EDITAL Nº 01/2020– PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR – PROGEP/UERN

 

A Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FUERN), por meio da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP), fundamentada na Lei Ordinária Estadual Nº 9.939, de 09 de abril de 2015, torna pública a abertura de inscrições para o Edital Nº 01/2020 - Processo Seletivo Simplificado para contratação temporária de professor – PROGEP-UERN, por tempo determinado, a fim de atender à necessidade excepcional de interesse público, tendo em vista o artigo 37, IX da CRFB/1988; considerando a Lei nº 7.943/2001; considerando a demanda de sala de aula para o término do semestre letivo 2019.2 e/ou todo o 2020.1, amparado no princípio da continuidade do serviço público, em conformidade com o disposto abaixo:

 

1. DO CURSO/UNIDADE, NÚMERO DE VAGAS, REGIME DE TRABALHO, ÁREAS E REQUISITOS.

 

LOTAÇÃO

ÁREAS

Nº DE VAGAS

Ampla concorrência

PcD**

RT*

PERFIL DO CANDIDATO

EDUCAÇÃO / ASSU

Fundamentos da Educação

02

01

01

40h

Licenciatura em Pedagogia e áreas afins, com Mestrado em Educação ou Ensino, ou com Doutorado em

Educação.

Instrumentalização Pedagógica

01

01

-

40h

Licenciatura em Pedagogia e áreas afins, com Mestrado em Educação ou Ensino, ou com Doutorado em Educação.

LETRAS ESTRANGEIRAS / ASSU

Língua Inglesa e respectivas

Literaturas

01

01

-

40h

Graduação em Letras – Língua Inglesa e Literaturas respectivas.

ADMINISTRAÇÃO / PAU DOS FERROS

Administração Geral

02

01

01

40h

Graduação em Administração com especialização em Administração ou áreas afins.

Contabilidade

01

-

-

40h

Graduação em Ciências Contábeis com especialização em Ciências Contábeis ou áreas afins.

Direito

01

-

-

20h

Graduação em Direito com especialização em Direito ou áreas afins.

ECONOMIA / PAU DOS FERROS

Economia Neoclássica I

Teoria Macroeconômica I; Matemática Básica;

Matemática Comercial e Financeira;

01

-

-

40h

Graduação em Economia; Disponibilidade de horário para atender às necessidades do Departamento.

EDUCAÇÃO / PAU DOS FERROS

Fundamentos, estrutura e organização da educação brasileira

02

01

01

40h

Graduação em Pedagogia; Pós-graduação em Educação ou em áreas afins.

Práticas pedagógicas e ensinos

 

03

02

01

40h

Graduação em Pedagogia; Pós-graduação em Educação.

ENFERMAGEM / PAU DOS FERROS

Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem;

Articulação Ensino/Trabalho;

Assistência de

Enfermagem

02

01

01

40h

Graduação em Enfermagem; Titulo mínimo de Especialista em Enfermagem ou outra na área de saúde; Experiência Profissional em Assistência Hospitalar de pelo menos 1 ano, e/ou Preceptoria em Nível Superior em Enfermagem na Assistência Hospitalar de pelo menos 1 ano e/ou Residência Hospitalar em Enfermagem.

Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem;

Articulação Ensino/Trabalho;

Assistência de

Enfermagem

01

01

-

20h

Graduação em Enfermagem; Titulo mínimo de Especialista em Enfermagem ou outra na área de saúde; Experiência Profissional em Assistência de Enfermagem de pelo menos 1 ano, e/ou Preceptoria em Nível Superior em Enfermagem de pelo menos 1 ano e/ou Residência em Enfermagem.

LETRAS VERNÁCULAS / PAU DOS FERROS

Literaturas de Língua Portuguesa

01

-

-

40h

Graduação em Letras Língua Portuguesa com mestrado em Letras ou em Estudos da Linguagem ou em Literatura Brasileira ou em Literatura Portuguesa ou em Literatura Comparada.

Língua Portuguesa e Língua Portuguesa e Ensino

02

-

-

40h

Graduação em Letras Língua Portuguesa com mestrado em Letras ou em Linguística.

EDUCAÇÃO / PATU

Ensino de Língua Inglesa

01

-

-

40h

Graduação e especialização em Letras Inglês.

DIREITO / NATAL

Direito Privado: Civil, Empresarial e Trabalho

01

-

-

40h

Graduação em Direito com Mestrado em Direito.

CIÊNCIAS CONTÁBEIS / MOSSORÓ

Bacharel em Ciências Contábeis

03

02

01

40h

Título de Mestre em Ciências Contábeis ou áreas afins (CAPES)

ECONOMIA / MOSSORÓ

Economia

02

01

01

40h

Graduado em Ciências Econômicas com Mestrado na área de Economia.

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

Doenças do Aparelho

Genito-Urinário (Nefrologia)

 

 

01

01

-

40h

Graduação em Medicina; Residência Médica em Nefrologia ou Título de Especialista em Nefrologia; reconhecida pelo MEC ou título com RQE; ter disponibilidade para as demandas departamentais na área de nefrologia (Internato em Clínica Médica A; Preceptoria de

residência médica em Saúde da Família; Preceptoria de residência médica em Ginecologia e Obstetrícia.

 Psicologia Médica

01

01

-

20h

Graduação em Psicologia, com especialização na área de saúde mental ou área afim, com experiência comprovada de docência na área objeto da seleção; Ou Residência Médica em Psiquiatria, ou Título de Especialista em Psiquiatria, ou Especialização Latu Sensu em Psiquiatria; Disponibilidade de horários para atender às necessidades do Departamento (consultas em Psicologia no Ambulatório da FACS, de acordo com as demandas do serviço; Visitas Hospitalares nas enfermarias dos serviços de saúde conveniados à FACS, no âmbito da Psicologia, de acordo com as demandas do serviço).

Doenças

Osteoarticulares

 

01

01

-

20h

Graduação em Medicina; Residência Médica em Ortopedia, ou Título de Especialista em Ortopedia, ou Especialização lato sensu em Ortopedia; Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do Departamento.

 

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

Doenças Cardiovasculares

01

01

-

20h

Bacharel em Medicina, com residência médica e/ou título de especialista em Cirurgia Vascular e/ou angiologia; Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do Departamento.

Citologia e Organização celular

01

01

-

20h

Graduação na Área de Ciências Biológicas e/ou

Ciências da Saúde; Pós-graduação Stricto  sensu (Mestrado) na área de Bioquímica ou áreas afins; Disponibilidade para assumir

a carga horária conforme a necessidade do Departamento.

Farmacologia

Aplicada I; Farmacologia

Aplicada II

01

01

-

40h

Graduação em Medicina; Residência Médica ou Especialização em Anestesiologia ou Título de Especialista em Anestesiologia e/ou em área Clínica ou

Cirúrgica; Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do Departamento.

Ginecologia e Obstetrícia

02

01

01

20h

Graduação em Medicina; - Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia ou Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (RQE).

Medicina Preventiva

01

01

-

20h

Graduação em Medicina com Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade ou Título de Especialista em Medicina de Família e Comunidade; Graduação em Enfermagem com Especialização em Saúde Pública ou Saúde da Família; Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do Departamento.

Urgências Clínicas

01

01

-

20h

Graduado em Medicina com Pós-Graduação lato sensu, obtido através de residência médica em Clínica Médica ou especialidade médica na área objeto da seleção, com o mínimo de dois anos de duração, expedido por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação – MEC, ou graduado em Medicina com Pós-Graduação stricto sensu na área objeto do concurso.

COMUNICAÇÃO SOCIAL / MOSSORÓ

Curso de Publicidade e Propaganda

01

01

-

40h

Graduado em Comunicação, com habilitação em Publicidade e Propaganda, ou graduado em Publicidade e Propaganda, com pós-graduação em qualquer área.

HISTÓRIA / MOSSORÓ

História Geral

02

01

01

40h

Graduação (História) – Licenciatura Plena
Mestrado em História, Ciências Humanas e Sociais e aéreas afins; disponibilidade para atender as demandas departamentais.

LETRAS ESTRANGEIRAS / MOSSORÓ

Língua Inglesa e

Literatura Angloamericana

01

01

-

40

Graduação em Letras - Inglês com Mestrado em Letras/Linguística/ Linguística Aplicada/Ciências da Linguagem.

Língua Inglesa e

Literatura Angloamericana

01

01

-

20

Graduação em Letras - Inglês com Mestrado em Letras/Linguística/ Linguística Aplicada/Ciências da Linguagem.

LETRAS VERNÁCULAS / MOSSORÓ

Língua Portuguesa e Ensino

02

01

01

40h

Graduado em Letras – Língua portuguesa com pós-graduação stricto sensu na área de letras – língua portuguesa ou linguística ou estudos da linguagem ou ciências da linguagem; Disponibilidade para assumir a carga horária, conforme as necessidades do Departamento, inclusive, nos Polos de Ensino a Distância; e Experiência mínima de 01 (hum) ano ou 02 semestres em docência no ensino superior.

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS / MOSSORÓ

Paleontologia; Fundamentos de Sistemática Biológica; Zoologia de Invertebrados I; Introdução ao Comportamento animal

01

01

-

40h

Graduação em Ciências Biológicas + Pós-graduação Lato Sensu e/ou Stricto Sensu em áreas das Ciências Biológicas.

 

EDUCAÇÃO / MOSSORÓ

Psicologia Social; Psicologia da

Adolescência; Psicologia da

Aprendizagem; Psicologia do

Desenvolvimento e Aprendizagem

Adolescente e Adulto.

01

01

-

40h

Graduação em Pedagogia ou Psicologia; Pós-Graduação Lato Sensu em Educação, Psicologia e/ou Áreas afins

Teorias Linguísticas e

Alfabetização; Pesquisa em

Educação; Prática de Ensino

01

01

-

40h

Graduação em Pedagogia; Pós-Graduação Lato Sensu.

EDUCAÇÃO FÍSICA / MOSSORÓ

Educação Física Licenciatura e

Bacharelado

01

01

-

40h

Graduação em Educação Física e pós-graduado em áreas afins.

ARTES / MOSSORÓ

Música/Educação

Musical e Percussão

01

01

-

40h

Graduação em Música.

*RT – Regime de Trabalho, em horas semanais.

** Pessoa com Deficiência

 

1.1 Publicação do Edital: 05/02/2020 (no Diário Oficial do Estado e no Portal da UERN (http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes). O Edital será publicado, também, na edição subsequente do JOUERN.

 

1.2 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação de todos os atos, editais, avisos, comunicados e outras informações pertinentes a este processo seletivo, os quais serão publicados exclusivamente nos canais mencionados no item 1.1.

 

1.3 Em qualquer tempo, no decorrer do prazo de validade deste processo seletivo, à medida em que for sendo justificada a necessidade de contratação temporária de Professor de Ensino Superior, poderão ser convocados, por ordem de classificação, os candidatos aprovados que ficarem na suplência das vagas.

 

1.4 No caso de não existir candidatos aprovados para vaga de um campus/curso, durante a validade do processo seletivo, os candidatos aprovados para um mesmo curso em outro campus poderão ser convocados nesse outro campus, a fim de atender à necessidade excepcional de interesse público.

 

2. DAS INSCRIÇÕES

2.1. As inscrições serão efetuadas de modo presencial pelo(a) candidato(a) ou por procurador(a) legalmente constituído(a), que deverá preencher Ficha de Inscrição (Anexo I) e entregar documentação necessária, nos locais e horários indicados no quadro do item 2.4 deste Edital.

 

2.2. Taxa de inscrição

            2.2.1. O(a) candidato(a) deverá efetuar o pagamento de uma taxa de inscrição no valor de R$ 80,00 (oitenta reais) a ser depositada no Banco do Brasil, Agência 4687-6, Conta 7068-8 (depósito Identificado ou transferência bancária).

            2.2.2. Não será aceito comprovante de depósito não identificado, efetuado em terminal de autoatendimento (caixa eletrônico) através de envelope bancário. Nos casos de pagamento incorreto ou por meio de envelopes bancário, não será feito o ressarcimento ao(a) candidato(a).

 

2.3. Documentos a serem apresentados no ato da inscrição

·         Cópia e original do RG e do CPF, ou documento equivalente válido no território nacional com foto;

·         Comprovante de pagamento da Taxa de Inscrição, de acordo com o item 2.2 deste Edital;

·         Comprovante de Experiência profissional e/ou na docência, se for o caso, de acordo com os requisitos expressos no item 1 deste Edital;

·                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               Não será aceita inscrição com pendência de qualquer um dos documentos acima.

 

2.4. Local, período e horário das inscrições

2.4.1. As inscrições serão realizadas no(s) Departamento(s) Acadêmico(s), situado no(s) endereço(s) disposto(s) no quadro abaixo, no período de 06 a 11 de fevereiro de 2020, no horário de 8:00h às 11:00h.

