educando: perspectivas e
contribuições teóricas; 2. Estudo da
relação entre pensamento e linguagem, o instrumento e o símbolo no processo
de construção do sujeito; 3. Abordagens
psicológicas do processo de desenvolvimento e aprendizagem; 4. A psicologia
social aplicada aos processos educativos; 5. Formação e
desenvolvimento dos grupos sociais e movimentos sociais; 6. Aspectos
biológicos do desenvolvimento da adolescência e do adulto. Puberdade,
adolescência e maturidade. Fatores biopsicossociais do desenvolvimento. Visão
histórica da adolescência e do adulto. Teorias da adolescência; .7
Desenvolvimento psicossocial do adolescente e do adulto. Dimensão
afetiva, cognitiva e social. 8. A
subjetividade na prática pedagógica: o autoconceito e a autoestima no
processo de aprendizagem do aluno. |
FONTANA,
Roseli. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. TOURRETTE,
CATHERINE e GUIDETTI, MICHELE.
Introdução à psicologia do desenvolvimento do nascimento à adolescência. Ed. Vozes, 3ª
Ed. 2013. PAPALAIA,
Diana, etc all. Desenvolvimento Humano. Ed. McGraw-Hill Companies. 2016. SÁ, Celso
Pereira de. Estudos de psicologia social: história, comportamento,
representações e memória. 1.
ed. Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro:
EdUerj, 2015. |
Teorias Linguísticas e Alfabetização;
Pesquisa em Educação; Prática de Ensino |
1. A pesquisa
educacional no Brasil: tendências e perspectivas; 2. Pesquisa,
formação e prática docente; 3. Teorias e
instrumentos de pesquisa em Educação; 4. Definições
de linguística, linguagem e língua (concepções de linguagem); 5. Aquisição e
desenvolvimento da linguagem: um estudo sobre seus componentes; 6. O estágio
supervisionado no Curso de Pedagogia; 7. A educação
infantil como campo de estágio; 8. O estágio
como campo de conhecimento no processo de formação de identidade do pedagogo. |
PIMENTA,
S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2004. BARREIRO,
I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na
Formação de Professores. São Paulo:
Avercamp, 2006. HERNÁNDEZ
SAMPIERI, Roberto; HERNÁNDEZ COLLADO, Carlos; BAPTISTA LUCIO, Pilar.
Metodologia de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: McGraw- Hill, 2006. ANDRÉ, Marli.
(Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática
dos professores. 8. ed. Campinas (SP): Papirus, 2008. MARTELOTTA, M.
E. (org). Manual de lingüística. São Paulo, contexto, 2008. ORLANDI, Eni
Pulcinelli. O que é Linguística. São Paulo:Brasiliense, 1999. |
EDUCAÇÃO FÍSICA
/ MOSSORÓ |
1. A aprendizagem motora como campo de estudo e aplicação. 2. Curvas de
desempenho e transferência de aprendizagem. 3. Apresentação
do contexto histórico dos esportes de raquete. 4. Modalidades oficiais e não oficiais dos esportes com
raquete. 5. Principais
fundamentos técnicos do Futebol de Areia. 6. Jogos
recreativos e pré desportivos para iniciação ao Futebol de Areia. 7. Fundamentos
básicos do Handebol. 8. Handebol
como jogo e como esporte. 9. Fundamentos
básicos do voleibol. 10. Voleibol
como conteúdo da Educação Física escolar. |
GRECO,
P. J. Caderno do goleiro de handebol. Belo Horizonte: [s.n.], 2002. SANTOS, A. L.
P. Manual de mini-handebol. São Paulo: Phorte, 2003. SIMÕES, A. C.
Handebol defensivo: conceitos técnicos e táticos. 2. ed. São Paulo: Phorte,
2008. TENROLLER,
C. A. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. BEZAULT, P. O
Voleibol. As regras, a Técnica, a Tática. Lisboa: Estampa, 2002. CARVALHO, O.
M.Voleibol. 1000 Exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 1993. COSTA, Adilson
Donizete da. Voleibol Fundamentos e Aprimoramento Técnico. Rio de Janeiro:
Sprint, 2003. SHONDELL, D.;
REYNALD, C. A Bíblia do Treinador de Voleibol. Porto Alegre: Artimed, 2005. |
ARTES / MOSSORÓ |
1. Propostas e metodologias para o ensino da percussão em
escolas de Educação Básica. 2.
