FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO
NORTE-FUERN
PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS
ESTUDANTIS – PRORHAE
EDITAL N º
03/2018– PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE
PROFESSOR – PRORHAE/UERN
A Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte (FUERN), por meio da Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos
Estudantis (PRORHAE), fundamentada na Lei Ordinária Estadual Nº 9.939, de 09 de
abril de 2015, torna pública a abertura de inscrições para o Edital Nº 03/2018
- Processo Seletivo Simplificado para contratação temporária de professor –
PRORHAE-UERN considerando a demanda de sala de aula do semestre letivo 2017.2,
em conformidade com o disposto abaixo:
1. DO CURSO/UNIDADE, NÚMERO DE VAGAS, REGIME DE
TRABALHO, ÁREAS DE ATUAÇÃO E REQUISITOS.
DEPARTAMENTO / UNIDADE ACADÊMICA |
Nº DE VAGAS (ampla concorrência) |
Nº DE VAGAS (pessoas com deficiência) |
TOTAL DE VAGAS |
RT*(h) |
ÁREA DE ATUAÇÃO |
REQUISITOS NECESSÁRIOS |
Departamento de Geografia Campus Assu |
01 |
--- |
01 |
40h |
Geografia
Humana |
- Graduação em Geografia e Especialização em Geografia ou
áreas afins. |
01 |
--- |
01 |
40h |
Ensino
de Geografia |
- Licenciatura em Geografia e Especialização em Geografia
ou áreas afins. |
|
Departamento de Economia Campus Assu |
01 |
--- |
01 |
40h |
Teoria Econômica |
- Graduação em Economia,
especialização em áreas afins e mestrado em economia. |
Departamento de História Campus Assu |
02 |
01 |
03 |
40h |
História |
- Graduação em História; - Mestrado em História ou áreas
afins; - Disponibilidade para assumir a
carga horária conforme a necessidade do Departamento. |
Departamento de Odontologia Campus Caicó |
01 |
01 |
02 |
20h |
Eixo das Clínicas Odontológicas |
- Graduação em
Odontologia e Mestrado em qualquer área; - Disponibilidade de tempo para
assumir a carga horária, conforme necessidade do departamento. |
01 |
--- |
01 |
20h |
Clínica Infantil |
- Graduação em Odontologia. |
|
01 |
--- |
01 |
20h |
Cirurgia Odontológica e
Traumatologia Bucomaxilofacial |
- Graduação em
Odontologia; - Especialização ou
Mestrado em Cirurgia ou áreas afins. |
|
Departamento de Enfermagem Campus Caicó |
01 |
01 |
02 |
20h |
Assistência de enfermagem na saúde individual e
coletiva |
- Graduação em Enfermagem; - Experiência
profissional mínima de 1(um) ano na docência do ensino técnico em enfermagem
ou 1 (um) semestre no ensino superior em enfermagem; - Experiência profissional mínima
comprovada de 1 (um) ano nos serviços de saúde (assistência de enfermagem); - Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horária, conforme necessidade do departamento. |
01 |
--- |
01 |
20h |
Bases sociais da enfermagem |
- Licenciado em Pedagogia ou Licenciado/Bacharel
em Ciências Sociais; - Experiência
no ensino superior (mínimo de um semestre letivo) ou experiência na educação
básica (mínimo de um ano letivo); - Estar devidadmente inscrito no
conselho de classe da Enfermagem; - Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horária, conforme necessidade do departamento. |
|
01 |
--- |
01 |
40 h |
Bases biológicas da enfermagem |
- Graduação na área da saúde ou biológica, com
pós-graduação Lato sensu ou Stricto sensu na área de ciências da saúde ou
áreas correlatas; - Disponibilidade de tempo para assumir a carga
horária, conforme necessidade do departamento. |
|
Departamento de Enfermagem Campus Pau dos Ferros |
05 |
01 |
06 |
40h |
Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem Assistência de Enfermagem |
- Graduação em
Enfermagem; -
Especialização em Saúde/Enfermagem; - Experiência
profissional na assistência hospitalar de pelo menos 01 ano; - Estar
devidadmente inscrito no conselho de classe da Enfermagem; -
Ter disponibilidade de horário para atender às necessidades do departamento. |
Departamento de Administração Campus Pau dos Ferros |
01 |
--- |
01 |
40h |
Administração Geral |
- Bacharelado em Administração ou
Graduação Tecnológica em Cursos do eixo de Gestão e Negócios; - Pós-graduação Lato Sensu
e/ou Stricto Sensu em Administração ou áreas afins. |
01 |
--- |
01 |
20h |
Contabilidade e Finanças |
- Graduação em Ciências Contábeis; - Pós-graduação Lato Sensu e/ou
Stricto Sensu em Áreas Afins. |
|
01 |
--- |
01 |
20h |
Direito |
- Graduação em Direito; - Pós-graduação Lato Sensu e/ou
Stricto Sensu em Áreas Afins. |
|
Departamento
de Educação Física Campus
Pau dos Ferros |
01 |
--- |
01 |
01 |
Educação física |
|
Departamento
de Letras Estrangeiras Campus
Pau dos Ferros |
01 |
--- |
01 |
40h |
Língua
Espanhola e didática da língua espanhola |
-
Licenciatura em Letras Língua Espanhola; - Ter
disponibilidade de horário para atender às necessidades do departamento. |
01 |
--- |
01 |
20h |
Literatura,
história e civilização hispano-americanas |
- Licenciatura
em Letras Língua Espanhola; - Ter
disponibilidade de horário para atender às necessidades do departamento. |
|
Departamento
de Letras Vernáculas Campus
Pau dos Ferros |
01 |
--- |
01 |
40h |
Língua Portuguesa |
- Graduação em
Letras Língua Portuguesa; -Pós-graduação Lato Sensu em Letras Língua Portuguesa
ou áreas afins. |
01 |
--- |
01 |
20h |
Língua
Brasileira de Sinais |
-
Graduação em Letras ou Pedagogia; -
Pós-graduação Lato senso em Libras; -
Experiência mínima de 02 (dois) semestres em docência. |
|
Departamento de Letras Campus Patu |
01 |
--- |
01 |
40h |
Língua Brasileira de Sinais e Ensino |
- Licenciatura plena em Letras:
Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua ou
Licenciatura em qualquer área com Pós-Graduação em Libras. |
Departamento de Ciências Contábeis Campus Patu |
01 |
--- |
01 |
40h |
Ciências
Contábeis |
- Graduação em Ciências Contábeis; - Pós-graduação mínima lato sensu na área de Contabilidade,
Administração ou Economia; - Ter disponibilidade de horário
para atender às necessidades do Departamento, no Campus de Patu e/ou no
Núcleo Avançado de Educação Superior de São Miguel. |
01 |
--- |
01 |
20h |
Contabilidade
Aplicada ao Setor Público |
- Graduação em Ciências Contábeis. Pós-graduação mínima lato sensu na área de Contabilidade,
Administração ou Economia; - Ter disponibilidade de horário
para atender às necessidades do Departamento, no Campus de Patu e/ou no
Núcleo Avançado de Educação Superior de São Miguel. |
|
Departamento de Letras Vernáculas Campus Central |
02 |
01 |
03 |
40h |
Língua Portuguesa e Ensino |
- Graduado em Letras – Português. - Pós-Graduação Stricto Sensu
na Área de Letras ou Linguística; - Disponibilidade
para assumir
a carga horária, conforme
as necessidades do Departamento,
inclusive, nos Polos de Ensino de Letras a Distância. -
Experiência mínima de 02 semestres em docência. |
02 |
01 |
03 |
40h |
Língua
Brasileira de Sinais e Ensino |
- Graduação em Letras ou Pedagogia; - Pós-Graduação Lato Sensu em Libras; - Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a
necessidade do Departamento, inclusive, em outros campi. - Experiência mínima de 02 semestres em docência. |
|
Departamento de Ciências Contábeis Campus Central |
04 |
01 |
05 |
40h |
Contabilidade e Finanças |
- Bacharel em Ciências Contábeis; - Especialização em Contabilidade ou
Especialização em IFRS (EXCLUSIVAMENTE); - Mestrado: em Ciências Contábeis,
Controladoria e/ou Finanças, Administração e Economia (EXCLUSIVAMENTE) não se
estendendo para áreas afins. |
Departamento de Ciências Biológicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
40h |
Embriologia Humana; Laboratório em Bioquímica. |
- Graduação em Ciências Biológicas +
Pós-graduação Lato Sensu e/ou Stricto Sensu em áreas das Ciências
Biológicas; - Disponibilidade de tempo para assumir a
carga horária, conforme necessidade do departamento. |
01 |
--- |
01 |
40h |
Zoologia de Invertebrados; Sistemática Biológica; Introdução aos métodos e princípios da
Ciência. |
- Graduação em Ciências Biológicas +