 

Departamento/ Unidade Acadêmica

Endereço

EDUCAÇÃO / ASSU

Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN. CEP: 59650-000.

E-mail: de_assu@uern.br

LETRAS ESTRANGEIRAS / ASSU

Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN. CEP: 59650-000.

E-mail: dle_assu@uern.br

ADMINISTRAÇÃO / PAU DOS FERROS

BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000.

E-mail: dad_pferros@uern.br

ECONOMIA / PAU DOS FERROS

BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000.

E-mail: dec_pferros@uern.br

EDUCAÇÃO / PAU DOS FERROS

BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000.

E-mail: de_pferros@uern.br

ENFERMAGEM / PAU DOS FERROS

BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000.

E-mail: den.pferros@uern.br

LETRAS VERNÁCULAS / PAU DOS FERROS

BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000.

E-mail: dlv_pferros@uern.br

EDUCAÇÃO / PATU

Rua Lauro Maia, s/n, Centro – Patu/RN. CEP: 59770-000.

E-mail: de_patu@uern.br

DIREITO / NATAL

Av. Dr. João Medeiros Filho, 3419, Potengi (Zona Norte) – Natal/RN.

E-mail: direito_natal@uern.br

CIÊNCIAS CONTÁBEIS / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: decb@uern.br

ECONOMIA / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: dec@uern.br

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

Rua Atirador Miguel Antônio da Silva Neto, s/n, Aeroporto – Mossoró-RN. CEP: 59607-360.

E-mail: dcb@uern.br

COMUNICAÇÃO SOCIAL / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: decom@uern.br

HISTÓRIA / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: dhi@uern.br

LETRAS ESTRANGEIRAS / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: dle@uern.br

LETRAS VERNÁCULAS / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: dlv@uern.br

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: decb@uern.br

EDUCAÇÃO / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: de@uern.br

EDUCAÇÃO FÍSICA / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: def@uern.br

ARTES / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: dart@uern.br

 

2.5. Homologação das inscrições

            2.5.1. A homologação das inscrições será fixada nos murais do(s) respectivo(s) Departamento(s)/Unidade(s) Acadêmica(s), no(s) endereço(s) disposto(s) no item 2.4 e no Portal da UERN (http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes), até o dia 17 de fevereiro de 2020.

2.5.2. O(s) Departamento(s) / Unidade(s) Acadêmica(s) deverá(ão) enviar as homologações das inscrições ao e-mail da PROGEP (assessoria.progep@uern.br) até as 10:00h do dia 13 de fevereiro de 2020, com assunto Homologação das Inscrições Edital 01/2020 (curso/unidade acadêmica), junto com as informações pessoais (telefone e e-mail) dos inscritos no certame.

 

3. DO PROCESSO SELETIVO

 

3.1. Locais de realização de todas as etapas do processo

3.1.1. O processo seletivo simplificado será composto de duas etapas, Prova Didática (caráter eliminatório) e Análise de Currículo (caráter classificatório).

3.2.2. As etapas do processo seletivo ocorrerão no(s) Departamento(s) / Unidade(s) Acadêmica(s), conforme endereço disposto a seguir.

 

Departamento/ Unidade Acadêmica

Endereço

EDUCAÇÃO / ASSU

Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN. CEP: 59650-000.

E-mail: de_assu@uern.br

LETRAS ESTRANGEIRAS / ASSU

Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN. CEP: 59650-000.

E-mail: dle_assu@uern.br

ADMINISTRAÇÃO / PAU DOS FERROS

BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000.

E-mail: dad_pferros@uern.br

ECONOMIA / PAU DOS FERROS

BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000.

E-mail: dec_pferros@uern.br

EDUCAÇÃO / PAU DOS FERROS

BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000.

E-mail: de_pferros@uern.br

ENFERMAGEM / PAU DOS FERROS

BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000.

E-mail: den.pferros@uern.br

LETRAS VERNÁCULAS / PAU DOS FERROS

BR 405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000.

E-mail: dlv_pferros@uern.br

EDUCAÇÃO / PATU

Rua Lauro Maia, s/n, Centro – Patu/RN. CEP: 59770-000.

E-mail: de_patu@uern.br

DIREITO / NATAL

Av. Dr. João Medeiros Filho, 3419, Potengi (Zona Norte) – Natal/RN.

E-mail: direito_natal@uern.br

CIÊNCIAS CONTÁBEIS / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: decb@uern.br

ECONOMIA / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: dec@uern.br

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

Rua Atirador Miguel Antônio da Silva Neto, s/n, Aeroporto – Mossoró-RN. CEP: 59607-360.

E-mail: dcb@uern.br

COMUNICAÇÃO SOCIAL / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: decom@uern.br

HISTÓRIA / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: dhi@uern.br

LETRAS ESTRANGEIRAS / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: dle@uern.br

LETRAS VERNÁCULAS / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: dlv@uern.br

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: decb@uern.br

EDUCAÇÃO / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: de@uern.br

EDUCAÇÃO FÍSICA / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: def@uern.br

ARTES / MOSSORÓ

Campus Universitário Central, Rua Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59600-000.

E-mail: dart@uern.br

 

3.2. Prova Didática

 

3.2.1. Sorteio dos temas

            3.2.1.1. O sorteio do tema para a Prova Didática, bem como da ordem de apresentação, ocorrerá na presença dos(as) candidatos(as) no respectivo local, de acordo com a área de atuação indicada no item 1 deste Edital. Será conduzido pelo departamento de lotação indicado no item 1. Dependendo da quantidade de inscritos, as datas abaixo poderão sofrer alteração conforme estabelecido nos itens 4.4.6. e 4.4.6.1.

           3.2.1.2. O sorteio será realizado por representantes do Departamento Acadêmico em reunião aberta ao público, sendo obrigatória a presença do(a) candidato(a) ao sorteio e de sua inteira responsabilidade o conhecimento do resultado.

 

Departamento/ Unidade Acadêmica

 

Data provável para a realização do sorteio do tema para a Prova Didática

(ver item 4.4.4.1)

Horário provável do sorteio do tema para a Prova Didática

EDUCAÇÃO / ASSU

18/02/2020

8h

LETRAS ESTRANGEIRAS / ASSU

18/02/2020

8h

ADMINISTRAÇÃO / PAU DOS FERROS

18/02/2020

8h

ECONOMIA / PAU DOS FERROS

18/02/2020

8h

EDUCAÇÃO / PAU DOS FERROS

18/02/2020

8h

ENFERMAGEM / PAU DOS FERROS

18/02/2020

8h

LETRAS VERNÁCULAS / PAU DOS FERROS

18/02/2020

8h

EDUCAÇÃO / PATU

18/02/2020

8h

DIREITO / NATAL

18/02/2020

8h

CIÊNCIAS CONTÁBEIS / MOSSORÓ

18/02/2020

8h

ECONOMIA / MOSSORÓ

18/02/2020

8h

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

18/02/2020

19h

COMUNICAÇÃO SOCIAL / MOSSORÓ

18/02/2020

8h

HISTÓRIA / MOSSORÓ

18/02/2020

8h

LETRAS ESTRANGEIRAS / MOSSORÓ

18/02/2020

8h

LETRAS VERNÁCULAS / MOSSORÓ

18/02/2020

8h

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS / MOSSORÓ

18/02/2020

8h

EDUCAÇÃO / MOSSORÓ

18/02/2020

8h

EDUCAÇÃO FÍSICA / MOSSORÓ

18/02/2020

8h

ARTES / MOSSORÓ

18/02/2020

8h

 

3.2.1.3. O(A) candidato(a) deverá se apresentar no respectivo local, de acordo com o quadro constante do item 2.4 deste Edital, 15 (quinze) minutos antes do sorteio do tema para prova didática. O não comparecimento do(a) candidato(a) no momento de início do sorteio acarretará a eliminação automática do(a) mesmo(a).

 

3.2.2. Data(s) e horário(s)

            3.2.2.1. As provas didáticas ocorrerão nas datas prováveis especificadas abaixo, com início provável para o primeiro(a) candidato(a) conforme quadro a seguir, tendo continuidade de conforme a ordem do sorteio. Ocorrerão de acordo com a área de atuação indicada no item 1 deste Edital e nos locais especificados no item 2.4.

 

Departamento/ Unidade Acadêmica

Data provável da Prova Didática

(ver item 4.4.4.1)

Horário provável de início da Prova Didática

EDUCAÇÃO / ASSU

19/02/2020

8h

LETRAS ESTRANGEIRAS / ASSU

19/02/2020

8h

ADMINISTRAÇÃO / PAU DOS FERROS

19/02/2020

8h

ECONOMIA / PAU DOS FERROS

19/02/2020

8h

EDUCAÇÃO / PAU DOS FERROS

19/02/2020

8h

ENFERMAGEM / PAU DOS FERROS

19/02/2020

8h

LETRAS VERNÁCULAS / PAU DOS FERROS

19/02/2020

8h

EDUCAÇÃO / PATU

19/02/2020

8h

DIREITO / NATAL

19/02/2020

8h

CIÊNCIAS CONTÁBEIS / MOSSORÓ

19/02/2020

8h

ECONOMIA / MOSSORÓ

19/02/2020

8h

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

19/02/2020

19h

COMUNICAÇÃO SOCIAL / MOSSORÓ

19/02/2020

8h

HISTÓRIA / MOSSORÓ

19/02/2020

8h

LETRAS ESTRANGEIRAS / MOSSORÓ

19/02/2020

8h

LETRAS VERNÁCULAS / MOSSORÓ

19/02/2020

8h

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS / MOSSORÓ

19/02/2020

8h

EDUCAÇÃO / MOSSORÓ

19/02/2020

8h

EDUCAÇÃO FÍSICA / MOSSORÓ

19/02/2020

8h

ARTES / MOSSORÓ

19/02/2020

8h

 

3.2.2.2. De acordo com o número de candidatos inscritos as datas poderão ser modificadas, sendo comunicadas no momento do sorteio, publicadas nos murais das unidades acadêmicas e no Portal da UERN (http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes).

           

3.2.3. Resultado da Prova Didática

            3.2.3.1. As bancas deverão enviar o resultado das avaliações individuais ao e-mail da PROGEP (assessoria.progep@uern.br) até as 10:00h do dia 20 de fevereiro de 2020, com o assunto Resultado da Prova Didática Edital 01/2020 (curso/unidade).

3.2.3.2. O(s) resultado(s) da Prova Didática será(ão) publicado(s) e divulgado(s) através do Portal UERN (http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes), tendo data prevista de publicação o dia 21 de fevereiro de 2020.

 

3.3. Análise de currículo

3.3.1. Os candidatos aprovados na Prova Didática deverão entregar o Currículo Lattes com a documentação comprobatória na ordem do currículo, acompanhada da Ficha de Pontuação (Anexo II) devidamente preenchida, no Departamento Acadêmico / Unidade Acadêmica, para o qual realiza a seleção, no(s) endereço(s) descrito(s) no item 2.4 desse Edital, de 27 a 28 de fevereiro de 2020, das 8:00h às 11:00h.

            3.3.2. Para pontuação, serão consideradas as atividades expressas nos Grupos 01, 02 e 03 do Anexo II, que tenham sido realizadas nos últimos 3 (três) anos à publicação deste Edital.

 

3.4. Resultado Preliminar

3.4.1. O resultado preliminar será publicado e divulgado através do Portal UERN (http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes), tendo data prevista de publicação o dia 03 de março de 2020.

 

3.4.2. Recursos

3.4.2.1 O(a) candidato(a) poderá interpor recurso contra o resultado preliminar, exclusivamente da Análise de Currículo, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas após a publicação do resultado preliminar, preenchendo anexo constante no resultado preliminar, além de nova ficha de pontuação para Análise de Currículo.

3.4.2.2. O recurso deverá ser enviado pelo próprio(a) candidato(a), exclusivamente para o e-mail do departamento ao qual concorre a vaga (ver item 2.4), com cópia para  assessoria.progep@uern.br com o assunto Recurso Edital 01/2020 (curso/unidade acadêmica).

3.4.2.3. O(a) candidato(a) deverá ser claro e consistente em seu pleito, informando com precisão o objeto do recurso.

3.4.2.4. Recurso intempestivo ou inconsistente será preliminarmente indeferido.

3.4.2.5. Os recursos serão julgados pela comissão avaliadora em até 01 (um) dia útil e respondidos aos(as) candidatos(as), individualmente por meio eletrônico.

 

3.5. Resultado Final

            3.5.1. O resultado final será publicado e divulgado nos murais das respectivas unidades acadêmicas e no Portal UERN (http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes), tendo data de publicação até dia 06 de março de 2020.