Iniciação musical através da percussão: articulações entre
práticas e possibilidades; 3.
Perspectivas e práticas para o ensino de percussão em múltiplos
contextos; 4.
Música na educação básica: perspectivas e ações. Prova
Prática: Execução
com instrumentos de percussão de peça(s) de livre escolha, com duração minima
de 3 (três) minutos e máxima de 6 (seis) minutos. |
BRASIL,
Nando. Pandeiro: técnicas, grooves, conceitos / Nando Brasil. – São Paulo:
Irmãos Vitale, 2006. CARVALHO, Eric.
A rítmica do Brasil. Vitória: Faculdade de Música do Espírito Santo Maurício
de Oliveira, 2013. GIANESELLA, E.
F. O Uso Idiomático dos Instrumentos de Percussão Brasileiros: principais
sistemas notacionais para o pandeiro brasileiro. Eduardo F. Gianesella
(UNESP, São Paulo, São Paulo, Brasil) Revista Música Hodie, Goiânia, V.12 -
n.2, 2012, p. 188-200. PEREIRA, Marco.
Ritmos brasileiros. Rio de Janeiro: Garbolights, 2007. SALAZAR,
Marcelo. Batucadas de Samba. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1991. SAMPAIO. Luiz
Roberto Cioci. Ritmos e Instrumentos do Brasil: Surdo e Tamborim.
Florianópolis: Editora Livre Percussão. 2018. SAMPAIO. Luiz
Roberto Cioci. Ritmos e Instrumentos do Brasil:Caxixi Brasileiro – solo
e duas mãos combinados com tambores / bateria /
atabaque / conga / agogô / bongô/ berimbau. Florianópolis: Editora Livre
Percussão. 2018. PENNA, M.
Música(s) e seu ensino. 2° ed. Rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 2015. MATEIRO, T.;
ILARI, B. (Org.). Pedagogias em educação musical. Curitba: Ibpex, 2011. 352p.
(Série Educação Musical). |
4.6. DA ANÁLISE DE CURRÍCULO
4.6.1.
A Análise de Currículo terá caráter unicamente classificatório, sendo
considerados os documentos comprobatórios de formação e aperfeiçoamento
profissional, e no caso de atividades docentes, técnico-científicas, artísticas
e culturais, de realizações profissionais e trabalhos aplicados, aquelas
exclusivamente dos últimos 3 (três) anos, sendo aceitas somente as atividades,
com a respectiva escala de valores, previstos no Anexo II deste Edital.
4.6.1.1.
Para as publicações em livros, revistas, artigos e anais, a comprovação deverá
ser feita por meio da folha de resumo, da folha de rosto e do sumário, nos
casos que couber, dispensando-se a apresentação de cópia integral de toda a
obra.
4.6.1.2.
Para as publicações exclusivamente on
line, a comprovação poderá ser feita mediante a impressão da página na
Internet da revista e impressão do artigo constando os dados do autor e da
revista diretamente da página na Internet (inclusive o ISSN on line).
4.6.2.
A nota da Análise de Currículo será calculada como uma fração da nota máxima
possível, sendo esta igual a 10,0 (dez), a qual equivale ao máximo de 140
(cento e quarenta) pontos, aferidos de acordo com o Anexo II. Para efeito do
cálculo será aplicada a seguinte equação:
NAC = Npto/14,
onde NAC= Nota da Análise de
Currículo;
Npto = Número de Pontos obtidos de acordo com o Anexo II.
5. DA BANCA EXAMINADORA
5.1. É vedada a participação na
Banca Examinadora de:
a) Cônjuge de candidato(a), mesmo
que separado judicialmente ou divorciado, ou companheiro;
b) Ascendente ou descendente de
candidato(a), ou colateral até terceiro grau, seja parentesco por
consanguinidade, afinidade ou adoção;
c) Sócio de candidato(a) em
atividade profissional;
5.2. Na ocorrência de um dos
impedimentos aqui descritos, o membro será automaticamente substituído por um
suplente.
6. DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
6.1. A Nota Final (NF) de cada
candidato será a média ponderada das notas obtidas na Prova Didática (NPD) e na
Análise de Currículo (NAC), 6 (seis) e 4 (quatro), respectivamente. NF = [(NPD
x 6) + (NAC x 4)]/10
6.2.Em
caso de empate, a ordem de prioridade para o desempate será:
1) maior nota na Prova Didática;
2) maior pontuação no Currículo Lattes;
3) maior idade.
7.2.
Considera-se pessoa com deficiência aquela que se enquadre nas categorias
discriminadas no artigo 5º do Decreto Federal nº 5.296 de 02 de dezembro de
2004 e na Lei Estadual nº 9.697 de 25 de fevereiro de 2013, cuja deficiência
seja comprovada por profissional cadastrado pelo Sistema Único de Saúde – SUS.
7.3.
A pessoa com deficiência deverá, no ato de inscrição, especificar sua
deficiência e a eventual necessidade de assistência especial, bem como Laudo
Médico atestando a espécie e o grau ou o nível da deficiência, com expressa
referência ao código correspondente da Classificação Internacional de
Doenças-CID fornecido por profissional cadastrado pelo SUS.
7.4.
O Laudo Médico de que trata o subitem 7.3. deverá ter sido emitido há, no
máximo 3 meses anteriores a data da inscrição.
7.5.
Se convocado(a), o(a) candidato(a) com deficiência deverá submeter-se à Perícia
por junta Multiprofissional constituída por profissionais nomeados pela UERN
que dará decisão terminativa sobre a qualificação do(a) candidato(a) como pessoa
com deficiência, ou não, e seu respectivo grau, com a finalidade de verificar
se a deficiência realmente o habilita a concorrer às vagas, observada a
compatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo.
7.6.
O(a) candidato(a) convocado(a) para preenchimento da vaga destinada a pessoas
com deficiência, como cadastro reserva, deverá entregar documento original
emitido e assinado pela Junta Multiprofissional, para celebração do contrato de
trabalho.
7.7.
A não observância às disposições contidas nos subitens 7.3, 7.4 e 7.5
acarretará a perda do direito às vagas reservadas na hipótese prevista pelo
item 7.1, passando os candidatos a concorrer em conformidade com a regra geral.
8.1.
Ao realizar sua inscrição, o(a) candidato(a) acata e ratifica todos os termos e
normas contidas nesse Edital.
8.3.
O(a) candidato(a) aprovado(a) poderá ser designado para trabalhar em qualquer
turno (matutino, vespertino ou noturno), devendo possuir disponibilidade para
assumir a carga horária estabelecida nesse edital e de acordo com as
necessidades dos Departamentos Acadêmicos, obedecido à jornada de trabalho.
8.4. O Resultado da seleção objeto
deste Edital será válido pelo período de 01(um) ano, podendo ser prorrogado por
mais 01(um) ano.
8.9.1. Os diplomas de graduação apresentados devem ter sido obtidos em cursos
devidamente autorizados e reconhecidos pelo Conselho Nacional de Educação (CNE)
ou pelo Conselho Estadual de Educação (CEE), ofertados por Instituições de
Ensino Superior credenciadas pelo CNE ou pelo CEE. No caso de graduação obtida
em instituição estrangeira, deve ser revalidado nos termos da Resolução CNE/CES
nº 1, de 28 de janeiro de 2002 (alterada pela Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de
outubro de 2007, e pela Resolução CNE/CES nº 7, de 25 de setembro de 2009), na
forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
8.9.2. Os
certificados de especialização Lato sensu deverão atender ao que prevê a
Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007, que “estabelece normas para o
funcionamento de cursos de pós-graduação Lato sensu, em nível de
especialização”. O título de Especialista obtido por meio de residência médica,
deverá observar o Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977, e ser
devidamente credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica. Os títulos
de Mestre e de Doutor somente serão considerados se obtidos ou validados em
Programa de Pós-Graduação credenciado pela CAPES; no caso de ter sido obtido em
instituição estrangeira, devem ter sido revalidados na forma do art. 48 da Lei
Federal nº 9.394/1996, e da Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de fevereiro de 2011.