Pós-graduação Lato Sensu e/ou Stricto Sensu em áreas das Ciências
Biológicas; - Disponibilidade de tempo para assumir a
carga horária, conforme necessidade do departamento. |
|
Departamento de Letras Estrangeiras Campus Central |
01 |
01 |
02 |
40h |
Linguística |
-
Graduação e Mestrado em Letras |
01 |
--- |
01 |
40h |
Língua Inglesa
e Literatura Anglo-americana |
- Graduação em
Letras-Inglês com Mestrado em Letras |
|
01 |
01 |
02 |
40h |
Língua e
Literatura Espanhola e Hispanoamericana |
- Graduação em
Letras-Espanhol e Especialização em Língua e/ou Respectivas Literaturas |
|
Departamento de Filosofia Campus Central |
01 |
--- |
01 |
40h |
Filosofia |
- Graduação em Filosofia. |
Departamento de Física Campus Central |
01 |
--- |
01 |
20h |
Física |
- Graduação em Física, com titulação
mínima de Mestre em Física; - Disponibilidade para assumir a
carga horária conforme a necessidade do Departamento. |
Departamento de Serviço Social Campus Central |
02 |
01 |
03 |
40h |
Fundamentos do
Serviço Social, Trabalho e Política Social |
- Ser maior de 18 anos; - Disponibilidade de horário para atender às
necessidades do departamento, de segunda a sexta, conforme regime de
trabalho; - Graduação em Serviço Social. |
Departamento de Direito Campus Central |
01 |
--- |
01 |
40h |
Direito Público |
- Graduação e especialização na
área de direito. |
01 |
--- |
01 |
40h |
Direito Privado |
- Graduação e especialização na
área de direito. |
|
Departamento de
Economia Campus Central |
01 |
01 |
02 |
40h |
Teoria Econômica |
- Graduado
em Ciências Econômicas; - Mestre em
Economia ou áreas afins. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
40h |
Doenças
imunológicas do Tecido Conjuntivo e das articulações |
-
Graduação em Medicina; -
Residência Médica em Reumatologia ou Título de Especialista em Reumatologia
(RQE); - Disponibilidade para assumir a carga
horária conforme a necessidade do Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
02 |
01 |
3 |
20h |
Pediatria |
-
Graduação em Medicina; -
Residência Médica em Pediatria ou Título de Especialista em Pediatria (RQE); -
Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do
Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
01 |
02 |
20h |
Doenças
do Aparelho Genito-Urinário |
-
Graduação em Medicina; -
Residência Médica em Urologia reconhecida pelo MEC, ou título de
especialista; -
Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do
Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
40h |
Doenças
Respiratórias |
-
Graduação em Medicina; -
Residência Médica em Pneumologia e/ou Cirurgia Torácica; -
Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do
Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
20h |
Vivência
em Comunidade I |
-
Graduação em Medicina; -
Residência médica em Medicina de Família e Comunidade; reconhecida pelo MEC; -
Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do
Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
40h |
Vivência
em Comunidade II Administração
sanitária (legislação e administraçao de sistemas de saúde) |
-
Graduação em Medicina; -
Residência médica em Medicina de Família e Comunidade, reconhecida pelo MEC; - Ou
Graduação em Enfermagem com Mestrado na área de Saúde Coletiva; -
Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do
Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
20h |
Imagenologia |
-
Graduação em Medicina; -
Residência médica em Radiologia ou especialização em radiologia; reconhecida
pelo MEC ou título com RQE; -
Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do
Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
40h |
Módulo
Morfofuncional I (Anátomo-fisiologia) Módulo
Morfofuncional II (Anátomo-fisiologia) |
-
Graduação em Medicina e Residência Médica em Cirurgia Geral ou Clínica
Médica; -
Ou Graduação na Área de Saúde e Pós-graduação Stricto Sensu (Mestrado) na área Anatomia, Morfologia ou áreas
afins; -
Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do
Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
20h |
Módulo
Morfofuncional I e II (Fisiologia) Bioestatística |
-
Graduação em Medicina e Residência Médica em Cirurgia Geral ou Clínica
Médica; -
Ou Graduação na Área de Saúde e Pós-graduação Stricto Sensu (Mestrado) na área Anatomia, Morfologia ou áreas
afins; -
Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do
Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
20h |
Psiquiatria |
-
Graduação em Medicina; -
Residência Médica em Psiquiatria, ou Título de Especialista em Psiquiatria,
ou Especialização Latu Sensu em
Psiquiatria; -
Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do
Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
20h |
Psicologia
Médica |
- Graduação em
Psicologia, com especialização na área de saúde mental ou área afim, com
experiência comprovada de docência na área objeto da seleção; - Ou Residência Médica em Psiquiatria, ou
Título de Especialista em Psiquiatria, ou Especialização Latu Sensu em
Psiquiatria. - Disponibilidade de horários para atender às
necessidades do Departamento de Ciências Biomédicas (DCB). |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
01 |
02 |
20h |
Doenças
dermatológicas |
-
Graduação em Medicina; -
Especialização em Dermatologia registrada no CRM (Conselho Regional de
Medicina) e comprovada pelo RQE (Registro de Qualificação de Especialista); -
Disponibilidade para assumir a carga horária conforme a necessidade do
Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
20h |
Doenças Osteoarticulares |
- Graduação em Medicina; - Residência Médica em Ortopedia, ou Título de
Especialista em Ortopedia, ou Especialização lato sensu em Ortopedia; - Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
01 |
02 |
20h |
Gastroenterologia |
- Graduação em Medicina; - Residência Médica em Gastroenterologia, ou
Título de Especialista em Gastroenterologia, ou Especialização lato sensu em Gastroenterologia; - Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
20 |
Geriatria |
- Graduação em Medicina; - Residência Médica em Geriatria ou Título de
Especialista em Geriatria ou Especialização Latu Sensu em Geriatria; - Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
20 |
Nutrição e Saúde |
-Graduação em Nutrição e Pós-graduação Stricto Sensu
(Mestrado) em áreas afins; -Experiência comprovada de docência
na área objeto da seleção; -Disponibilidade de horários para
atender às necessidades do Departamento de
Ciências Biomédicas (DCB). |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
20h |
Doenças Cardiovasculares |
-Bacharel em Medicina, com residência médica e/ou título de especialista em
Cirurgia Vascular e/ou angiologia; - Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
20h |
Farmacologia Básica |
– Graduação em Medicina com especialização em anestesiologia, áreas clínicas e/ou cirúrgicas; – Ou Graduação na Área de Saúde e
Pósgraduação Stricto
Sensu (Mestrado) em áreas afins; - Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
40h |
Medicina
Preventiva |
-
Graduação em Medicina; -
Residência Médica em Saúde Comunitária ou Título de Especialista em Saúde
Comunitária; - Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
20h |
Citologia e Organização Biomolecular |
- Graduação na Área de Ciências
Biológicas e/ou Ciências da Saúde; - Pós-graduação Stricto Sensu (Mestrado) na área de Bioquímica ou áreas afins; - Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do Departamento. |
Departamento de
Ciências Biomédicas Campus Central |
01 |
--- |
01 |
40h |
Farmacologia
Aplicada I Farmacologia
Aplicada II |
-Graduação em Medicina; -Residência
Médica ou Especialização em Anestesiologia ou Título de Especialista em
Anestesiologia e/ou em área Clínica ou Cirúrgica; - Disponibilidade para assumir a carga horária
conforme a necessidade do Departamento. |
*RT – Regime de Trabalho, em horas semanais.