            3.5.2. O resultado final será publicado, também, na edição subsequente do JOUERN.

 

4. DAS ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO

4.1. A seleção objeto deste Edital será realizada em etapas sucessivas, conduzidas exclusivamente pela UERN, através de Banca Examinadora designada pelos Departamentos Acadêmicos, de acordo com os critérios e procedimentos constantes no presente Edital.

4.2. Primeira etapa: PROVA DIDÁTICA, de caráter eliminatório e classificatório, tratando de conhecimento específico sobre a área do concurso, conforme item 4.5, avaliadas conforme Anexo III deste Edital.

4.3. Segunda etapa: ANÁLISE DE CURRÍCULO, de caráter apenas classificatório, mediante a análise da documentação comprobatória respectiva, organizada por grupos, conforme Anexo II deste Edital.

 

4.4. PROVA DIDÁTICA

            4.4.1. De caráter eliminatório, com obtenção de nota mínima 7,0 (sete) para efeito de classificação. Constará de Aula Expositiva perante Banca Examinadora, com duração de no mínimo 25 (vinte e cinco) e no máximo 30 (trinta) minutos.

            4.4.2. A banca examinadora não se manifestará no decorrer da Prova Didática; o(a) candidato(a) poderá ser questionado(a) por membro da banca sobre o tema da aula.

            4.4.3. É de responsabilidade exclusiva do(a) candidato(a) o controle do tempo de sua apresentação, sendo eliminado o(a) candidato(a) que não cumprir o tempo previsto.

            4.4.4. Será fixado e divulgado no mural do departamento, bem como no Portal da UERN (http://www.uern.br/default.asp?item=uern-selecoes), o ponto sorteado para a Prova Didática, a ordem de sua realização pelos(as) candidatos(as), o dia e a hora do início.

            4.4.4.1. Caso seja necessário mais de um dia de realização da Prova Didática, haverá um novo sorteio no dia seguinte para os(as) candidatos(as) que apresentarão no segundo dia, e assim sucessivamente até encerrar as apresentações.

            4.4.5. A Prova Didática será realizada após o decurso de pelo menos 24 (vinte e quatro) horas do sorteio do ponto da Prova Didática.

            4.4.6. Em caso de força maior, a critério da Banca Examinadora, a Prova Didática poderá sofrer interrupção.

            4.4.6.1. Na hipótese de falta de energia elétrica, independente da responsabilidade da UERN, a prova poderá ser suspensa por até 5 minutos, por opção do(a) candidato(a) que estiver desenvolvendo sua aula didática no exato momento da falta da energia. Decorrido este prazo, sem o retorno da energia, o(a) candidato(a) deverá prosseguir na sua prova, assim como os(as) candidatos(as) subsequente(s), mesmo sem os recursos que necessitem de energia elétrica.

            4.4.6.2. Havendo ocorrências relevantes, estas serão registradas na ata da avaliação da Prova Didática.

            4.4.7. Poderão ser utilizados quaisquer recursos didáticos compatíveis com a estrutura e instalações elétricas do local de prova, cumprindo ao(a) candidato(a) providenciar, por seus próprios meios, a obtenção, instalação e utilização do equipamento necessário.

            4.4.10. No início da Prova Didática, o(a) candidato(a) deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias impressas, à Banca Examinadora. A não entrega do Plano de Aula implicará na impossibilidade do(a) candidato(a) de realizar esta Prova tendo sua nota contabilizada como zero nesta Prova.

            4.4.10.1. A Banca Examinadora não solicitará o Plano de Aula, cabendo unicamente ao(a) candidato(a) a responsabilidade por interdi-lo.

            4.4.11. Todos os(as) candidatos(as) deverão apresentar-se para a Prova Didática com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário programado para início da prova.

4.4.11.1. Será considerado desistente e será eliminado do concurso o(a) candidato(a) que não estiver presente na hora designada para o início da Prova Didática.

4.4.12. Não será permitido ao(a) candidato(a) que já tiver se submetido à Prova Didática permanecer no recinto onde ela foi realizada, sendo a presença em sala exclusiva ao(a) candidato(a) avaliado e à banca examinadora.

4.4.13. A avaliação da Prova Didática procederá de acordo com os critérios constantes no Anexo III.

4.4.14. A avaliação da Prova Didática será feita pela Banca Examinadora, cabendo a cada examinador atribuir nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez), utilizando uma casa decimal, conforme Anexo III (específico que trata o item 4.2).

4.4.15. A nota final da Prova Didática será a média aritmética das notas atribuídas ao(a) candidato(a) por cada um dos examinadores, considerando até a segunda casa decimal, realizado o arredondamento de nota.

4.4.15.1. Será eliminado o(a) candidato(a) que obtiver média inferior a 7,0 (sete inteiros), devendo seu resultado configurar na lista do resultado da Prova Didática.

4.4.16. Não será divulgada a nota atribuída por cada membro da Banca Examinadora de forma independente.

 

4.5. TEMAS PARA A PROVA DIDÁTICA

 

Departamento / Campus

Área

Temas

Bibliografia sugerida

EDUCAÇÃO / ASSU

 

Fundamentos da Educação

1. A história das ideias pedagógicas e suas contribuições à formação inicial dos professores

2. Alfabetização e os múltiplos processos de uso cotidianos da leitura e da escrita

3. O desenvolvimento profissional docente na contemporaneidade: desafios teóricopráticos.

4. Políticas educacionais em contexto de texto e contexto de prática: relações possíveis

5. As contribuições da Psicologia nos processos de aprender e ensinar na escola

 

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 3 ed. São Paulo. Moderna 2006.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000

GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 1999.

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 2 ed. SP: Cortez, 2004.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

DOURADO, Luiz F.; PARO, Vitor H. (Org.). Políticas públicas & educação básica. São Paulo: Xamã, 2001.

LIBÂNEO, Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo/SP: Cortez, 2003. (Coleção docência em formação).

FONTANA, Roseli e Cruz, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.

VIGOTSKI, Lev Semenovich. Pensamento e Linguagem 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

EDUCAÇÃO / ASSU

 

Instrumentalização Pedagógica

1. A interdisciplinaridade e a transversalidade na organização e na ação didática

2. Processos didáticos no ensino de História dos anos iniciais do Ensino Fundamental

3. O texto como unidade básica de ensino nos anos iniciais do Ensino Fundamental

4. Literatura e infância no contexto das relações pedagógicas na escola

5. Práticas pedagógicas e as dimensões biológicas, psicossocial, histórica e cultural do conceito de criança e de infância

6. A especificidade da Educação de jovens e adultos: teoria e prática

CANDAU, V. M. (Org.) A didática em questão. 9. ed., Petrópolis: Vozes, 1991.

MASETO, Marcos Tarciso. Didática: a aula como centro. 4ª Ed. São Paulo: FTD, 1997.

BITTENCOURT, C. (Org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

SCHIMIDT, Maria & CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004.

GERALDI, João W. (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.

AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas?: Literatura infantil e prática pedagógica. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola. São Paulo: Global, 2003.

FORMOSINHO, Júlia de O. Pedagogia(s) da infância: dialogando com o passado, construindo o futuro. Porto Alegre. Artmed, 2007.

KRAMER, Sônia. Infância e Educação Infantil. São Paulo: Papirus, 1999.

PAIVA. J. e OLIVEIRA, I. B. Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro, DP&A, 2004.

GADOTTI, Moacir.; ROMÃO, José Eustáquio. (orgs.). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2003.

LETRAS ESTRANGEIRAS / ASSU

 

Língua Inglesa e respectivas

Literaturas

1. Theatre in the Age of Shakespeare.

2. English Romantic poets: first and second generations.

3. Realism and Naturalism in the American short story.

4. The prose of the “Lost Generation”.

5. Verb tenses and forms (focus on form, meaning and use);

6. Phonetics and phonology: stress and intonation in the English language;

7. The use of reading strategies in text comprehension;

8. Developing communicative competences in English as additional language classes.

AEBERSOLD, J. A.; FIELD, M. L. From reader to reading teacher. New York: Cambridge University Press, 1997.

BROWN, H. D. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. Upper-Saddle River, New Jersey: Prentice Hall Regents, 1994.

CELCE-MURCIA; M.; BRINTON, D.; GOODWIN; J. M. Teaching Pronunciation: a reference for teachers of english to speakers of other languages. New York, NY- CUP, 1999.

DAVIES, F. Introducing reading. London: Penguin, 1995.

FORD, B. (ed.). The Age of Shakespeare. The New Pelican Guide to English Literature. London: Penguin Books, 1982.

HARMER, J. How to teach English: an introduction to the practice of English language teaching. Essex, England: Longman Limited, 1998.

HART, J.; LEININGER, P. W. The Oxford Companion to American Literature. 6. ed. Oxford: Oxford University Press, 2013.

MURPHY, R. Essential Grammar in Use: a self-study reference and practice book for advanced students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.

ORION, G. F. Pronouncing American English. Chicago: Heinle & Heinle Publishing, 1997.

PIZER, D. The Cambridge Companion to American Realism and Naturalism. From Howells to London. Cambridge Companions to Literature. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

SANDERS, A. The Short Oxford History of English Literature. 3. ed. Oxford: Oxford University Press, 2004.

SMITH, E. The Cambridge Introduction to Shakespeare. Cambridge; New York: Cambridge University Press, 2007.

STANLEY, G. Language learning with technology: ideas for integrating technology into the classroom. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2013.

SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2005.

ADMINISTRAÇÃO / PAU DOS FERROS

 

Administração Geral

1. A tomada de decisões de investimento e seus modelos.

2.Estratégias competitivas, planejamento e os processos de mudanças.

3.Sistemas de informações gerenciais e as estratégias de negócios.

4. O estudo das teorias da administração, sua influência na formação do administrador e suas respectivas aplicabilidades nas organizações.

5. A emergência de novas estruturas organizacionais frente o processo de inovação e competitividade.

6. Função da administração financeira e orçamentária nos negócios.

7. Administração financeira de longo prazo: decisões de investimento e financiamento.

8. Gestão de Produção e Operações: sistemas produtivos, layout e gestão de demanda.

9. Administração Financeira: análise e planejamento financeiro.

10. Ambiente, cultura organizacional e os processos de mudanças.

ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, E. J. Implantando a Administração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2009.

CORRÊA, H. L. CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufaturas e serviços: uma abordagem estratégica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

DAFT, R. L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Thomson, 2002.

GITMAN, L. J. Princípios de administração Financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2010. GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELO, R.; SILVA, A. B. (orgs). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2006.

HOJI, M. Administração financeira e orçamentária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MARTINS, P. G. LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

O`BRIEN, J. O. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2001.

OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégicas: Táticas: Operacionais. 11. ed. São Carlos: Scipione, 2007.

PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e concorrência. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

TAJRA, S. F. S. N. Planejamento e liderança: conceitos, estratégias e comportamento humano. São Paulo: Érica, 2014.

ADMINISTRAÇÃO / PAU DOS FERROS

 

Contabilidade

1. Patrimônio;

2. Contas Patrimoniais e de Resultado;

3. Depreciação Contábil;

4. Princípios de Contabilidade;

5. Demonstrações Contábeis;

6. Análise de demonstrações financeiras;

7. Critérios de Avaliação de estoque (PEPS, UEPS, Custo Médio);

8. Orçamento Público;

9. Princípios Orçamentários;

10. Receita e Despesa Pública.

CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e Contabilidade Pública: teoria, prática e mais de 1.000 questões de concursos resolvidas e comentadas (CESPE, ESAF e FCC). 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

GARRISON, Ray H; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade Gerencial. 14ª. ed. Rio de Jameiro: LTC, 2013.

GIACOMONI, James. Orçamento Público – Contém orçamento por resultados. 17. Ed. São Paulo: Atlas, 2017.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 11ª. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

IUDÍCIBUS et al. Contabilidade Introdutória – Equipe de Professores da FEA/USP. 11º. ed. São Paulo.  Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não contadores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 15ª. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: Teoria e Prática. 3ª. ed.  São Paulo: Atlas, 2015.

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade e custos: contém custeio ABC. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade e custos: Planejamento, Implantação e Controle. São Paulo: Atlas, 2000.

MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis – Contabilidade Empresarial. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.  

ADMINISTRAÇÃO / PAU DOS FERROS

 

Direito

1. Teoria do Ordenamento jurídico Serviços públicos: evolução histórica, regras constitucionais, caracterização e princípios aplicados;

2. Intervenção do Estado na economia; O Estado moderno e o direito administrativo;

3. As relações de consumo e a proteção do consumidor no plano nacional e internacional;

4. Responsabilidade civil no âmbito do Direito do Consumidor;

5. A constitucionalização dos princípios do Direito Administrativo.

Princípios fundamentais do direito público e privado.

6. Fundamentos da Administração Pública contemporânea.

Princípios do direito ambiental.