Profa. Jéssica
Neiva de Figueiredo Leite Araújo
Pró-Reitora de
Gestão de Pessoas
EDITAL Nº 01/2020 - PROFESSOR TEMPORÁRIO-
PROGEP/UERN
ANEXO I – FICHA DE INSCRIÇÃO
NÚMERO DA
INSCRIÇÃO: __________ (espaço destinado ao Departamento Acadêmico/local de
inscrição)
NOME DO(A)
CANDIDATO(A): ______________________________________________________________________________________
ÁREA DE ATUAÇÃO:
____________________________________________________________________
ENDEREÇO:____________________________________________________________________________
TELEFONE:________________________
E-MAIL:_____________________________________________
GRADUADO(A) POR
QUAL INSTITUIÇÃO:___________________________________________________
HABILITAÇÃO:___________________________ ANO DE CONCLUSÃO DO CURSO:_________________
MAIOR
TITULAÇÃO_____________________ EM QUAL
ÁREA?_________________________________
CURSADA
ONDE?_______________________________________________________________________
POSSUI
DEFICIÊNCIA? __________ NECESSITA DE ATENDIMENTO ESPECIAL? QUAL?
______________________________________________________________________________________
Documentação exigida (original e
cópia):
( )
Cópia e original do RG e do CPF, ou documento equivalente válido no território
nacional com foto;
( ) Comprovante de pagamento da Taxa de Inscrição, de acordo
com o item 2.2 deste Edital;
( ) Comprovante de Experiência profissional e/ou na
docência, se for o caso, de acordo com os requisitos expressos no item 1 deste
Edital.
Não será aceita inscrição
com pendência de qualquer um dos documentos acima.
APRESENTOU
TODOS OS DOCUMENTOS? ( )SIM
( )NÃO
( ) ASSINO E DECLARO QUE CONHEÇO TODAS AS
NORMAS DO EDITAL
_____________________________________________________
Mossoró/RN,
_________de _______________de 2020.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
- - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - -
- -
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO – PROGEP/UERN
SELEÇÃO PARA PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
NÚMERO DA
INSCRIÇÃO:____________(espaço destinado ao Departamento Acadêmico)
CANDIDATO:___________________________________________________________________________
__________________________________________
Assinatura
do servidor responsável pela inscrição
Matrícula:
___________________
Data:
____ /_______/_________ Hora:
_____________
EDITAL Nº 01/2020 - PROFESSOR TEMPORÁRIO -
PROGEP/UERN
ANEXO II – FICHA DE PONTUAÇÃO PARA ANÁLISE DE
CURRÍCULO
Nº |
TÓPICOS E LIMITES |
PONTUAÇÃO/ ESPECIFICAÇÃO |
PONTOS DO(A) CANDIDATO(A) |
|
GRUPO 01:ATIVIDADES DIDÁTICAS E/OU PROFISSIONAIS |
||
01 |
Exercício de
magistério em curso de educação superior na área do concurso ou em área afim.
Para efeito de pontuação, não será considerada fração de semestre. |
2 pontos por
semestre letivo, sem superposição de tempo, no máximo 10, pontos. |
|
02 |
Exercício de
atividade de nível superior ou magistério na Educação Básica ou Profissional,
não cumulativa com outras quaisquer no mesmo período, na administração
pública ou privada, em empregos/cargos especializados na área objeto do
concurso ou em área afim. Das atividades em questão estão excluídas as
atividades no exercício do magistério superior. Para efeitos de pontuação,
não será contabilizada frações de ano. |
2
pontos por ano, sem superposição de tempo, no máximo 6 pontos. |
|
03 |
Orientação
concluída de trabalho final de graduação ou iniciação científica. |
1 ponto por
orientação e no máximo 3 pontos |
|
04 |
Orientação
concluída de trabalho final de pós-graduação lato sensu. |
1 ponto por
orientação e no máximo 4 pontos |
|
05 |
Orientação de
mestrado concluída. |
2 pontos por
orientação e no máximo 8 pontos |
|
06 |
Orientação de
doutorado concluída. |
3 pontos por