1.1. Os diplomas
de graduação apresentados devem ter sido obtidos em cursos devidamente
autorizados e reconhecidos pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) ou pelo
Conselho Estadual de Educação (CEE), ofertados por Instituições de Ensino
Superior credenciadas pelo CNE ou pelo CEE. No caso de graduação obtida em
instituição estrangeira, deve ser revalidado nos termos da Resolução CNE/CES nº
1, de 28 de janeiro de 2002 (alterada pela Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de
outubro de 2007, e pela Resolução CNE/CES nº 7, de 25 de setembro de 2009), na
forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
1.2. Os certificados de especialização Lato sensu deverão atender ao
que prevê a Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007, que “estabelece
normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação Lato sensu, em
nível de especialização”. O título de Especialista obtido por meio de
residência médica, deverá observar o Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de
1977, e ser devidamente credenciado pela Comissão Nacional de Residência
Médica. Os títulos de Mestre e de Doutor somente serão aceitos se obtidos ou
validados em Programa de Pós-Graduação credenciado pela CAPES; no caso de ter sido
obtido em instituição estrangeira, devem ter sido revalidados na forma do art.
48 da Lei Federal nº 9.394/1996, e da Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de
fevereiro de 2011; para efeito de verificação de áreas afins será utilizada a
tabela de áreas do conhecimento definida pela CAPES, utilizando-se as grandes
áreas de avaliação.
1.3. Os itens elencados em requisitos necessários são
cumulativos, devendo o(a) candidato(a) atender a todos os itens expressos,
excetuando-se os casos onde estiver explícito a condição de opção entre os
requisitos.
1.4. Os(as) aprovados(as) deverão ter disponibilidade
para assumir as atividades propostas pelo Departamento, dentro do limite de
carga horária expressa em contrato, envolvendo, inclusive atividades em Núcleos
Avançados de Educação Superior.
2. DO PROCESSO SELETIVO
O processo seletivo simplificado será composto de
duas etapas, prova didática e análise de currículo, conforme descrito nos itens
a seguir:
2.1. Publicação do Edital: 22/03/2018
2.2.
Local, Período e Horário das Inscrições
As inscrições serão realizadas nos Departamentos
Acadêmicos, situados nos endereços dispostos no quadro abaixo, no período de 23,
26, 27, 28 de março de 2018, e 02 de abril de 2018 no horário de 8:00h
às 11:00h.
Departamento/ Unidade Acadêmica |
Endereço |
Departamento de Geografia Campus Assu |
Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN.
CEP: 59650-000 – Fone: (84) 3331-2411. E-mail: assu@uern.br |
Departamento de Economia Campus Assu |
Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN.
CEP: 59650-000 – Fone: (84) 3331-2411. E-mail: dec_assu@uern.br |
Departamento de História Campus Assu |
Rua Sinhazinha Wanderley, 871, Centro – Assu/RN.
CEP: 59650-000 – Fone: (84) 3331-2411. E-mail: dhi_assu@uern.br |
Departamento de Odontologia Campus Caicó |
Av.
Rio Branco, nº 725, Centro – Caicó-RN. CEP 59300-000 – Fone: (84) 3421-6513. E-mail: dod.caico@uern.br |
Departamento de Enfermagem Campus Caicó |
Av.
Rio Branco, nº 725, Centro – Caicó-RN. CEP 59300-000 – Fone: (84) 3421-6513. E-mail: den.caico@uern.br |
Departamento de Enfermagem Campus Pau dos Ferros |
BR
405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560. |
Departamento de Administração Campus Pau dos Ferros |
BR
405, KM 3, Arizona - Pau dos Ferros-RN.
CEP: 59900-000 – Fone: (84) 3351-2560. E-mail:
def.pferros@uern.br |
Departamento de Educação Física Campus Pau dos Ferros |
BR
405, KM 3, Arizona - Pau dos Ferros-RN.
CEP: 59900-000 – Fone: (84) 3351-2560. E-mail:
def.pferros@uern.br |
Departamento
de Letras Estrangeiras Campus
Pau dos Ferros |
BR
405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560. E-mail: dle_pferros@uern.br |
Departamento de Letras
Vernáculas / Campus Pau dos Ferros |
BR
405, KM 3, Arizona – Pau dos Ferros-RN. CEP: 59900-000 – Fone:(84) 3351-2560. E-mail: dl_pferros@uern.br |
Departamento de Letras Campus Patu |
Rua Lauro Maia, s/n, Centro. Patu-RN – CEP: 59770-000 – Fone: (84)
3361-2209. E-mail: dl_patu@uern.br |
Departamento de Ciências Contábeis Campus Patu |
Rua Lauro Maia, s/n, Centro. Patu-RN – CEP: 59770-000 – Fone: (84)
3361-2461. E-mail: dcc_patu@uern.br |
Departamento de Letras Vernáculas Campus Central |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente
Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59610-090 – Fone: (84) 3315-2214. E-mail: dlv@uern.br |
Departamento de Ciências Contábeis Campus Central |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente
Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59610-090
– Fone: (84) 3315-2202. E-mail: dcc@uern.br |
Departamento de Ciências Biológicas Campus Central |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente
Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59610-090 – Fone: (84) 3315-2235. E-mail: decb@uern.br |
Departamento de Letras Estrangeiras Campus Central |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente Costa
e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59625-620 – Fone: (84) 3315-2206. E-mail: dle@uern.br |
Departamento de Filosofia Campus Central |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente
Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59610-090 – Fone: (84) 3315-2191. E-mail: dfi@uern.br |
Departamento de Física Campus Central |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente
Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59610-090 – Fone: (84) 3315-2235. E-mail: dfis@uern.br |
Departamento de Serviço Social Campus Central |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente
Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59610-090 – Fone: (84) 3315-2210. E-mail: desso@uern.br |
Departamento de Direito Campus Central |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente
Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59610-090 – Fone: (84) 3315-2209. E-mail: fad@uern.br |
Departamento de Economia Campus Central |
Av. Prof. Antônio Campos, S/N, Bairro Presidente
Costa e Silva – Mossoró/RN. CEP: 59625-620 – Fone: (84) 3315-2200 E-mail: dec@uern.br |
Departamento de Ciências Biomédicas Campus Central |
Rua Atirador Miguel Antônio da Silva Neto, s/n,
Aeroporto |
2.2.1.
Homologação das inscrições
A homologação das inscrições será fixada nos murais
do(s) respectivo(s) Departamento(s)/Unidade(s) Acadêmica(s), no(s) endereço(s)
disposto(s) no item 2.2, no dia 03 de abril de 2018.
2.3.
Locais de realização de todas as etapas do processo
As etapas do processo seletivo ocorrerão nos
Departamentos / Unidades Acadêmicas, conforme endereço disposto no item 2.2.
2.4.
Sorteio dos temas e horários para a Prova Didática
O sorteio do tema para a
Prova Didática, bem como da ordem de apresentação, ocorrerá na presença dos(as)
candidatos(as) no respectivo local, de acordo com a área de atuação indicada no
item “1” deste Edital. Será conduzido pelo departamento de lotação
indicado no item “1”. Dependendo da quantidade de inscritos, as datas abaixo
poderão sofrer alteração conforme estabelecido nos itens 4.4.6. e 4.4.6.1.
O
sorteio será realizado por representantes do Departamento Acadêmico em reunião
aberta ao público, sendo obrigatória a presença do(a) candidato(a) ao sorteio e
de sua inteira responsabilidade o conhecimento do resultado.