7. Política pública e crise orçamentaria dos Estados.

Serviços públicos brasileiro.

ALVIM, A. et al. Código do consumidor comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1991.

BENJAMIN, A. H. V.; MIRAGEM, B. Comentários ao código de defesa do consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.

BINENBOJM, G. Uma teoria do direito administrativo: direitos fundamentais, democracia e constitucionalização. 3 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2014.

CARVALHO FILHO, J. S. Manual de direito administrativo. 19 ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2008.

DI PIETRO, M. S. Z. Direito administrativo. 21 ed, São Paulo: Atlas, 2008.

DOWER, N. G. Instituições de Direito Público e Privado.14 ed. Saraiva, 2014.

LIMA MARQUES, Cláudia; BANDEIRA DE MELO, Celso Antônio. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2006.

MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração pública: foco nas instituições e ações governamentais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ECONOMIA / PAU DOS FERROS

 

Economia Neoclássica I

Teoria Macroeconômica I

Matemática Básica; Matemática Comercial e Financeira;

1. Teoria da Consumidor;

2. Teoria da Produção;

3. Maximização de lucro e oferta competitiva;

4. Balanço de Pagamentos;

5. Modelo Keynesiano de determinação da renda;

6. O modelo IS/LM

7) Função quadrática e função recíproca;

8. Função exponencial e logarítmica;

9. Juros simples e compostos;

10. Sistema de Amortização: Sistema de Amortização Constante (SAC), Tabela Price e Sistema de Amortização Misto

 

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. CHIANG, A. C.; WAINWRIGHT, K. Matemática para Economista. Elsevier-Campus, Rio de Janeiro, 2006

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2008.

HALL, R. E.; LIEBERMAN, M. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar – Vol. 1 (Conjuntos e Funções). 8ª Edição. São Paulo: Editora Atual, 2004

IEZZI, Gelson & MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar – Vol. 5 (Combinatória, Probabilidade). 8ª Edição. São Paulo: Editora Atual, 2004

MANKIW, N. Gregory; SOUZA, Teresa Cristina Padilha de. Macroeconomia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. O. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis. 2ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2010.

PAULANI, Leda Maria; Braga, BRAGA, Márcio Bobik. A Nova Contabilidade Social - Uma Introdução à Macroeconomia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

PINDYCK, R. S ; RUBINFELD D. L. Microeconomia. 6 ª ed, São Paulo: Makron, 2005.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: Aplicações a Análise de Investimentos. 4ª Edição. Pearson, 2007.

VARIAN, H.R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª ed, Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2006.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval De (Org); LOPES, Luiz Martins (org). Manual de Macroeconomia: Básico e Intermediário. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008

EDUCAÇÃO / PAU DOS FERROS

 

Fundamentos, estrutura e organização da educação brasileira

1. A Organização e a estrutura da educação brasileira: dos anos de 1990 aos dias atuais

2. Teorias, correntes filosóficas e ideias pedagógicas presentes na sociedade moderna e sua relação com a formação docente

3. Perspectivas psicológicas sobre o desenvolvimento, a aprendizagem e a educação.

 

 

BRASIL. Lei nº 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996, estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.

BRASIL. Lei nº 13.005 de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, Jorge Ferreira De; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007.

SEVERINO, Antonio Joaquim. A contribuição da filosofia para a educação. Revista Em Aberto, v.9, n.45, 1990.

TEIXEIRA, Anísio. Pequena introdução à Filosofia da Educação. 7.ed. São Paulo: Nacional, 1975.

PAGNI, Pedro Ângelo. Filosofia da Educação no Brasil: uma particular experiência do pensar na educação? Revista Latinoamericana de Filosofía de la Educación. v.2, n.3, 2015. 

COLL, César; PALACIOS, Jesus, MARCKESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

DAVIS, Claudia Leme Ferreira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; RIBEIRO, Marilda Pierro de Oliveira e RACHMAN, Vivian Carla Bohm. Abordagens vygotskiana, walloniana e piagetiana: diferentes olhares para a sala de aula. Psic. da Ed., São Paulo, v. 34, 2012.

FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico.

São Paulo: Atual, 1997.

EDUCAÇÃO / PAU DOS FERROS

 

Práticas pedagógicas e ensinos

1. Teorizações críticas e pós-críticas do currículo: implicações na organização do trabalho pedagógico

2. Ensino na educação básica: concepções políticas e saberes profissionais

3. A pesquisa como elemento norteador da formação e da prática docente

 

ANDRÉ, Marli (Org.). O Papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.

PIMENTA, Selma Garrido. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2008

RAMALHO, Betania Leite; NUÑEZ, Isauro Beltrán; GAUTHIER, Clermont. Formar o professor profissionalizar o ensino: perspectivas e desafios. Porto Alegre: Ed. Salinas, 2004.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 17. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

ENFERMAGEM / PAU DOS FERROS

 

Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem;

Articulação Ensino/Trabalho;

Assistência de

Enfermagem

(vagas de 40 horas)

1. Sistematização da Assistência de Enfermagem na atenção a pessoas vítimas de trauma.

2. Sistematização da Assistência de Enfermagem na atenção a pessoas acometidas por Infarto Agudo do Miocárdio.

3. Sistematização da Assistência de Enfermagem na atenção ao paciente crítico.

4. Integração Ensino-serviço-comunidade.

5. Educação Popular em Saúde.

6. Consulta de Enfermagem no acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento da Criança.

7. Consulta de Enfermagem no Pré-natal de baixo-risco.

8. Saúde Pública e Saúde Coletiva.

Exame físico do sistema respiratório do adulto.

9. Anatomia do Sistema Cardiovascular

 

AGUIAR, Maria Jacinta Silva Ferreira. Supervisão de ensinos clínicos em enfermagem: perspectivas e vivencias dos enfermeiros orientadores. 2013. 136 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação) – Universidade de Lisboa, Lisboa, 2013. Disponível em: <https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/6427/1/teste_mestrado_jacinta_aguiar.pdf>. Acesso em: 09 mar. 2014.

ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: fundamentos para o raciocínio clínico. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014

ALVIM, Neide Aparecida TitonelliFERREIRA, Márcia de Assunção. Perspectiva problematizadora da educação popular em saúde e a enfermagem. Texto contexto - enferm. [online]. 2007, vol.16, n.2, pp.315-319. ISSN 0104-0707.  http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072007000200015

BARROS, A.L.B.L. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

BARROS, S. M. O. de. Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo: Manole, 2006

BRASIL, Política Nacional de Saúde Pública. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Brasília: Comitê Nacional de Educação Popular em Saúde, 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção ao pré-natal de baixo risco. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – 1. ed. rev. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. 318 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.p

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 272 p. (Cadernos de Atenção Básica, nº 33). Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf.>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde / Ministério da Saúde, Secretariade Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. - Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 160 p

CAMPOS, G. W. S. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 5, n.2, p.219-230, 2000

COLLISELLI, Liane et al. Estágio Curricular Supervisionado: diversificando cenários e fortalecendo a interação ensino-serviço. Rev. Bras. de Enfermagem. Brasília, DF, v. 6, n. 62, p. 932-937, nov./dez. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v62n6/a23v62n6.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2012.

df>

MOORE, K. L. DALLEY II e ARTHUR F. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan. 5ª ed. 2001.

OSMO, Alan e SCHRAIBER, Lilia Blima. O campo da Saúde Coletiva no Brasil: definições e debates em sua constituição. Saúde e Sociedade [online]. 2015, v. 24, suppl 1, pp. 205-218.

PAIM, J. S.; ALMEIDA FILHO, N. Saúde Coletiva: uma "nova saúde pública" ou campo aberto a novos paradigmas? Rev. Saúde Pública, v.32, n.4, p.299-316, 1998

SMELTZER, S. C.; Bare, B. G. Brunner & Suddart.  Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 14 ed. RJ: Guanabara Koogan, 2019.

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 24. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2018

TANJI, Suzelaine; SILVA, Carmem Maria dos Santos Lopes Monteiro Dantas da; ALBUQUERQUE, Verônica Santos et al. Integração ensino-trabalho-cidadania na formação do enfermeiro. Rev. Gaúcha Enferm. v. 31, n. 3, p. 483-490, set. 2010. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/15314/10878>. Acesso em: 25 jun. 2012.

TORTORA, G. e GRABOWSKI, S. R. O corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. PortoAlegre: ARTMED, 6ªed. 2006.

VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular: de uma prática alternativa a uma estratégia de gestão participativa das políticas de saúde. Physis [online]. 2004, vol.14, n.1, pp.67-83. ISSN 0103-7331.  http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312004000100005.

ENFERMAGEM / PAU DOS FERROS

 

Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem;

Articulação Ensino/Trabalho;

Assistência de

Enfermagem

(vagas de 20 horas)

1. Integração Ensino-serviço-comunidade.

2. Educação Popular em Saúde.

3. Consulta de Enfermagem no acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento da Criança.

4. Consulta de Enfermagem no Pré-natal de baixo-risco.

5. Saúde Pública e Saúde Coletiva.

6. Anatomia do Sistema Cardiovascular

Atuação do enfermeiro na terapêutica farmacológica do paciente com Tuberculose

Atuação do enfermeiro na terapêutica farmacológica do paciente com hipertensão

ALVIM, Neide Aparecida Titonelli; FERREIRA, Márcia de Assunção. Perspectiva problematizadora da educação popular em saúde e a enfermagem. Texto contexto - enferm.,  Florianópolis ,  v. 16, n. 2, p. 315-319,  June  2007 .

BARROS, S. M. O. de. Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo: Manole, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 364 p. : il.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. 318 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n° 32)

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 272 p. (Cadernos de Atenção Básica, nº 33).

BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Cadernos de Atenção Básica-Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica-Hipertensão Arterial Sistêmica. Brasília: MS; 2010. Nº 37.

BRASIL, Política Nacional de Saúde Pública. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Brasília: Comitê Nacional de Educação Popular em Saúde, 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. - Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 160 p. : il. color. - (Série B. Textos Básicos de Saúde)

CAMPOS, G. W. S. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 5, n.2, p.219-230, 2000

COLLISELLI, Liane et al . Estágio curricular supervisionado: diversificando cenários e fortalecendo a interação ensino-serviço. Rev. bras. enferm.,  Brasília ,  v. 62, n. 6, p. 932-937,  Dec.  2009 .  

GOODMAN & GILMAN: Manual de farmacologia terapêutica/ Laurece L. Bruton... [ et al]. –Porto Alegre: AMGH, 2010.

LÓPEZ-JARAMILLO, P. et al. A. Consenso latino-americano de hipertensão em pacientes com diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. Arq Bras Endocrinol Metab 2014; 58(3):205-225.

MOORE, K. L. DALLEY II e ARTHUR F. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan. 5ª ed. 2001.

OSMO, Alan e SCHRAIBER, Lilia Blima. O campo da Saúde Coletiva no Brasil: definições e debates em sua constituição. Saúde e Sociedade [online]. 2015, v. 24, suppl 1, pp. 205-218.

PAIM, J. S.; ALMEIDA FILHO, N. Saúde Coletiva: uma "nova saúde pública" ou campo aberto a novos paradigmas? Rev. Saúde Pública, v.32, n.4, p.299-316, 1998

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 24. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2018

TANJI, Suzelaine; SILVA, Carmem Maria dos Santos Lopes Monteiro Dantas da; ALBUQUERQUE, Verônica Santos et al. Integração ensino-trabalho-cidadania na formação do enfermeiro. Rev. Gaúcha Enferm. v. 31, n. 3, p. 483-490, set. 2010.

TORTORA, G. e GRABOWSKI, S. R. O corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: ARTMED, 6ªed. 2006.

VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular: de uma prática alternativa a uma estratégia de gestão participativa das políticas de saúde. Physis,  Rio de Janeiro ,  v. 14, n. 1, p. 67-83,  June  2004 .  

LETRAS VERNÁCULAS / PAU DOS FERROS

 

Literaturas de Língua Portuguesa

1. Panorama da Literatura Portuguesa: Arcadismo e Realismo

2. Panorama da Literatura Brasileira: Romantismo e Realismo

3. Literatura Portuguesa: Do Modernismo à contemporaneidade

4. Literatura Brasileira: Do Modernismo à contemporaneidade

5. A épica camoniana

6. Representações do personagem indígena em Basílio da Gama

7. O (não) lugar do barroco na formação da Literatura Brasileira

8. A segunda fase romântica na Literatura Portuguesa

BASTOS, Alcmeno. Entre a bondade natural e o discurso ilustrado: o índio em “O Uraguai, de Basílio da Gama”. Revista O eixo e a Roda. v. 9/10, 2003/2004.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.

CAMPOS, Haroldo de. O sequestro do barroco na formação da literatura brasileira: o caso Gregório de Matos. Salvador: FCJA, 1989.

CANDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6 ed. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 1981. v.1 e v.2

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1994.

______. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2001.

REAL, Miguel. O romance português contemporâneo: 1950/2010. Portugal: editora Caminho, 2002.

REIS, Carlos. História crítica da literatura portuguesa: do neo-realismo ao post-modernismo. Lisboa: Verbo, 2005, v.9.

_____. O conhecimento da Literatura: introdução aos estudos literários. Coimbra: Almedina, 2008.

SARAIVA, António José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. Porto: Porto Editora, 1993.

LETRAS VERNÁCULAS / PAU DOS FERROS

 

Língua Portuguesa e Língua Portuguesa e Ensino

1. As técnicas argumentativas em diferentes gêneros textuais.

2. O funcionamento dos operadores argumentativos.

3. Os fatores de textualidade em gêneros diversos: da teoria à análise linguística em redações escolares/ENEM, resenhas e resumos.

4. Os tipos de pesquisa e métodos científicos: teoria e prática em artigos científicos e/ou monografias.

5. Os gêneros do discurso, sequências didáticas.

6. O papel do estágio supervisionado na formação do professor da Língua Portuguesa.

7. Formação de professor e o ensino de Língua Portuguesa

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção

textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

ABREU. A. S. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção: Cotia: Ateliê Editorial, 2009.

CABRAL, A. L. T. A força das palavras: dizer e argumentar. São Paulo: Contexto, 2010.

GRESSLER, L. A. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 2. ed. ver. Atual. São Paulo: Loyola, 2004.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. do S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

OLIVEIRA, L. A. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na pratica. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

EDUCAÇÃO / PATU

 

Ensino de Língua Inglesa

1. Estratégias de leitura para textos em língua inglesa: predição, scanning e skimming

2. Inferência contextual e inferência lexical na leitura de textos em língua inglesa

3. O uso do dicionário bilíngue (inglês/português e português/inglês) na leitura de textos

4. Pistas tipográficas e palavras cognatas para auxílio no reconhecimento de textos em língua inglesa

5. Textual genres: uma perspectiva do ensino de língua inglesa

6. Grammar Focus: compreensão e usos dos aspectos linguísticos contextualizados

7. O ensino contextualizado dos números, das datas e horas em língua inglesa

8. O ensino contextualizado dos pronomes, artigos definido e indefinido em língua inglesa

 

OBS: O Candidato selecionado ministrará também o componente Fundamentos da Língua Espanhola, Leitura, Linguística I e Gêneros Textuais

ABRIL COLEÇÕES. Linguagens e Códigos – Inglês. São Paulo: Abril, 2010

HALLIDAY, M.A.K. & HASAN, Rugaiya. Cohesion in English. New York: Longman, 1997.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artmed, 1988.

SOUZA; A.G.F...[et AL.]. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

TOMITCH, L. M. B. (Org). Aspectos Cognitivos e Instrucionais da Leitura. São Paulo: EDUSC, 2008.

TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2007.

McCARTHY, Michael. Discourse Analysis for Language Teachers. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leituras. São Paulo: Novotexto, 2001.

MURPHY, Raymond. Essential grammar in use, com respostas. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda, 2004.

Oxford Escolar. UK: Oxford Press, 2002.

DIREITO / NATAL

 

Direito Privado: Civil, Empresarial e Trabalho

1. Classificação das Obrigações (Obrigação Civil e Natural; Obrigação com Fator Eficacial; Tipologia proposta pelo Código Civil);

2. As Modalidades das Obrigações: Dar, Fazer e não Fazer; Alternativas e Facultativas; Divisíveis e Indivisíveis; Solidárias;

3. Consequências Legais e Convencionais do Inadimplemento das Obrigações;

4. Sociedades empresárias: classificações, dissolução e extinção;

5. Estabelecimento e nome empresarial;

6. Contratos Mercantis: conceito, requisitos, condições de validade, princípios, classificação e extinção;

7. Espécies de Contrato Mercantil;

8. Fundamentos e formação histórica do Direito do Trabalho;

9. Direito Individual do Trabalho;

10. Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro – Teoria geral das obrigações. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2017, vol. 2.

TARTUCE, Flávio. Direito civil – Direito das obrigações e responsabilidade civil. 12 ed. São Paulo: Método, 2017, vol. 2.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil – Teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. 17 ed. São Paulo: Atlas, 2016, vol. II.

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 28 ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. Col. Empresa e Atuação Empresarial. Vol. 1. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2017. V 1 e V 2.

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 5 ed. São Paulo: LTr, 2009.

CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 13 ed. São Paulo: Método, 2017.

DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 8 ed. São Paulo: LTr, 2009.

CIÊNCIAS CONTÁBEIS / MOSSORÓ

 

Ciências Contábeis

1. Estrutura Conceitual para elaboração e divulgação de relatórios contábil e financeiro

2. A teoria da Contabilidade e as Normas Internacionais.

3. Apresentação das Demonstrações Contábeis

4. Ativo Intangível

5. Demonstração do Valor Adicionado

6. Demonstração de Fluxo de Caixa

7. Ajuste a Valor Presente

8. Estoque

IUDÍCIBUS, Sérgio De. Teoria da Contabilidade.7. ed. São Paulo: Scipione, 2004.

IUDÍCIBUS, Sérgio De; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para o Nível de Graduação. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2012.

HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade.5. ed. São Paulo: Scipione, 1999.

LOPES, Alexsandro Broedel; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade: Uma Nova Abordagem. São Paulo: Atlas, 2015.

Comitê de Pronunciamentos Técnico CPC – 00.

COELHO, Cláudio Ulysses Ferreira; LINS, Luiz dos Santos. Teoria da contabilidade: abordagem contextual, histórica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade.6. ed. São Paulo: Atlas, 2000

NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da Contabilidade.2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 00. Disponível em: www.cpc.org.br 

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 03. Disponível em: www.cpc.org.br

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 04. Disponível em: www.cpc.org.br

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 09. Disponível em: www.cpc.org.br

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 12. Disponível em: www.cpc.org.br

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 16. Disponível em: www.cpc.org.br

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 25. Disponível em:www.cpc.org.br

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 26. Disponível em: www.cpc.org.br

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 27. Disponível em: www.cpc.org.br

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento CPC 30. Disponível em: www.cpc.org.br  

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas Internacionais de Contabilidade para o setor público. Brasília: CFC, 2010.

ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade – IFRS versus Normas Brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

IASB - International Accounting Standards Board. IAS - International Accounting Standard. Presentation of Financial Statements. Disponível em http://www.iasplus.com/en/standards/ias. __

MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Contabilidade de custos – Livro de Exercícios. São Paulo: Atlas, 2013.

LEONE, George Guerra. Custos: um enfoque administrativo. Rio de Janeiro: FGV, 2011.

ECONOMIA / MOSSORÓ

 

Economia

1. Da revolução industrial à etapa concorrencial do capitalismo

2. Crises capitalistas e guerras mundiais

o capitalismo e suas fases (capitalismo comercial, industrial e financeiro)

3. A crise da economia mundial e a sua reestruturação após a década de 1970

4. O processo de substituição das importações e suas fases

5. IS-LM Clássicos e Keynesianos;

6. Moeda, Taxa de juros e taxa de Câmbio;

7. Escolha e Maximização de Utilidade;

8. Modelo Clássico de Regressão Linear: estimação e hipóteses;

9. Quebra de Postulados: colinearidade, heterocedasticidade e autocorrelação.

10. Otimização.

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 23.ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, 2007.

GIAMBIAGI, F. et. al. Economia brasileira contemporânea (1945-2010). 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011

GREMAUD, A. P.; VASCONCELOS, M. A. S.; TONETO JR., R. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BEAUD, M. História do capitalismo de 1500 anos aos nossos dias. São Paulo: brasiliense, 2004.

DOBB, M. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: LTC, 1987. (Coleção Os economistas).

HOBSBAWM, E. J. A Era das Revoluções 1789 – 1848. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1997.

____________. A  Era dos Extremo: o breve século XX: 1914 a 1991. São

 Paulo: Companhia das Letras, 1995.

GURARATI, Damodar N.; PORTER, Dawn C. Econometria Básica-5 Amgh Editora, 2001.

LOPES, J. C. E ROSSETTI, J. P. Economia Monetária. São Paulo, Atlas, 2000.

KENNEDY, Peter. Manual de econometria. Elsevier, 2009.

PINDYCK, Robert S.;RUBINFELD, Daniel L.; RABASCO, Esther. Microeconomia. Pearson Italia, 2013.

SACHS, J e LARRAIN, F. Macroeconomia. Makron Books. Brasília, Ed. UNB, 1992.

VARIAN, Hal R. Microeconomia-princípios básicos. Elsevier Brasil, 2006.

WOOLDRIDGE, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. Pionera Thomson Learning, 2006.

CHIANG, Alpha, Matemática para Economistas, Editora McGraw-Hill , 1982.

SIMON, C. P.; BLUME, L. Matemática para Economistas. Bookman, 2004.

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

 

Doenças do Aparelho

Genito-Urinário (Nefrologia)

1. Abordagem do paciente com dor lombar e pélvica.

2. Diagnóstico por imagem Nefro-urológico.

3. Doenças glomerulares

4. Diabetes e doença renal

5. Hipertensão arterial e doença renal

6. Insuficiência renal aguda.

7. Insuficiência Renal Crônica

8. Nefrologia intensiva: distúrbios metabólicos e ácido-base; Insuficiência renal aguda.

9. Infecção urinária;

10. Laboratório e Patologia Renal

BRENNER, Barry M.; RECTOR, Floyd C. Brenner & Rector’s the kidney. Philadelphia: Saunders, 2004.

BURTON D. Rose (Ed.). UpToDate CD-rom version 13.2- Nephrology. www.uptodate.com

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil Textbook of

medicine. 22 ed. USA: Saunders, 2004. (Caps. 3, 5, 7, 10, 11, 27, 29, 41, 44, 46, 149, 308, 311, 328, 344, 376 e 428).

Jornal Brasileiro de Nefrologia. Sociedade Brasileira de Nefrologia. volumes referentes ao ano de 2003, 2004 e 2005. www.sbn.org.br

RIELA, Miguel Carlos. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

Psicologia Médica

 

1. Estrutura psíquica e sua formação evolutiva (Personalidade e seu

desenvolvimento);

2. O médico e seu processo de formação (Reflexões sobre a formação médica);

3. Aspectos psicológicos das relações interpessoais (Relações aluno-paciente e médico-paciente);

4. A morte na formação médica;

5. A atuação médica e as necessidades do paciente (O paciente psicossomático);

6. A atuação médica e as necessidades do paciente (O paciente com dor);

7. A atuação médica e as necessidades do paciente (A tentativa de suicídio);

8. A atuação médica e as necessidades do paciente (O paciente na UTI).

BENETTON, LUIZ GERALDO. Temas de Psicologia em saúde A relação profissional – paciente. 2ª edição. São Paulo.

BERGERET, J. Psicologia Patológica. Editora Masson do Brasil, São Paulo, 1990.

HAYNAL, A. E PASINI, W. Medicina Psicossomática.

Editora Masson do Brasil, São Paulo, 1990.

JAEMMET, PHILIPPE; REYNAUD, MICHEL E CONSOLI, SILLA. Psicologia Médica. MEDSI Editora Médica e Científica, Rio de Janeiro, 2000.

KRETSCHMER, ERNST. Psicologia médica. Editora Atheneu, São Paulo, São Paulo, 1974.

LEWIS, HOWARD R. E LEWIS, MARTHA E. Fenômenos psicossomáticos: até que ponto as emoções podem afetar a saúde. Livraria José Olímpio Editora, Rio de Janeiro, 1974.

MARCO, MÁRIO ALFREDO DE. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. Casa do Psicólogo, São Paulo, 2003.

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

 

Doenças

Osteoarticulares

 

1. Princípios de fratura e consolidação;

2. Princípios de osteossíntese;

3. Fraturas expostas;

4. Fraturas de cartilagem de crescimento;

5. Fraturas da bacia;

6. Instabilidade de ombro e Luxação

7. Acrômio-clavicular;

8. Osteomielite e artrite séptica;

9. Escolioses;

10. Lombalgias;

11. Osteoporose.

BARROS FILHO, Tarcísio Eloy Pessoa de, CAMRGO, Olavo Pires de; CAMANHO, Gilberto Luis; Clínica Ortopédica, 1ª edição, 2012.

CANALE S. T. ; Cirurgia Ortopédica do Campbell,

Manole, 10ª edição, 2006.

HERBERT S.; PARDINI A. ; Ortopedia e Traumatologia, Princípios e Prática. Artmed, 3ª edição, 2002.

NETTER F. H. ; Atlas de Anatomia Humana, Campus, 4ª edição, 2008.