orientação e no máximo 12 pontos |
|
07 |
Participação
como palestrante, conferencista ou debatedor em evento científico
internacional, nacional ou regional. |
0,5 ponto por
participação e no máximo 3 pontos |
|
08 |
Apresentação
oral em eventos científicos internacional, nacional ou regional. |
0,5 ponto por
participação e no máximo 2 pontos. |
|
09 |
Participação
como membro titular em banca de trabalho de conclusão de curso de graduação. |
0,5 ponto por
banca e no máximo 2 pontos. |
|
10 |
Participação
como membro titular em banca de trabalho de conclusão de curso de
especialização. |
0,5 ponto por
banca e no máximo 2 pontos. |
|
11 |
Participação
como membro titular em banca de trabalho de conclusão de mestrado. |
1 ponto por banca
e no máximo 5 pontos |
|
12 |
Participação
como membro titular em banca de trabalho de conclusão de doutorado. |
1,5 ponto por
banca e no máximo 6 pontos. |
|
GRUPO 02: PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, ARTÍSTICA E CULTURAL |
|||
01 |
Publicação
completa em anais de evento regional, nacional, ou internacional com ISSN. |
1 ponto por
publicação e no máximo 6 pontos. |
|
02 |
Artigos
científicos/artístico em jornal ou revista com conselho editorial ou com
ISSN. |
2 pontos por
publicação e no máximo 6 pontos. |
|
03 |
Publicação de
artigo científico em periódicos nacional ou internacionais indexado pela
CAPES. |
2 pontos por
artigo e no máximo 16 pontos. |
|
04 |
Publicação de
livro didático/técnico/científico com ISBN de autoria exclusiva do(a)
candidato(a). |
2,5 pontos por
livro e no máximo 10 pontos. |
|
05 |
Publicação de
livro didático/técnico/científico com ISBN em coautoria ou publicação de
capítulo de livro. |
1 ponto por
publicação e no máximo 7 pontos. |
|
06 |
Registro de
software e depósito de patente (protocolo de registro ou depósito). |
1 ponto e no
máximo 5 pontos. |
|
07 |
Tradução de
livros didático/técnico/científico publicada com ISBN. |
2 pontos por
livro e no máximo 6 pontos. |
|
08 |
Produção
artística/cultural. |
2 pontos por
produção e no máximo 6 pontos. |
|
|
GRUPO 03: OUTROS TÍTULOS |
|
|
01 |
Aprovação em
concurso Público de nível superior para cargo na área do concurso ou área
afim. |
2 pontos por
aprovação e no máximo 6 pontos. |
|
02 |
Participação
como membro titular em banca de processo seletivo para professor
temporário/substituto de nível superior para cargo na área do concurso ou
área afim. |
1 ponto por
banca e no máximo 3 pontos. |
|
03 |
Participação
como membro titular em banca de Concurso Público de nível superior para cargo
na área do concurso ou área afim. |
2 pontos por
banca e no máximo 6 pontos. |
|
|
TOTAL |
Máximo 140
Pontos |
|
EDITAL Nº 01/2020 -
PROFESSOR TEMPORÁRIO - PROGEP/UERN
ANEXO III – FICHA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL PARA A
PROVA DIDÁTICA
CANDIDATO (A): |
|
ÁREA: |
|
TEMA DA AULA (PONTO SORTEADO) |
|
DATA: |
|
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO |
NÚMERO DE PONTOS |
|
MÁXIMO |
OBTIDO |
|
Coerência entre
os objetivos previstos no plano de aula e os conteúdos desenvolvidos. |
2,0 |
|
Sequência
lógica e coerência do conteúdo. |
2,5 |
|
Linguagem
adequada, clareza da comunicação, objetividade e contextualização. |
2,0 |
|
Domínio do conteúdo. |
2,5 |
|
Utilização
adequada do tempo para execução da aula. |
1,0 |
|
Pontuação final |
10,0 |
|
Observação:
No início da Prova Didática, o(a) candidato(a) deverá entregar o Plano de Aula
em 3 (três) vias impressas, à banca examinadora. A não entrega do Plano de Aula
implicará na impossibilidade do(a) candidato(a) de realizar esta prova tendo
sua nota contabilizada zero nesta Prova.
Mossoró,
______ de _______________ de 2020.
__________________________________________________
ASSINATURA DO EXAMINADOR