Departamento/ Unidade Acadêmica |
Data provável para a realização do sorteio do
tema para a Prova Didática (ver item 4.4.6.1) |
Horário provável do sorteio do tema para a Prova
Didática |
Departamento de Geografia / Campus Assu |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Economia / Campus Assu |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de História / Campus Assu |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Odontologia / Campus Caicó |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Enfermagem / Campus Caicó |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Enfermagem / Campus Pau dos
Ferros |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Administração / Campus Pau dos
Ferros |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Educação Física / Campus Pau dos
Ferros |
04/04/2018 |
8h |
Departamento
de Letras Estrangeiras / Campus Pau dos Ferros |
04/04/2018 |
8h |
Departamento
de Letras Vernáculas / Campus Pau dos Ferros |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Letras / Campus Patu |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Ciências Contábeis / Campus Patu |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Letras Vernáculas / Campus
Central |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Ciências Contábeis / Campus
Central |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Ciências Biológicas / Campus
Central |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Letras Estrangeiras / Campus
Central |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Filosofia / Campus Central |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Física / Campus Central |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Serviço Social / Campus Central |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Direito / Campus Central |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Economia / Campus Central |
04/04/2018 |
8h |
Departamento de Ciências Biomédicas / Campus
Central |
04/04/2018 |
19h |
O(A) candidato(a) deverá se apresentar no respectivo
local, de acordo com o quadro constante do item 2.2 deste Edital, 15 minutos
antes do sorteio do tema para prova didática. O não comparecimento do(a)
candidato(a) no momento de início do sorteio acarretará a eliminação automática
do(a) mesmo(a).
2.5.
Prova Didática
As provas didáticas ocorrerão nas datas prováveis
especificadas abaixo, com início provável para o primeiro(a) candidato(a)
conforme quadro a seguir, tendo continuidade de acordo com a ordem do sorteio.
Ocorrerão de acordo com a área de atuação indicada no item 1.0 deste edital e
nos locais especificados no item 2.3.
Departamento/ Unidade Acadêmica |
Data provável da Prova Didática (ver item 4.4.6.1) |
Horário provável de início da Prova Didática |
Departamento de Geografia / Campus Assu |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Economia / Campus Assu |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de História / Campus Assu |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Odontologia / Campus Caicó |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Enfermagem / Campus Caicó |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Enfermagem / Campus Pau dos
Ferros |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Administração / Campus Pau dos
Ferros |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Educação Física / Campus Pau dos
Ferros |
05/04/2018 |
8h |
Departamento
de Letras Estrangeiras / Campus Pau dos Ferros |
05/04/2018 |
8h |
Departamento
de Letras Vernáculas / Campus Pau dos Ferros |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Letras / Campus Patu |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Ciências Contábeis / Campus Patu |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Letras Vernáculas / Campus
Central |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Ciências Contábeis / Campus
Central |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Ciências Biológicas / Campus
Central |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Letras Estrangeiras / Campus
Central |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Filosofia / Campus Central |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Física / Campus Central |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Serviço Social / Campus Central |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Direito / Campus Central |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Economia / Campus Central |
05/04/2018 |
8h |
Departamento de Ciências Biomédicas / Campus
Central |
05/04/2018 |
19h |
De acordo com o número de candidatos inscritos as
datas poderão ser modificadas, sendo comunicadas no momento do sorteio e
publicadas nos murais das unidades acadêmicas.
2.6.
Resultado da Seleção
2.6.1.
Resultado preliminar
As bancas deverão enviar o resultado preliminar das
avaliações individuais ao e-mail da PRORHAE (prorhae@uern.br) até às 12h do dia 08 de Abril de 2018.
Os resultados preliminares do processo seletivo
serão publicados em edital próprio, a ser divulgado através do Portal UERN (www.uern.br) no link seleções, tendo
data prevista de publicação o dia 09 de Abril de 2018.
2.6.2 Dos
recursos
2.6.2.1. O(a) candidato(a) poderá interpor recurso contra o
resultado preliminar, exclusivamente da Análise do Currículo, no prazo de 24h
após a publicação do resultado preliminar, preenchendo anexo constante no
resultado preliminar, além de nova ficha de pontuação para avaliação de
títulos.
2.6.2.2. O recurso deverá ser enviado pelo próprio(a)
candidato(a), exclusivamente para o e-mail prorhae@uern.br e para o e-mail do departamento ao qual
concorre a vaga (ver item 2.2).
2.6.2.3. O(a) candidato(a) deverá ser claro e consistente
em seu pleito, informando com precisão o objeto do recurso.
2.6.2.4. Recurso intempestivo ou inconsistente será
preliminarmente indeferido.
2.6.2.5. Recurso enviado fora do prazo estipulado será
preliminarmente indeferido.
2.6.2.6. Os recursos serão julgados pela comissão avaliadora
em até 01 dia útil e respondidos aos(as) candidatos(as), individualmente por
meio eletrônico.
2.6.3 Do resultado final
O resultado final será publicado em edital
próprio, a ser divulgado através do Portal UERN (www.uern.br) no link seleções e nos murais das respectivas unidades
acadêmicas, tendo data prevista de publicação o dia 11 de Abril de 2017.
3.
DAS INSCRIÇÕES
As
inscrições serão efetuadas de modo presencial pelo(a) candidato(a) ou por
procurador(a) legalmente constituído(a) nos locais e horários indicados no
quadro do item 2.2 deste EDITAL.
3.1. Taxa de inscrição
O(a)
candidato(a) deverá efetuar o pagamento de uma taxa de inscrição no valor de R$ 80,00 (oitenta reais) a ser
depositada no Banco do Brasil, Agência 4687-6, Conta 7068-8 (depósito
Identificado ou transferência bancária).
Não será aceito comprovante de depósito não
identificado, efetuado em terminal de autoatendimento (caixa eletrônico)
através de envelope bancário. Nos casos de pagamento incorreto ou por meio de
envelopes bancário, não será feito o ressarcimento ao(a) candidato(a).
3.2. Documentos a serem apresentados no ato da
inscrição
·
Cópia do RG e do CPF, ou documento equivalente válido no território
nacional com foto;
·
Comprovante de pagamento da Taxa de Inscrição, de acordo com o item 3.1 deste EDITAL;
·
Comprovante de conclusão de Curso de Graduação, obtidos em cursos devidamente autorizados e reconhecidos pelo CNE ou
pelo CEE, ofertados por Instituições de Ensino Superior credenciadas pelo CNE
ou pelo CEE. No caso de graduação obtida em instituição estrangeira, deve ser
revalidado nos termos da Resolução CNE/CES nº 1, de 28 de janeiro de 2002
(alterada pela Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, e pela Resolução
CNE/CES nº 7, de 25 de setembro de 2009), na forma do art. 48 da Lei Federal nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB). 2.4
·
Certificado, ata, Diploma da Pós-graduação ou Residência Médica, se for
o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL; os certificados de especialização Lato
sensu deverão atender ao que prevê a Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho
de 2007, que “estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação
Lato sensu, em nível de especialização”.
O título de Especialista obtido por meio de residência médica, deverá observar
o Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977, e ser devidamente credenciado
pela Comissão Nacional de Residência Médica. Os títulos de Mestre e de Doutor
somente serão aceitos se obtidos ou validados em Programa de Pós-Graduação
credenciado pela CAPES; no caso de ter sido obtido em instituição estrangeira,
devem ter sido revalidados na forma do art. 48 da Lei Federal nº 9.394/1996, e
da Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de fevereiro de 2011de acordo com o item 1 deste
Edital;
·
Comprovante de Experiência profissional e/ou na docência, se for o caso,
de acordo com os requisitos expressos no item 1 deste Edital;
·
Currículo Lattes com a
documentação comprobatória na ordem do currículo, acompanhada da Ficha de
Pontuação (Anexo III) devidamente preenchida, considerando-se apenas os últimos
3 (três) anos de atividades, anteriores à publicação deste edital.
·
Não será aceita inscrição
com pendência de qualquer um dos documentos acima.
4.
DO PROCESSO SELETIVO
4.1. A seleção
objeto deste Edital será realizada em etapas sucessivas, conduzidas
exclusivamente pela UERN, através de Banca Examinadora designada pelos
Departamentos Acadêmicos, de acordo com os critérios e procedimentos constantes
no presente Edital.
4.2. Primeira
etapa: PROVA DIDÁTICA, de caráter
eliminatório e classificatório, tratando de conhecimento específico sobre a
área do concurso, conforme item 4.5., avaliadas conforme Anexo II deste
Edital.
4.3. Segunda
etapa: AVALIAÇÃO
DE TÍTULOS, de caráter apenas classificatório, mediante a
análise da documentação comprobatória respectiva, organizada por grupos,
conforme Anexo III deste Edital.
4.4.
PROVA
DIDÁTICA
4.4.1.