OSVANDRÉ L. Exame Físico em Ortopedia. Sarvier, 2ª edição, 2002.

SKINNER H. B. ; Current Ortopedia, MacGraw-Hill, 3ª edição, 2005.

Manuais da SBOT.

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

 

Doenças Cardiovasculares

1. Propedêutica arterial, venosa e linfática.

2. Doenças da aorta (aneurisma, dissecção e síndromes aórticas agudas)

3. Doença aterosclerótica carotídea

4. Insuficiencia arterial - aguda e crônica

5. Insuficiencia Venosa crônica

6. TVP/TEP

MAFFEI, F.H.A. Doenças vasculares periféricas. 5ª. Ed. Editora: Guanabara, 2015.

PEUCH-LEÃO, Pedro. AUN, Ricardo. Fundamentos de Cirurgia Vascular e Angiologia. Edição, Lemos Editora. 2003.

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

 

Citologia e Organização celular

1. Estrutura e Função de Aminoácidos,

2. Peptídios e Proteínas;

3. Carboidratos e Glicobiologia;

4. Lipídios;

5. Membranas Biológicas e Transporte;

6. Glicólise e Gliconeogênese;

7. Fosforilação Oxidativa;

8. Catabolismo de Ácidos Graxos;

9. Metabolismo de DNA;

10. Metabolismo de RNA;

11. Ciclo celular.

ALBERTS, Bruce, et al. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed. Porto Alegre. Editora Artmed, 2010.

ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre. Editora Artmed, 2011.

DAVID L. Nelson, MICHAEL, M. Cox. Princípios de

Bioquímica de Lehninger. 6ª ed. Editora Artmed. 2014.

COOPER, Geoffrey M. A Célula - Uma abordagem

molecular. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com

Correlações Clínicas. 7ª ed. São Paulo. Editora Blucher, 2011.

JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Biologia

Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012.

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

 

Farmacologia

Aplicada I; Farmacologia

Aplicada II

1. Fármacos que atuam no SNC (Sistema Nervoso Central);

2. Fármacos que atuam no SNA (Sistema Nervoso Autônomo);

3. Fármacos que atuam no Trato Gastrintestinal;

4. Fármacos que atuam no Sistema Cardiovascular;

5. Fármacos que atuam no Sistema Endócrino;

6. Fármacos que atuam no Sistema Respiratório;

7. Antidepressivos;

8. Anticonvulsivantes;

9. Antipsicoticos tipicos;

10. Fármacos que atuam na coagulação.

Brunton, L. L.; Chabner, B. A.; Knollman, B.C.; As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman; 12º ed; São Paulo; Ed. Artmed; 2012.

Penildon, S.; Farmacologia; 08ª ed; Rio de Janeiro; Ed.

Guanabara Koogan; 2010.

Katzung, B.G.; Masters, S.B. ; Trevor, A.J.; Farmacologia Básica e Clínica (Lange); 12º ed.; São Paulo; Artmed; 2014.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 6º ed. Rio de janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

Farmacologia Clínica: Série Incrivelmente Fácil, Editora Guanabara Koogan S.A, 2003.

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

 

Ginecologia e Obstetrícia

1. Anatomia e Fisiologia da gravidez;

2. Doenças hipertensivas na gravidez;

3. Assistência ao parto;

4. Sofrimento fetal agudo e crônico;

5. Prematuridade e gravidez prolongada;

6. Emergências obstétricas;

7. Patologias do puerpério;

8. Amenorréia;

9. Anamnese e exame ginecológico;

10. Doenças sexualmente transmissíveis.

BEREK, Jonathan S. Novak - Tratado de ginecologia. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.

BLAND, Kirby I.; COPELAND III Edward M. The

Breast: Compreensive

FEBRASCO, Tratado de Genicologia. 3ª ed. Editora Revmter

FEBRASCO, Tratado de Obstreticia. 3ª ed. Editora Revmter

MALBE, Hans Wolfgang. Tratado de Genicologia –3ª ed. Editora ROCA

Managment of benign and malignant disorders. Third Ed. Baltimore: Lippincott, 2004.

Projetos Diretrizes Conselho Federal de Medicina – Sociedade Brasileira de Mastologia.

www.sbmastologia.com.br; www.portalmedico.org.br

EZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

 

Medicina Preventiva

1. Modelos assistenciais em saúde;

2. SUS – Princípios e Diretrizes Doenças crônico-degenerativas de maior

interesse para a saúde pública;

3. Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde;

4. Políticas Públicas em Saúde;

5. Atenção Primária em Saúde;

6. Estratégia de Saúde da Família;

7. Sistemas de Informação em Saúde;

8. Doenças emergentes e reemergentes;

9. Imunização-PNI e calendário vacinal preconizado pelo MS para crianças e

adultos.

 

ALMEIDA, FILHO, Naomar; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia Moderna, 2ª edição.

Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro, COOPMEDAPCEABRASCO, 1992.

MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo.

Editora Atheneu. 2003. 493 p. MENDES, Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II. Salvador. Casa da Qualidade Editora. 2001. 144 p.

PAIM, J. S. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC. 2002. 448 p.

PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1995.

ROUQUAYROL, Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. Epidemiologia & Saúde. 6ª edição. Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p.

TEIXEIRA, Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador. ISC-CEPS. 2002.

CIÊNCIAS BIOMÉDICAS / MOSSORÓ

 

Urgências Clínicas

1. Suporte Básico de vida;

2. Suporte avançado;

3. PCR;

4. Urgências cardiológicas: SCA e angina, taquiarritmias, bradiarritmias, EAP;

5. Urgências Pneumológicas: TEP, exacerbação asma/DPOC;

6. Urgências Uronefrológicas : Cólica Nefretica, IRA, IRC agudizadas;

7. Urgências Neurológicas: convulsões, AVC, miastenia graves, Síndrome

Guillian Barré;

8. Urgências Endócrinas: CAD e coma hiperosmolar, coma mixedematoso, crise

tireotóxica, Insuficiência adrenal;

9. Urgências gastroentrológicas: Abdome agudo, hemorragia digestiva, cirrose

hepática;

10. Estados de choque não traumáticos: cardiogênico, septico, anafilatico,

hipovolêmico;

11. Urgências Psiquiátricas: delirium, delirium tremens, surto psicótico;

12. afogamento;

13. Urgências oncohematologicas: citopenias sintomáticas, crises metabólicas.

KNOBELL Elias . Condutas no Paciente Grave. 3ª ed.

ATALLAH, Alvaro Nagib. HIGA, Elisa Mieko Suemitsu.

SCHIAVON, Leonardo Lucca. Guias de medicina

hospitalar e ambulatorial: guia de medicina de urgência/ – São Paulo. Editora: Manole 2004-2007, 2ª ed.

COMUNICAÇÃO SOCIAL / MOSSORÓ

 

Curso de Publicidade e Propaganda

1. Teoria da composição visual, gráfica e artística: análise e discussão de layout de peças gráficas.

2. A interface do empreendedorismo na comunicação: criatividade e plano de negócios.

3. Direção de arte em peças publicitárias para televisão e internet.

4. Comunicação integrada nas organizações públicas e privadas: conceito e relevância para as organizações.

5. Aspectos fundamentais do planejamento estratégico de comunicação nas organizações públicas e privadas.

6. Produção publicitária audiovisual: etapas para o desenvolvimento de conteúdo televisivo.

7. Teoria da composição visual, gráfica e artística: análise e discussão de layout de peças gráficas.

8. Empreendedorismo em administração de negócios publicitários: oportunidades e desafios.

9. Linguagem visual na publicidade e propaganda: métodos persuasivos e pervasivos.

10. Produção publicitária audiovisual: etapas para o desenvolvimento de conteúdo televisivo.

 

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008

GADE, Christiane. Psicologia do Consumidor e da Propaganda. São Paulo: Pedagógica e Universitária - E.P.U., 2005.

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Editora Nobel, 1999.

JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Tradução de Marina Appenzeller. Campinas: Papirus, 1996.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na

Comunicação Integrada. 3. ed. São Paulo: Summus Editorial, 2003.

LUPETTI, Marcélia. Administração em Publicidade. 2 ed., São Paulo: Thomson Learning, 2009.

PIZZINATTO, Nádia Kassouf. Planejamento de Marketing e de Mídia. Piracicaba - SP Universidade Metodista 1996.

RAMALHO, José Antonio. Fotografia Digital. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

SANT´ANNA, Armando. Teoria, Técnica e Prática. 8 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2009.

VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z: os Termos de Mídia, Seus Conceitos, Critérios e Fórmulas, Explicados e Mostrados Em. 2. ed. São Paulo - SP: Flight Editora, 2005.

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis, 2005.

HISTÓRIA / MOSSORÓ

 

História Geral

1.        Cultura e política brasileiras (século XIX)

2.        O advento dos meios de comunicação de massa e os impactos na sociedade (séculos XIX e XX)

3.        Estado e Capitalismo na Modernidade (séculos XVI-XVIII);

4.        Guerra Fria (impactos políticos, econômicos e culturais);

5.        Ilustração e Revoluções Burguesas no Século XVIII;

6.        Mundos do trabalho no Brasil Imperial

7.        Fontes Históricas: métodos e possibilidades de pesquisa.

8.        O Livro Didático e o Ensino de História.

 

ALENCASTRO, Luís Felipe de (org). História da vida privada no Brasil Império. (Império - A Corte e a Modernidade Imperial - Vol. 2). São Paulo: Cia das Letras, 1997.

ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. Trad. João Roberto Martins Filho. São Paulo:Brasiliense, 2004.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos e Métodos. 2ª ed. São Paulo:Cortez, 2008.

COSTA E SILVA, Alberto da. (org). História do Brasil Nação: 1808-2010. Vol 1. Rio de Janeiro: Objetiva: 2011.

FALCON, Francisco José Calazans; RODRIGUES, Antônio. A formação do mundo moderno. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

KARNAL, Leandro. História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2007.

LE GOFF, Jacques. História e memória. 4. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1996.

NORA, Pierre. Entre a memória e a história: a problemática dos lugares. In: Projeto História, São Paulo, PUC-SP, n.10, p.07-28, 1993.

PERROT, Michelle. Org.) História da vida privada. Vol. 4. São Paulo: Cia de Bolso. 2009

PERROT, Michelle. Org.) História da vida privada. Vol. 5. São Paulo: Cia de Bolso. 2009

SAMARA, Eni de Mesquita. TUPY, Ismenia S. Silveira. História & Documento e metodologia de pesquisa. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

LETRAS ESTRANGEIRAS / MOSSORÓ

 

Língua Inglesa e

Literatura Angloamericana

(para ambas as vagas)

1. Narrating a story; describing events in the past (Simple Past and Past Continuous).

2. Describing continuous actions in the Present; describing habits/likes/deslikes (Gerund x Present Participle; Gerund and infinitive after certain verbs).

3. Conveying a message/reporting people’s speech: Indirect speech (imperatives, say/tell, tense changes, punctuation).

4. English for Specific Purposes: theory and practice.

5. Genre-based Approach to Teaching: Focus On Reading And Writing Skills.

6. Theories on Film Adaptation.

7. Oscar Wilde as a representative writer of late Victorian Age 8. Virginia Woolf and the Modern Age

9. Walt Whitman and the birth of American poetry

10. The lost generation and the English modernist novel

BASTURKMEN, Helen. Ideas and Options in English for Specific Purposes. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 2006.

BEACH, Christopher. The Cambridge Introduction to Twentieth-Century American Poetry. New York: Cambridge University Press, 2003.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília, MEC/SEF, 1998.

BLAMIRES, Harry. A Short History of English Literature. London: Routledge, 1984.

CARTER, Ronald, McRAE, John. A History of Literature in English. New York: Routledge, 1997.

CARTMELL, Deborah; WHELEHAN, Imelda. Screen Adaptation: Impure Cinema. London: Palgrave Macmillan, 2010.

DAY, Jeremy; KRZANOWSKI, Mark. Teaching English for Specific Purposes: an Introduction. Cambridge: Cambridge University Press,

2011.

HEWINGS Martin. Advanced Grammar in Use: a Self Study Reference and Practice book for advanced learners of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Essex: Longman, 1986.

HUTCHEON, Linda. A Theory of Adaptation. 2nd ed. New York: Routledge, 2013.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3ª edição. São Paulo: Contexto, 2012.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2ªed. São Paulo: Contexto, 2014.

LAUTER, Paul (Ed.). A Companion to American Literature and Culture. West Sussex: Wiley-Blackwell, 2010.

LEITCH, Thomas. Film adaptation and its discontents: from ‘Gone with the Wind’ to ‘The Passion of the Christ’. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2007.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: A Self-Study Reference and Practice Book for Elementary Students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

PALTRIDGE, Brian. Genre and the Language Learning Classroom. In.: PALTRIDGE, Brian. Genre and the Language Learning Classroom. Michigan University Press, 2001. pp 16-44.