De
caráter eliminatório, com obtenção de nota mínima 7,0 (sete) para efeito de
classificação. Constará
de Aula Expositiva perante Banca Examinadora, com duração de no mínimo 25
(vinte e cinco) e no máximo 30 (trinta) minutos.
4.4.2. A banca examinadora não se manifestará no decorrer
da Prova Didática; o(a) candidato(a) poderá ser questionado(a) por membro da banca sobre o
tema da aula.
4.4.3. É de
responsabilidade exclusiva do(a) candidato(a) o controle do tempo de sua
apresentação, sendo eliminado o(a) candidato(a) que não cumprir o tempo
previsto.
4.4.4. O sorteio será realizado por representantes
designados pelo Departamento Acadêmico em reunião aberta ao público.
4.4.5. É obrigatória a presença do(a) candidato(a) ao
sorteio referido no item anterior e de sua inteira responsabilidade o seu
conhecimento do resultado.
4.4.6. Será
fixado e divulgado no mural do departamento, o ponto sorteado para a Prova
Didática, a ordem de sua realização pelos(as) candidatos(as), bem como dia e
hora do início.
4.4.6.1. Caso
seja necessário mais de um dia de realização da Prova Didática, haverá um novo
sorteio no dia seguinte para os(as) candidatos(as) que apresentarão no segundo
dia, e assim sucessivamente até encerrar as apresentações.
4.4.7. A Prova Didática será realizada após o decurso de
pelo menos vinte e quatro horas do sorteio do ponto da Prova Didática.
4.4.8. Em caso de força maior, a critério da Banca
Examinadora, a Prova Didática poderá sofrer interrupção.
4.4.8.1. Na hipótese de falta de
energia elétrica, independente da responsabilidade da UERN, a prova poderá ser
suspensa por até 5 minutos, por opção do(a) candidato(a) que estiver
desenvolvendo sua aula didática no exato momento da falta da energia. Decorrido
este prazo, sem o retorno da energia, o(a) candidato(a) deverá prosseguir na
sua prova, assim como os(as) candidatos(as) subsequentes, mesmo sem os recursos
que necessitem de energia elétrica.
4.4.8.2. Por caso de força maior
e outras ocorrências relevantes serão registrados na ata da avaliação da Prova
Didática.
4.4.9. Poderão
ser utilizados quaisquer recursos didáticos compatíveis com a estrutura e instalações elétricas do local de
prova,
cumprindo ao(a) candidato(a) providenciar, por seus próprios meios, a obtenção,
instalação e utilização do equipamento necessário.
4.4.10. No início da Prova
Didática, o(a) candidato(a) deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias
impressas, à Banca Examinadora. A não entrega do Plano de Aula implicará na
impossibilidade do(a) candidato(a) de realizar esta Prova tendo sua nota
contabilizada como zero nesta Prova.
4.4.10.1.
A Banca
Examinadora não solicitará o Plano de Aula, cabendo unicamente ao(a)
candidato(a) a responsabilidade por interdi-lo.
4.4.11. Todos os(as) candidatos(as) deverão apresentar-se
para a Prova Didática com antecedência mínima de 30(trinta) minutos do horário
programado para início da prova.
4.4.11.1. Será
considerado desistente e será eliminado do concurso o(a) candidato(a) que não
estiver presente na hora designada para o início da Prova Didática.
4.4.12. Não será permitido ao(a) candidato(a) que já tiver
se submetido à Prova Didática permanecer no recinto onde ela foi realizada, sendo a presença em sala exclusiva
ao(a) candidato(a) avaliado e à banca examinadora.
4.4.13. A avaliação da Prova Didática procederá de acordo
com os seguintes critérios, conforme Anexo II.
a)
Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os conteúdos
desenvolvidos, com pontuação máxima igual a 2,0.
b)
Sequência lógica e coerência do conteúdo, com pontuação máxima igual a 2,5.
c)
Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e contextualização,
com pontuação máxima igual a 2,0.
d)
Domínio do conteúdo, com pontuação máxima igual a 2,5.
e)
Utilização adequada do tempo para execução da aula, com pontuação máxima igual a 1,0.
4.4.14. A avaliação da Prova Didática será feita pela
Banca Examinadora, cabendo a cada examinador atribuir nota na escala de 0
(zero) a 10 (dez), utilizando uma casa decimal, conforme Anexo II ou Anexo III
(específico que trata o item 4.2).
4.4.15. A nota final da Prova Didática
será a média aritmética das notas atribuídas ao(a) candidato(a) por cada um dos
examinadores, considerando até a segunda casa decimal, realizado o
arredondamento de nota.
4.4.15.1. Será eliminado o(a)
candidato(a) que obtiver média inferior a 7,0 (sete inteiros), devendo seu
resultado configurar na lista do resultado preliminar.
4.4.16. Não será
divulgada a nota atribuída por cada membro da Banca Examinadora de forma
independente.
4.5.
TEMAS PARA A PROVA DIDÁTICA
Departamento / Área |
Temas |
Bibliografia sugerida |
Departamento de Geografia (Campus Assu) /
Geografia Humana |
As escolas do pensamento geográfico; Abordagens teórico-metodológicas sobre a organização do
espaço; Modernização da agricultura e reforma agrária; Formação territorial do Brasil; Dinâmica dos espaços mundiais na atualidade; As transformações recentes na economia do RN; Aspectos teóricos e metodológicos da Geografia da
população; Nordeste, caracterização e diversidade. |
SPOSITO,
E. S. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento
geográfico. Presidente Prudente: UNESP, 2004. GOMES,
P. C. C. Geografia e modernidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2000. SANTOS,
M. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985. CASTRO,
I.E.; GOMES, P. C. C.; CORRÊA, R. L. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. OLIVEIRA,
A. U. Modo capitalista de produção e agricultura. São Paulo: Ática, 1986. SANTOS,
M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI.
4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. HAESBAERT,
Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova des-ordem mundial. São Paulo:
Editora Unesp, 2006. ALBANO,
G. P.; FERREIRA, L. S.; ALVES, A. M. Capítulos de geografia do Rio Grande do
Norte. Natal: Fundação José Augusto, 2013. (v.1) ALBANO,
G. P.; FERREIRA, L. S.; ALVES, A. M. Capítulos de geografia do Rio Grande do
Norte. Natal: Fundação José Augusto, 2015. (v.2). DAMIANI,
A. População e geografia. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2001. ANDRADE,
M. C. A terra e o homem no nordeste. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2005. |
Departamento de Geografia (Campus Assu) / Ensino
de Geografia |
A história da formação de professores de Geografia no
Brasil; O Estágio Curricular Supervisionado em Geografia; Interdisciplinaridade e Geografia; O planejamento em Geografia na Educação Básica: conteúdos
e práticas; A construção de projetos de ensino e a pesquisa como
princípio educativo na geografia escolar; Diretrizes Curriculares e a Base Nacional Curricular
Comum: conteúdos e habilidades na Geografia; O ensino aprendizagem dos conceitos geográficos; Metodologias e linguagens do Ensino de Geografia na
Educação básica. |
BARRETO,
E. S. S. (Org.). Os currículos do ensino fundamental para as escolas
brasileiras. 2000. CARLOS,
A. F. A.; OLIVEIRA, A.U. (Orgs.). Reformas no mundo da educação: parâmetros
curriculares e geografia. São Paulo: Contexto, 1999. CASTROGIOVANNI, A. C.;
TONINI, I. M. (Org.); KAERCHER, N. A. (Org.); COSTELLA, R. Z. (Org.).
Movimentos no Ensinar Geografia: rompendo rotações. 1. ed. Porto Alegre:
Evangraf, 2015. v. 1. 280p . CASTROGIOVANNI, A. C, CALLAI, H. C, (et. al) (org). Geografia
em sala de aula: práticas e reflexões. 4ª Ed. Seção Porto Alegre AGB, Porto
Alegre, 2003. CAVALCANTI, L. S. Geografia e
práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002. KIMURA,
S. Geografia no ensino básico: questões e propostas. São Paulo: Contexto,
2008. SPOSITO,
E. S. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento
geográfico. Presidente Prudente: UNESP, 2004. VESENTINI,
J. W. O ensino de geografia no século XXI. Campinas: Papirus, 2004. |
Departamento de Economia (Campus Assu) / Teoria
Econômica |
Modelo Clássico (Neoclássico); Modelo Keynesiano de Determinação da Renda; O modelo IS/LM/BP; Oferta Agregada e a Curva de Phillps; Teoria do Consumidor; Teoria da Firma; Banco Central e instrumentos de Política
Monetária; Teoria Quantitativa da Moeda – TQM. |
ALÉM, Ana Cláudia Duarte de. Macroeconomia:
teoria e pratica no Brasil. São Paulo: Elsevier, 2010. BLANCHARD, O. Macroeconomia. 5 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011. DORNBUSH, Rudiger. Macroeconomia. São Paulo:
McGraw-Hill, 2009. FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo:
Saraiva, 2008. JONES, Charles. I e VOLLARTH. Dietrich.
Introdução à teoria do crescimento econômico. 3ªed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2015. MANKIW, N. Gregory; SOUZA, Teresa Cristina
Padilha de. Macroeconomia 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval De (Org);
LOPES, Luiz Martins (org). Manual de Macroeconomia: Básico e Intermediário.
3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. VARIAN, H.R. Microeconomia: princípios básicos.
7.ed, Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2006. PINDYCK, R. S ; RUBINFELD D. L. Microeconomia.
6.ed, São Paulo: Makron, 2005. MANKIW, N.G. Princípios de Microeconomia. 5ª ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2009. WESSELS, W. Microeconomia: teoria e aplicações.
São Paulo: Saraiva, 2002. |
Departamento de História (Campus Assu) / História |
Pesquisa histórica: limites e fertilidades de um
saber indiciário; Fontes Históricas e as vozes do
passado; Escrita da história: problematizando
a operação historiográfica; Ensino e pesquisa histórica: desafios à prática
docente. |
CERTEAU, Michel de. A escrita da História. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1982. CHARTIER, Roger. À beira da falésia:
a História entre certezas e
inquietudes. Porto Alegre. UFRGS. 2002 FONTANA, J. História: análise do
passado e projeto social. Bauru/SP: Edusc, 1998 GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas,
sinais: morfologia e História. 1ª reimpressão. São Paulo: Companhia das
Letras, 1990. HOBSBAWM. Eric. Sobre história.
Trad. Cid Knipel. São Paulo: Cia das Letras, 1998. VEYNE, Paul. Como se escreve a história/Foucault
Revoluciona a história. 4 ed. Brasília: UNB, 1982. |
Departamento de Odontologia (Campus Caicó) / Eixo
das Clínicas Odontológicas |
Planejamento Clínico Integral; Reabilitação Oral na Clínica
Integrada; Do Exame Clínico ao Plano de
Tratamento; Inter-relação
Perio/Dentística/Oclusão; Clínica Integrada de Complexidade
Crescente; Planejamento em Prótese Parcial
Removível a Grampo. |
ANUSAVICE, K. J. Materiais Dentários de Phillips:
10. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S. A., 1998. 412p. CRAIG, R.
G., POWERS, J. M. Materiais Restauradores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004. 524p. COHEN, S., BURNS, R.C. Caminhos da polpa. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,2000. MACIEL, Roberto Nascimento. ATM e dores
craniofaciais:fisiopatologia básica. São Paulo: Santos, 2003. 438p. MONDELLI,J. et al. - Procedimentos Pré-Clínicos -
Editora Santos.2002. 265p. NEWMAN,
M.G; TAKEI, H.H.; CARRANZA, F.A. Carranza – Tratado de Periodontia clínica.
9ª ed, Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2004. PASLER,
F.A.; VISSER, H. Radiologia Odontológica: procedimentos ilustrados. ArtMed
editora. 2ª ed, 2005. BARATIERI,
L.N. Odontologia Restauradora-Fundamentos e Possibilidades. Santos Editora,
2001, 739 p. 1998. 195p. CONCEIÇÃO, E.N. Restaurações Estéticas. Porto
Alegre: ArtMed Editora, 2005. SEABRA,
EJG, BARBOSA, GAS, LIMA IPC. Oclusão e DTM: conhecimentos aplicados à clínica
odontológica. Mossoró/RN. Edições UERN. 208p. 2012 BARATIERI, L.N. Odontologia Restauradora-Fundamentos
e Possibilidades. Santos Editora, 2001, 739 p. 1998. 195p. CONCEIÇÃO, E.N. Restaurações Estéticas. Porto
Alegre: ArtMed Editora, 2005. SEABRA,
EJG, BARBOSA, GAS, LIMA IPC. Oclusão e DTM: conhecimentos aplicados à clínica
odontológica. Mossoró/RN. Edições UERN. 208p. 2012 RIBEIRO, M.S. Manual de prótese total removível. São
Paulo: Santos, 2007. SHILLINBURG,H.T. et al - Fundamentos de prótese
fixa. Rio de Janeiro, Quintessence Publishing, 1981. p. 326. TURANO & TURANO. Fundamentos de Prótese Total.
5ª ed.,Santos 2000. ZARB, G.A.; BOLENDER, C.L. et al. Tratamento
protético para os pacientes edêntulos. São Paulo: Editora Santos, 2006. COELHO-DE-SOUZA, F.H. Fundamentos de clínica
integral em Odontologia. São Paulo. Editora Santos.2009 Livros da série ABENO essencial: - Clínica integrada em Odontologia - Oclusão - Materiais
dentários -
Endodontia laboratorial e clínica -
Imaginologia ARTIGO SUGERIDO SEABRA,
EJG; LIMA, IPC; FERNANDES NETO, AJ. O ensino em clínica integrada. Novos
parâmetros e antigos tabus. Rev. ABENO. vol 8, n. 2. p. 118-125 |
Departamento de Odontologia (Campus Caicó) /
Clínica Infantil I |
Desenvolvimento da oclusão; Crescimento e
desenvolvimento crâniofacial; Classificação e Etiologia
das maloclusoes; Terapia pulpar em clínica
infantil; Exame clínico, plano de
tratamento integralizado; Controle de espaço; Lesões traumáticas; Dentística em clínica
infantil; Alterações verticais e transversais. |
GRABER,
THOMAS M. - VANARSDALL JR., ROBERT L. Ortodontia – Princípios e técnicas
atuais. 3ª Ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2002. GUEDES-PINTO,
A.C. Manual de Odontopediatria. 11ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2006. PINZAN,
A. Livro texto do atlas do crescimento crânio-facial. São Paulo: Editora
Santos, 2006. BONECKER,
M; GUEDES-PINTO, A. C; ODONTOPEDIATRIA - Fundamentos de Odontologia. Livraria
Editora Santos, 2009. FERREIRA,
F.V. – Ortodontia – Diagnóstico e Planejamento Clínico – ed. Artes Médicas –
1996. NAHÁS,
M. S. P. C. Odontopediatria na Primeira Infância. DEAN, J. A; AVERY, D. R.; McDONALD, R. E. McDonald e
Avery: Odontopediatria para crianças e adolescentes. Rio de Janeiro:
Elsevier, 9ª. Ed, 2011. |
Departamento de Odontologia (Campus Caicó) /
Cirurgia Odontológica e Traumatologia Bucomaxilofacial |
Classificação
e tratamento das feridas de tecidos moles da face; Diagnóstico
e tratamento das fraturas do complexo zigomatomaxilar; Métodos
de fixação utilizados no trauma maxilofacial; Uso
dos anestésicos locais em pacientes portadores de necessidades especiais; Técnicas
anestésicas intre-bucais para mandíbula e maxila; Técnica
exodôntica pela via não alveolar. |
DAVARPANAH, M. et al. Cirurgia bucal. ArtMed
Editora, 2007. FONSECA, R. J.et al, Trauma Bucomaxilofacial. 4ª ed.
Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2015. MALAMED, S. F. Manual de anestesia local.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MARZOLA, C.Técnica Exodôntica. 3ª ed. São Paulo:
Ed.Pancast, 2000. MOORE, U.J. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial.