SANDERS, Andrew. The Short Oxford History of English Literature. Oxford: Oxford University Press, 2000.

SASLOW, Joan; ASCHER, Allen. Top Notch. WhitePlains, New York: Longman, 2006.

SCOFIELD, Martin. The Cambridge Introduction to The American Short Story. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

LETRAS VERNÁCULAS / MOSSORÓ

 

Língua Portuguesa e Ensino

1. Produção e compreensão de textos: concepções de linguagens.

2. Leitura, sistema de conhecimento e contextualização.

4. Fatores de textualidade.

5. Os conectivos e operadores argumentativos na construção do texto.

6. Gêneros textuais: a produção de gêneros acadêmicos (resumo, resenha e artigo);

7. Gramática do português: estudo do período simples;

8. Gramática do português: estudo do período composto.

9. Noções de semântica e pragmática: aspectos introdutórios.

CAVALCANTE, M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012.

FIORIN, José Luiz (org.). Introdução a linguística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002 (Volume 1)

_______. Introdução à Linguística 2: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2002 (Volume 2)

KOCH, Ingedore G. V.; BENTES, A.C.; CAVALCANTE, M. M. Intertextualidade: diálogos possiveis. São Paulo: Cortez, 2007.

_______. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2009.

_______. Ler Escrever: Estrategias de Produção Textual. São Paulo – SP: Contexto, 2009.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos 1. São Paulo: Parábola, 2004.

_______. Resenha: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos 2. ed. São Paulo: Parábola, 2004.

_______. Planejar gêneros acadêmicos: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos 3. ed. São Paulo: Parábola, 2005.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

MOTTA-ROTH, D; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.

MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à Linguística I: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.

________. Introdução à Linguística II: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.

SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe: como e porque aprender análise (morfo) sintática. 2a. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Manole, 2010.

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS / MOSSORÓ

 

Paleontologia; Fundamentos de Sistemática Biológica; Zoologia de Invertebrados I; Introdução ao Comportamento animal

1. Tipos de fósseis e processos de fossilização;

2. Tafonomia;

3. Paleoicnologia;

4. Protozoários e a origem dos metazoários;

5. Morfologia, fisiologia e classificação dos Porifera, Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes, Nemertea, Nematoda, Rotifera, Mollusca e Bryozoa;

6. Sistemática, evolução e diversidade biológica;

7. Aspectos gerais dos métodos de reconstrução filogenética;

8. Classificações e nomenclatura biológica;

9.O Desenvolvimento do Comportamento

10. O Controle e organização do Comportamento: mecanismos neurais e hormonais.

CARVALHO, I.S. Paleontologia. Vol 1. 3ª edição. Editora Interciência, 2010.734p.

CARVALHO, I.S. & FERNANDES, A.C.S. Icnologia. Sociedade Brasileira de Geologia, 2007, 178p.

HORODYSKI, R.S. & ERTHAL, F. 2017. Tafonomia: métodos, processos e aplicação. Editora CVR, 374p.

HICKMAN, C. P.; Roberts, L. S. & Larson, A. Princípios Integrados de Zoologia 16 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2016. 925p.

RUPPERT, E.  E., R. S. FOX & R. D. BARNES, Zoologia dos Invertebrados. 7ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145 p.

BRUSCA, R. C. & G. J. BRUSCA, Invertebrados. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2018. 996 p.

AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto,

2002. 136p.

PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2. ed. São Paulo: Unesp, 1994. 288 p.

ALCOCK, J. Comportamento animal. 9ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 624p.

KREBS, J.R. e DAVIES, N.B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo. Atheneu Editora. 1996, 420 p.

YAMAMOTO, M. E.; VOLPATO, G. L. Comportamento animal. Natal, RN: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 2ª. Ed. 2011.

EDUCAÇÃO / MOSSORÓ

 

Psicologia Social; Psicologia da

Adolescência; Psicologia da

Aprendizagem; Psicologia do

Desenvolvimento e Aprendizagem

Adolescente e Adulto.

1. O lúdico no processo de desenvolvimento e aprendizagem do educando: perspectivas e contribuições teóricas;

2. Estudo da relação entre pensamento e linguagem, o instrumento e o símbolo no processo de construção do

sujeito;

3. Abordagens psicológicas do processo de desenvolvimento e aprendizagem;

4. A psicologia social aplicada aos processos educativos;

5. Formação e desenvolvimento dos grupos sociais e movimentos sociais;

6. Aspectos biológicos do desenvolvimento da adolescência e do adulto. Puberdade, adolescência e maturidade. Fatores biopsicossociais do desenvolvimento. Visão histórica da adolescência e do adulto. Teorias da adolescência;

.7 Desenvolvimento psicossocial do adolescente e do adulto.

Dimensão afetiva, cognitiva e social.

8. A subjetividade na prática pedagógica: o autoconceito e a autoestima no processo de aprendizagem do aluno.

FONTANA, Roseli. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.

TOURRETTE, CATHERINE e GUIDETTI,

MICHELE. Introdução à psicologia do desenvolvimento do nascimento à adolescência.

Ed. Vozes, 3ª Ed. 2013.

PAPALAIA, Diana, etc all. Desenvolvimento Humano. Ed. McGraw-Hill Companies. 2016.

SÁ, Celso Pereira de. Estudos de psicologia social: história, comportamento, representações

e memória. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro: EdUerj, 2015.

EDUCAÇÃO / MOSSORÓ

 

Teorias Linguísticas e

Alfabetização; Pesquisa em

Educação; Prática de Ensino

1. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas;

2. Pesquisa, formação e prática docente;

3. Teorias e instrumentos de pesquisa em Educação;

4. Definições de linguística, linguagem e língua (concepções de linguagem);

5. Aquisição e desenvolvimento da linguagem: um estudo sobre seus componentes;

6. O estágio supervisionado no Curso de Pedagogia;

7. A educação infantil como campo de estágio;

8. O estágio como campo de conhecimento no processo de formação de identidade do pedagogo.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência.

São Paulo: Cortez, 2004.

BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores.

São Paulo: Avercamp, 2006.

HERNÁNDEZ SAMPIERI, Roberto; HERNÁNDEZ COLLADO, Carlos; BAPTISTA LUCIO, Pilar. Metodologia de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: McGraw-

Hill, 2006.

ANDRÉ, Marli. (Org.) O papel da pesquisa na formação

e na prática dos professores. 8. ed. Campinas (SP): Papirus, 2008.

MARTELOTTA, M. E. (org). Manual de lingüística. São Paulo, contexto, 2008.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é Linguística. São Paulo:Brasiliense, 1999.

EDUCAÇÃO FÍSICA / MOSSORÓ

1. A aprendizagem motora como campo de estudo e aplicação.

2. Curvas de desempenho e transferência de aprendizagem.

3. Apresentação do contexto histórico dos esportes de raquete.

4. Modalidades oficiais e não oficiais dos esportes com raquete.

5. Principais fundamentos técnicos do Futebol de Areia.

6. Jogos recreativos e pré desportivos para iniciação ao Futebol de Areia.

7. Fundamentos básicos do Handebol.

8. Handebol como jogo e como esporte.

9. Fundamentos básicos do voleibol.

10. Voleibol como conteúdo da Educação Física escolar.

GRECO, P. J. Caderno do goleiro de handebol. Belo Horizonte: [s.n.], 2002.

SANTOS, A. L. P. Manual de mini-handebol. São Paulo: Phorte, 2003.

SIMÕES, A. C. Handebol defensivo: conceitos técnicos e táticos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2008.

TENROLLER, C. A. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

BEZAULT, P. O Voleibol. As regras, a Técnica, a Tática. Lisboa: Estampa, 2002.

CARVALHO, O. M.Voleibol. 1000 Exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 1993.

COSTA, Adilson Donizete da. Voleibol Fundamentos e Aprimoramento Técnico. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.

SHONDELL, D.; REYNALD, C. A Bíblia do Treinador de Voleibol. Porto Alegre: Artimed, 2005.

ARTES / MOSSORÓ

1. Propostas e metodologias para o ensino da percussão em escolas de Educação Básica.

2. Iniciação musical através da percussão: articulações entre práticas e possibilidades;

3. Perspectivas e práticas para o ensino de percussão em múltiplos contextos;

4. Música na educação básica: perspectivas e ações.

 

Prova Prática:

Execução com instrumentos de percussão de peça(s) de livre escolha, com duração minima de 3 (três) minutos e máxima de 6 (seis) minutos.

BRASIL, Nando. Pandeiro: técnicas, grooves, conceitos / Nando Brasil. – São Paulo: Irmãos Vitale, 2006.

CARVALHO, Eric. A rítmica do Brasil. Vitória: Faculdade de Música do Espírito Santo Maurício de Oliveira, 2013.

GIANESELLA, E. F. O Uso Idiomático dos Instrumentos de Percussão Brasileiros: principais sistemas notacionais para o pandeiro brasileiro. Eduardo F. Gianesella (UNESP, São Paulo, São Paulo, Brasil) Revista Música Hodie, Goiânia, V.12 - n.2, 2012, p. 188-200.

PEREIRA, Marco. Ritmos brasileiros. Rio de Janeiro: Garbolights, 2007.

SALAZAR, Marcelo. Batucadas de Samba. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1991.

SAMPAIO. Luiz Roberto Cioci. Ritmos e Instrumentos do Brasil: Surdo e Tamborim. Florianópolis: Editora Livre Percussão. 2018.

SAMPAIO. Luiz Roberto Cioci. Ritmos e Instrumentos do Brasil:Caxixi Brasileiro – solo e  duas mãos combinados com tambores /

bateria / atabaque / conga / agogô / bongô/ berimbau. Florianópolis: Editora Livre Percussão. 2018.

PENNA, M. Música(s) e seu ensino. 2° ed. Rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 2015.

MATEIRO, T.; ILARI, B. (Org.). Pedagogias em educação musical. Curitba: Ibpex, 2011. 352p. (Série Educação Musical).

 

4.6. DA ANÁLISE DE CURRÍCULO

            4.6.1. A Análise de Currículo terá caráter unicamente classificatório, sendo considerados os documentos comprobatórios de formação e aperfeiçoamento profissional, e no caso de atividades docentes, técnico-científicas, artísticas e culturais, de realizações profissionais e trabalhos aplicados, aquelas exclusivamente dos últimos 3 (três) anos, sendo aceitas somente as atividades, com a respectiva escala de valores, previstos no Anexo II deste Edital.

            4.6.1.1. Para as publicações em livros, revistas, artigos e anais, a comprovação deverá ser feita por meio da folha de resumo, da folha de rosto e do sumário, nos casos que couber, dispensando-se a apresentação de cópia integral de toda a obra.

            4.6.1.2. Para as publicações exclusivamente on line, a comprovação poderá ser feita mediante a impressão da página na Internet da revista e impressão do artigo constando os dados do autor e da revista diretamente da página na Internet (inclusive o ISSN on line).

            4.6.2. A nota da Análise de Currículo será calculada como uma fração da nota máxima possível, sendo esta igual a 10,0 (dez), a qual equivale ao máximo de 140 (cento e quarenta) pontos, aferidos de acordo com o Anexo II. Para efeito do cálculo será aplicada a seguinte equação:

 

            NAC = Npto/14,

 

onde    NAC= Nota da Análise de Currículo;

Npto = Número de Pontos obtidos de acordo com o Anexo II.

 

5. DA BANCA EXAMINADORA

 

            5.1. É vedada a participação na Banca Examinadora de:

 

a) Cônjuge de candidato(a), mesmo que separado judicialmente ou divorciado, ou companheiro;

b) Ascendente ou descendente de candidato(a), ou colateral até terceiro grau, seja parentesco por consanguinidade, afinidade ou adoção;

c) Sócio de candidato(a) em atividade profissional;

5.2. Na ocorrência de um dos impedimentos aqui descritos, o membro será automaticamente substituído por um suplente.

 

6. DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

6.1. A Nota Final (NF) de cada candidato será a média ponderada das notas obtidas na Prova Didática (NPD) e na Análise de Currículo (NAC), 6 (seis) e 4 (quatro), respectivamente. NF = [(NPD x 6) + (NAC x 4)]/10

6.2.Em caso de empate, a ordem de prioridade para o desempate será:

1) maior nota na Prova Didática;

2) maior pontuação no Currículo Lattes;

3) maior idade.

 

7. DAS VAGAS DESTINADAS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

 

7.1. Mediante o amparo legal previsto no inciso VIII, do art. 37, da Constituição Federal, da  Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência nº 13.146, de 6 de julho de 2015 e nos termos da Lei Estadual nº 7.943, de 5 de junho de 2001, será reservado o percentual mínimo de 5% (cinco por cento) do total das vagas existentes para cada curso/campus e das que vierem a ser criadas durante o prazo de validade do Processo Seletivo para a pessoa com deficiência.

 

7.2. Considera-se pessoa com deficiência aquela que se enquadre nas categorias discriminadas no artigo 5º do Decreto Federal nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004 e na Lei Estadual nº 9.697 de 25 de fevereiro de 2013, cuja deficiência seja comprovada por profissional cadastrado pelo Sistema Único de Saúde – SUS.

 

7.3. A pessoa com deficiência deverá, no ato de inscrição, especificar sua deficiência e a eventual necessidade de assistência especial, bem como Laudo Médico atestando a espécie e o grau ou o nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças-CID fornecido por profissional cadastrado pelo SUS.

 

7.4. O Laudo Médico de que trata o subitem 7.3. deverá ter sido emitido há, no máximo 3 meses anteriores a data da inscrição.

 

7.5. Se convocado(a), o(a) candidato(a) com deficiência deverá submeter-se à Perícia por junta Multiprofissional constituída por profissionais nomeados pela UERN que dará decisão terminativa sobre a qualificação do(a) candidato(a) como pessoa com deficiência, ou não, e seu respectivo grau, com a finalidade de verificar se a deficiência realmente o habilita a concorrer às vagas, observada a compatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo.

 

7.6. O(a) candidato(a) convocado(a) para preenchimento da vaga destinada a pessoas com deficiência, como cadastro reserva, deverá entregar documento original emitido e assinado pela Junta Multiprofissional, para celebração do contrato de trabalho.

 

7.7. A não observância às disposições contidas nos subitens 7.3, 7.4 e 7.5 acarretará a perda do direito às vagas reservadas na hipótese prevista pelo item 7.1, passando os candidatos a concorrer em conformidade com a regra geral.

 

7.8. Os(as) candidatos(as) com deficiência participarão deste Processo Seletivo Simplificado, nos termos do Decreto Federal nº 9.508, de 24 de setembro de 2018, em igualdade de condições com os demais candidatos, no que diz respeito à data, ao horário, à inscrição e aos critérios de avaliação de experiência profissional docente, assim como aos critérios de avaliação e classificação.

 

8. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

            8.1. Ao realizar sua inscrição, o(a) candidato(a) acata e ratifica todos os termos e normas contidas nesse Edital.

            8.2. A Remuneração inicial para professor(a) substituto(a) é fundamentada na Lei Ordinária Estadual Nº 9.939, de 09 de abril de 2015.

            8.3. O(a) candidato(a) aprovado(a) poderá ser designado para trabalhar em qualquer turno (matutino, vespertino ou noturno), devendo possuir disponibilidade para assumir a carga horária estabelecida nesse edital e de acordo com as necessidades dos Departamentos Acadêmicos, obedecido à jornada de trabalho.

            8.4. O Resultado da seleção objeto deste Edital será válido pelo período de 01(um) ano, podendo ser prorrogado por mais 01(um) ano.

            8.5. O(a) candidato(a) aprovado(a) que já tiver sido contratado anteriormente pela instituição na vigência da lei Estadual Nº 9.939, de 09 de abril de 2015, que dispõe sobre a contratação de pessoal, por tempo determinado, pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e não houver transcorrido prazo de dois anos, não poderá ser contratado, conforme Art. 9º da referida Lei.

            8.6. O(a) candidato(a) aprovado(a) deverá apresentar declaração de acúmulo de cargos, e, no caso de acumulação lícita, esta fica condicionada à comprovação da compatibilidade de horários, cuja soma não poderá exceder a 60 (sessenta) horas semanais (§ 2º, Art.131, Lei Complementar Estadual nº 122).

8.7. O(a) candidato(a) aprovado(a) não poderá ter mais de um vínculo contratual com a administração, concomitantemente.

8.8. Os(as) aprovados(as) deverão ter disponibilidade para assumir as atividades propostas pelo Departamento, dentro do limite de carga horária expressa em contrato, envolvendo, inclusive atividades em Núcleos Avançados de Educação Superior.

8.9. No ato da contratação, o candidato aprovado deverá apresentar os documentos comprobatórios do(s) requisito(s) do cargo disposto(s) no item 1.

8.9.1. Os diplomas de graduação apresentados devem ter sido obtidos em cursos devidamente autorizados e reconhecidos pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) ou pelo Conselho Estadual de Educação (CEE), ofertados por Instituições de Ensino Superior credenciadas pelo CNE ou pelo CEE. No caso de graduação obtida em instituição estrangeira, deve ser revalidado nos termos da Resolução CNE/CES nº 1, de 28 de janeiro de 2002 (alterada pela Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, e pela Resolução CNE/CES nº 7, de 25 de setembro de 2009), na forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

8.9.2. Os certificados de especialização Lato sensu deverão atender ao que prevê a Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007, que “estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação Lato sensu, em nível de especialização”. O título de Especialista obtido por meio de residência médica, deverá observar o Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977, e ser devidamente credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica. Os títulos de Mestre e de Doutor somente serão considerados se obtidos ou validados em Programa de Pós-Graduação credenciado pela CAPES; no caso de ter sido obtido em instituição estrangeira, devem ter sido revalidados na forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394/1996, e da Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de fevereiro de 2011.

8.10. Os casos omissos neste Edital serão resolvidos pela Banca Examinadora, a qual caberá decisão irrevogável e irretratável acerca do presente processo seletivo.

8.11. Após a divulgação do Resultado do Processo Seletivo caberá à PROGEP a convocação dos candidatos.

 

Mossoró, 05 de fevereiro de 2020.

 

Profa. Jéssica Neiva de Figueiredo Leite Araújo

Pró-Reitora de Gestão de Pessoas

 

 

EDITAL Nº 01/2020 - PROFESSOR TEMPORÁRIO- PROGEP/UERN

 

ANEXO I – FICHA DE INSCRIÇÃO

 

NÚMERO DA INSCRIÇÃO: __________ (espaço destinado ao Departamento Acadêmico/local de inscrição)                     

NOME DO(A) CANDIDATO(A): ______________________________________________________________________________________

ÁREA DE ATUAÇÃO: ____________________________________________________________________

ENDEREÇO:____________________________________________________________________________

TELEFONE:________________________ E-MAIL:_____________________________________________

GRADUADO(A) POR QUAL INSTITUIÇÃO:___________________________________________________

HABILITAÇÃO:___________________________  ANO DE CONCLUSÃO DO CURSO:_________________

MAIOR TITULAÇÃO_____________________  EM QUAL ÁREA?_________________________________

CURSADA ONDE?_______________________________________________________________________

POSSUI DEFICIÊNCIA? __________ NECESSITA DE ATENDIMENTO ESPECIAL? QUAL? ______________________________________________________________________________________

Documentação exigida (original e cópia):

(              ) Cópia e original do RG e do CPF, ou documento equivalente válido no território nacional com foto;

(              ) Comprovante de pagamento da Taxa de Inscrição, de acordo com o item 2.2 deste Edital;

(              ) Comprovante de Experiência profissional e/ou na docência, se for o caso, de acordo com os requisitos expressos no item 1 deste Edital.

Não será aceita inscrição com pendência de qualquer um dos documentos acima.

APRESENTOU TODOS OS DOCUMENTOS?  (    )SIM     (    )NÃO

(     ) ASSINO E DECLARO QUE CONHEÇO TODAS AS NORMAS DO EDITAL

 

_____________________________________________________

Mossoró/RN, _________de _______________de 2020.

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - -

COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO – PROGEP/UERN

SELEÇÃO PARA PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

 

NÚMERO DA INSCRIÇÃO:____________(espaço destinado ao Departamento Acadêmico)

 

CANDIDATO:___________________________________________________________________________

 

__________________________________________

Assinatura do servidor responsável pela inscrição

Matrícula: ___________________

 

Data: ____ /_______/_________  Hora: _____________

 

 

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ANEXO II – FICHA DE PONTUAÇÃO PARA ANÁLISE DE CURRÍCULO

 

TÓPICOS E LIMITES

PONTUAÇÃO/

ESPECIFICAÇÃO

PONTOS DO(A) CANDIDATO(A)

 

GRUPO 01:ATIVIDADES DIDÁTICAS E/OU PROFISSIONAIS

01

Exercício de magistério em curso de educação superior na área do concurso ou em área afim. Para efeito de pontuação, não será considerada fração de semestre.

2 pontos por semestre letivo, sem superposição de tempo, no máximo 10, pontos.

 

02

Exercício de atividade de nível superior ou magistério na Educação Básica ou Profissional, não cumulativa com outras quaisquer no mesmo período, na administração pública ou privada, em empregos/cargos especializados na área objeto do concurso ou em área afim. Das atividades em questão estão excluídas as atividades no exercício do magistério superior. Para efeitos de pontuação, não será contabilizada frações de ano.

2 pontos por ano, sem superposição de tempo, no máximo 6 pontos.

 

03

Orientação concluída de trabalho final de graduação ou iniciação científica.

1 ponto por orientação e no máximo 3 pontos

 

04

Orientação concluída de trabalho final de pós-graduação lato sensu.

1 ponto por orientação e no máximo 4 pontos

 

05

Orientação de mestrado concluída.

2 pontos por orientação e no máximo 8 pontos

 

06

Orientação de doutorado concluída.

3 pontos por orientação e no máximo 12 pontos

 

07

Participação como palestrante, conferencista ou debatedor em evento científico internacional, nacional ou regional.

0,5 ponto por participação e no máximo 3 pontos

 

08

Apresentação oral em eventos científicos internacional, nacional ou regional.

0,5 ponto por participação e no máximo 2 pontos.

 

09

Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de curso de graduação.

0,5 ponto por banca e no máximo 2 pontos.

 

10

Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de curso de especialização.

0,5 ponto por banca e no máximo 2 pontos.

 

11

Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de mestrado.

1 ponto por banca e no máximo 5 pontos

 

12

Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de doutorado.

1,5 ponto por banca e no máximo 6 pontos.

 

GRUPO 02: PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, ARTÍSTICA E CULTURAL

01

Publicação completa em anais de evento regional, nacional, ou internacional com ISSN.

1 ponto por publicação e no máximo 6 pontos.

 

02

Artigos científicos/artístico em jornal ou revista com conselho editorial ou com ISSN.

2 pontos por publicação e no máximo 6 pontos.

 

03

Publicação de artigo científico em periódicos nacional ou internacionais indexado pela CAPES.

2 pontos por artigo e no máximo 16 pontos.

 

04

Publicação de livro didático/técnico/científico com ISBN de autoria exclusiva do(a) candidato(a).

2,5 pontos por livro e no máximo 10 pontos.

 

05

Publicação de livro didático/técnico/científico com ISBN em coautoria ou publicação de capítulo de livro.

1 ponto por publicação e no máximo 7 pontos.

 

06

Registro de software e depósito de patente (protocolo de registro ou depósito).

1 ponto e no máximo 5 pontos.

 

07

Tradução de livros didático/técnico/científico publicada com ISBN.

2 pontos por livro e no máximo 6 pontos.

 

08

Produção artística/cultural.

2 pontos por produção e no máximo 6 pontos.

 

 

GRUPO 03: OUTROS TÍTULOS

 

 

01

Aprovação em concurso Público de nível superior para cargo na área do concurso ou área afim.

2 pontos por aprovação e no máximo 6 pontos.

 

02

Participação como membro titular em banca de processo seletivo para professor temporário/substituto de nível superior para cargo na área do concurso ou área afim.

1 ponto por banca e no máximo 3 pontos.

 

03

Participação como membro titular em banca de Concurso Público de nível superior para cargo na área do concurso ou área afim.

2 pontos por banca e no máximo 6 pontos.

 

 

TOTAL

Máximo 140 Pontos

 

 

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ANEXO III – FICHA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL PARA A PROVA DIDÁTICA

 

CANDIDATO (A):

 

ÁREA:

 

TEMA DA AULA (PONTO SORTEADO)

 

DATA:

 

 

 

 

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

NÚMERO DE PONTOS

MÁXIMO

OBTIDO

Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os conteúdos desenvolvidos.

2,0

 

Sequência lógica e coerência do conteúdo.

2,5

 

Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e contextualização.

2,0

 

Domínio do conteúdo.

2,5

 

Utilização adequada do tempo para execução da aula.

1,0

 

Pontuação final

10,0

 

 

Observação: No início da Prova Didática, o(a) candidato(a) deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias impressas, à banca examinadora. A não entrega do Plano de Aula implicará na impossibilidade do(a) candidato(a) de realizar esta prova tendo sua nota contabilizada zero nesta Prova.

 

Mossoró, ______ de _______________ de 2020.

__________________________________________________

 ASSINATURA DO EXAMINADOR