5ª ed. Porto Alegre: Ed. Artmed., 2004. PRADO, R; SALIM, M A.A. Cirurgia Bucomaxilofacial. 1ª Ed. Rio de
Janeiro; Guanabara Koogan, 2004. PETERSON, Larry J. (Ed.). Cirurgia oral e
maxilofacial contemporânea. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PURICELLI, Edela. Técnica Anestésica, Exodontia e
Cirurgia Dentoalveolar. São Paulo: Artes Médicas, 2014. |
Departamento de Enfermagem (Campus Caicó) /
Assistência de enfermagem na saúde individual e coletiva |
O estágio curricular supervisionado
como espaço para construção do conhecimento; Administração de medicação em
pediatria; Anamnese/exame físico e
antropometria em pediatria; Assistência de Enfermagem no
tratamento pré e pós cirúrgico; O papel do enfermeiro frente ao
controle de infecção hospitalar; Assistência de enfermagem à criança
na Atenção Básica; Aspectos demográficos e
epidemiológicos do envelhecimento humano e o impacto nos serviços de
saúde/enfermagem; Aspectos Biológicos e Psicossociais
do envelhecimento. |
HOCHENBERRY, M. J; WILSON, D.;
WINKELSTEIN, M. L. Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7ª Ed.
Elsevier: São Paulo, 2006. POTTER, P. A; PERRY, A. G.
Fundamentos de enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SANTANA, J. C.; KIPPER, D. J.;
FIORE, R. W. Semiologia pediátrica. Porto Alegre: Artmed, 2002. BRUNNER. SUDDARTH. Tratado de
Enfermagem médico-cirúrgica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. CARPENITO, L. J. Diagnóstico de
Enfermagem: aplicação à prática clínica. Porto Alegre-RS: ARTMED, 2002. NETTINA, S. M. Prática de
Enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C.
Alexander – cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE
DO NORTE. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem Campus
Caicó. Caicó (RN): UERN, 2015. ELIOPOULOS, C. Enfermagem
Gerontológica. 7 edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. ROACH, S.S. Introdução à Enfermagem
Gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ROUQUAYROL. M. Z. Naomar de Almeida
Filho. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. BRASIL. Ministério do Planejamento
Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contagem
Populacional. Disponível em:http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/popul/defauf |
Departamento de Enfermagem (Campus Caicó) / Bases
sociais da enfermagem |
A origem da sociologia capitalista; Democracia, cidadania e direitos
humanos; A sociologia e a escola; Multiculturalismo emancipatório e a
formação cidadã; A antropologia da Saúde: desafios; Antropologia, raça e racismo; Diversidade de gênero: desafios
sociais e políticos; Direitos humanos e políticas
públicas: promoção, defesa dos direitos e cidadania LGBT. |
CANESQUI, Ana Maria (Org.). Dilemas
e desafios das ciências sociais na saúde coletiva. São Paulo – Rio de
Janeiro: Editora HUCITEC/ABRASCO, 1993. FREITAG, Bárbara. Escola, estado e
sociedade. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1988. MAUSS, Marcel. Sociologia e
antropologia. Trad. Paulo Neves. São Paulo: NAIFY, 2003. SANTOS, Boaventura de S. Pela mão de
Alice: o social e o político na pós-modernidade. 7 Ed. São Paulo: Cortez,
2000. MINAYO, MCS. Contribuições da
antropologia para pensar e fazer saúde. In: CAMPOS, GWS (org.) Tratado de
saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. BRASIL. Presidência da República.
Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH.) Plano Nacional de
Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais,
Travestis e Transexuais. Brasília, 2009. |
Departamento de Enfermagem (Campus Caicó) / Bases
biológicas da enfermagem |
Infecções ocasionadas por vírus e Bactérias
causadores de doenças sexualmente transmissíveis; Bioagentes patogênicos de
importância epidêmica e endêmica local e regional; Resposta imune contra as infecções
bacterianas, virais e parasitárias; Imunidade e Imunopatologia das
mucosas; Hipersensibilidades tipo I, II, III
e IV. Imunoprofilaxia e Imunoterapia; Os diversos tipos de poluição; Ambiental e seus danos ao organismo
humano; Gerenciamento de resíduos em
Serviços de Saúde; Arboviroses (Dengue, Zika,
Chikungunya e Febre Amarela); Amebíase (aspectos biológicos,
diagnóstico e tratamento). |
ABBAS, A. K. Imunologia celular e
molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência
Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento dos Resíduos de
Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. JANEWAY, C.
A. et al. Imunobiologia: o sistema imunológico
na saúde e na doença. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. MINAYO, M. C. S.; MIRANDA, A. C.
(org). Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2002. MURRAY, P. R. Microbiologia médica.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. NEVES, D. P. Parasitologia
humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. REY, L. Parasitologia:
parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. |
Departamento de Enfermagem (Campus Pau dos
Ferros) / Bases teóricas-metodológicas do trabalho da enfermagem; Assistência
de Enfermagem |
Processo de trabalho da enfermagem na Parada
Cárdio-respiratória; Processo de trabalho da enfermagem na atenção ao trauma; Processo de Trabalho na enfermagem ao paciente crítico. Integração Ensino-serviço-comunidade; Educação Popular em Saúde; Métodos da pesquisa científica em saúde/enfermagem; Processo de trabalho da enfermagem na atenção à criança
hospitalizada; Construção Histórica da Causalidade em Saúde e a
Determinação Social do Processo Saúde-Doença; Modelos Tecnológicos de Atenção à Saúde; Bioética e
enfermagem. |
BARRETO, S. S. M.; Vieira, S. S. R.; Pinheiro, C. T. S.
Rotinas em terapia intensiva. ARTMED, RS, 2001. DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed.
São DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2009. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à
prática educativa. 33 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 28 ed. São Paulo: Paz e
terra, 2013. LAKATOS, Eva
Maria, MARCONI, Marina
de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 7
ed. rev. e amp. São Paulo: MINAYO, Maria
de Cecília de
Souza; DESLANDES, Suely Ferreira (org). Caminhos do Pensamento: Epistemologia e Método. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2008. _________________. O
desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11 ed.
São Paulo: HUCITEC, 2010. SMELTZER, S. C.; Bare, B. G.
Brunner & Suddart tratado de enfermagem médico-cirúrgica.
13 ed. RJ: Guanabara Koogan, 2015. BORGES, Ana Luiza
Vilela; FUJIMORI,
Elizabeth. Enfermagem e a
saúde do adolescente
na atenção Básica. SIGAUD, C. H.
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pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo:
EPU, 1996. WONG, Donna L. Whaley & Wong: Enfermagem Pediátrica.
Rio de Janeiro, Guanabara, 5ed. Koogan, 1999. AYRES,
JRC. Organização das ações de atenção à saúde: modelos e práticas. Saude
soc., São Paulo , v. 18, supl. 2, p. 11-23, 2009 TEIXEIRA, CF., and SOLLA, JP.
Modelo de atenção à saúde: vigilância e
saúde da família [online]. Salvador: Editora EDUFBA, 2006.
Saladeaula series, no3. 237 p CUNHA, T; LORENZO, C. Bioética global na perspectiva da bioética
crítica. Revista bioética, v. 22, n. 1, p. 116-125, 2014. CUNHA, TR. Bioética crítica, saúde global e a agenda do
desenvolvimento. 2014. 196 f., il. Tese (Doutorado em Bioética)—Universidade
de Brasília, Brasília, 2014.\ NASCIMENTO, WF; GARRAFA, V. Saúde e Sociedade. Saúde e Sociedade,
v. 20, p. 287-299, 2011. |
Departamento de Administração (Campus Pau dos
Ferros) / Administração Geral |
Processos de gestão de pessoas nas
organizações modernas e as novas configurações do mundo do trabalho A tomada de decisões organizacionais
e seus modelos; Estratégias competitivas, planejamento
e os processos de mudanças; Sistemas de informações gerenciais e
as estratégias de negócios; O uso de aplicativos para otimização
e gerenciamento do trabalho do administrador e suas repercussões na melhoria
organizacional; O estudo das teorias da
administração, sua influência na formação do administrador e suas respectivas
aplicabilidades nas organizações; A gestão ambiental como agenda
empresarial: desafios, e tendências; A emergência de novas estruturas
organizacionais frente o processo de inovação e competitividade. |
CAPRON, H. L. Introdução à
informática. Trad. José Carlos Barbosa dos Santos: ver. Técnica
Sérgio Guedes de Sousa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. CHIAVENATO, Idalberto.
Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010. COLLIS, Jill; HUSSEY,
Roger. Pesquisa em Administração: um guia prático para alunos de graduação e
pósgraduação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. COOPER, Donald R;
SCHINDLER, Pamela S. Métodos de Pesquisa em Administração. 7. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2003. CORNACHIONE Jr., Edgard B.
Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2002. DAFT, Richard L.
Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Thomson, 2002. GODOI, C. K.;
BANDEIRA-DE-MELO, R.; SILVA, A. B. (orgs). Pesquisa qualitativa em estudos
organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2006. JONES, Gareth R.;
GEORGE, Jennifer M. Fundamentos da Administração Contemporânea. 4. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012. MAXIMIANO, Antonio
César Amaru. Teoria Geral da administração: da revolução urbana à revolução
digital. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MOTTA, Fernando
Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella Freitas de Gouveia. Teoria Geral da
Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2008. ROBBINS, Stephen P. Comportamento
organizacional. São Paulo: Prentice Hall. 2002. SLACK, Nigel et al
Administração da Produção. 3.. ed. São Paulo: Atlas, 2009. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W.
Princípios de sistemas de informação: Uma
abordagem gerencial. Trad. Alexandre Melo de Oliveira. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002. |
Departamento de Administração (Campus Pau dos
Ferros) / Contabilidade e Finanças |
Princípios e Convenções Contábeis; Patrimônio; Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas; Relatórios Contábeis; As finanças empresariais e o
administrador financeiro; A administração de financiamento e
investimento nas organizações contemporâneas; Análises e controles financeiros
empresariais; Decisões gerenciais sobre
alavancagem operacional e financeira. |
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano
Guasti. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010. GITMAN,
Lawrence J., MADURA, Jeff. Administração
Financeira: Uma Abordagem Gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. HERRMANN JÚNIOR, Frederico. Análise
de Balanços para Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo: Atlas. HOJI, Masakazu. Administração
Financeira na Prática: guia para educação financeira corporativa e gestão
financeira pessoal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José
Carlos; FARIA, Ana Cristina de. Introdução à Teoria da Contabilidade para
Graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017. KOHAMA, Hélio. Balanços Públicos:
Teoria e Prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015; MARION, José Carlos. Contabilidade
Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009; SZUSTER, Natan [et al.].
Contabilidade geral: introdução à Contabilidade Societária. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. |
Departamento de Administração (Campus Pau dos
Ferros) / Direito |
Teoria do Ordenamento jurídico Serviços públicos: evolução histórica,
regras constitucionais, caracterização e princípios aplicados; Intervenção do Estado na economia; O Estado moderno e o direito administrativo; As relações de consumo e a proteção do consumidor no plano nacional e internacional; Responsabilidade civil no âmbito do Direito do Consumidor; A constitucionalização dos
princípios do Direito Administrativo. |
ALVIM, Arruda. et al. Código do
consumidor comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1991. LIMA MARQUES,
Cláudia; BANDEIRA DE MELO, Celso Antônio. Curso
de direito administrativo. São Paulo: Malheiros. BENJAMIN, Antônio H. V.; MIRAGEM,
Bruno. Comentários ao código de defesa do consumidor. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2003. BINENBOJM, Gustavo. Uma teoria do
direito administrativo: direitos fundamentais, democracia e
constitucionalização. 3 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2014. CARVALHO FILHO, José dos Santos.
Manual de direito administrativo. 19 ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2008. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella.
Direito administrativo. 21 ed, São Paulo: Atlas, 2008. |
Departamento
de Educação Física (Campus Pau dos Ferros) / Educação Física |
O papel da Educação Física e as contradições
sociais; Ensino
da Educação Física para pessoas com necessidades educacionais especiais; Estagio
Supervisionado em Educação Física na formação docente; Lazer
aplicado à Educação Física; Apontamentos da Educação Física no Brasil e os
dilemas da atualidade; Temas
de saúde aplicados à Educação Física Escolar; Implicações da Cultura Corporal de Movimento para
a saúde; Programas Sociais, lazer e a possibilidade de
construção de um novo homem pela Educação Física; Conhecimentos da Biologia aplicados à Educação
Física. |
BRASIL.
Parâmetros curriculares nacionais do Ensino Médio – Educação Física.
Brasília: MEC/SEF, 2000. CASTELLANI.
L. F. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. São Paulo:
Papirus, 1991. COLETIVO
DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez,
1992. DARIDO,
S. C.; RANGEL, I. C. A. (Orgs.). Educação Física na escola: implicações para
a prática pedagógica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (EF no Ensino
Superior). FIGUEIREDO,
Túlio Alberto Martins de; MACHADO, Vera Lúcia Taqueti and ABREU, Margaret
Mirian Scherrer de. A saúde na escola: um breve resgate histórico. Ciênc.
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P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13. ed.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. HILDEBRANDT,
R. Concepções abertas no Ensino da Educação Física. Rio de Janeiro. Ao Livro
técnico, 1986. IFRN.
Projeto Político-Pedagógico do IFRN: uma construção coletiva. Natal, 2012. KUNZ,
E. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed., Ijuí: Editora Unijuí,
1994. LIBÂNEO,
J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994 NAHAS
M. V. Atividade Física e Qualidade de Vida. 2 ed. Londrina: Midiograf, 2001.
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: Conceitos e
sugestões para um estilo de vida ativo. 4 ed. Londrina, Mediograf, 2006. SECCHI, L. Políticas
Públicas: conceitos, esquemas de análises, casos práticos. São Paulo: CENGAGE
Learning, 2012. SOUZA, C. Políticas Públicas: uma revisão da literatura.
Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n. 16, jul/dez 2006, p. 20-45. |
Departamento
de Letras Estrangeiras (Campus Pau dos Ferros) / Literatura, história e
civilização hispano-americanas |
Panorama histórico y cultural de la América
prehispánica; Panorama histórico y cultural de la América Española; La literatura de los pueblos indígenas (Incas, Aztecas
y Mayas); El barroco hispanoamericano. |
BRACACCINI, G.D. et
al. Literatura Argentina e hispano-americana. Buenos Aires: Santillana,
1994. JOZEF, B. História da literatura hispano-americana. Rio
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A invenção da América. São Paulo: EdUnesp, 1992. CHÁVEZ,
VA Lydia Oseguera de. Historia de la Literatura
Latinoamericana. México: Pearson Educación, 2000. RODRÍGUEZ, J. O. Antología crítica de la Literatura
Hispanoamericana. São Paulo: LetraViva, 2004. SARO, M.C.M.; MIÑAMBRES,L.M. Arte, cultura y sociedad
en la emigración española a América. Gijon: Universidad de Oviedo, 1992. VÁZQUEZ, G.; DÍAZ,N.M. Historia de América Latina.
Madrid: SGEL, 2009. |
Departamento
de Letras Estrangeiras (Campus Pau dos Ferros) / Língua Espanhola e didática
da língua espanhola |
La estructura interna de las palabras (morfemas
flexivos y derivativos); Oraciones coordinadas y subordinadas; Métodos y enfoques en la enseñanza de español; Nuevas tecnologías y enseñanza de español. |
ARAGONÉS, L. y PALENCIA, R. Gramática de uso de español para extranjeros. Madrid:
SM, 2003. COUTO,
L.P. Didática da língua espanhola no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2016. CARVALHO,
T.L.(Org.). Espanhol e ensino: relatos de pesquisas. Mossoró, Edições UERN, 2002. ESQUERRA, M. A. La formación de palabras en español.
Madrid: Arco libros, 2008. LOBATO, J.L. Revista Carabela nº 42: Nuevas tecnologías
aplicadas a la enseñanza de E/LE. Madrid: SGEL, 1997. MARTINEZ,
P. Didática de línguas estrangeiras. São Paulo: Parábola, 2009. Moreira, A. Introducción a la tecnología educativa.
Santa Cruz de Tenerife, España: ULL, 2009. SÁNCHEZ,A. La enseñanza de idiomas en los últimos cien
años: métodos y enfoques. Madrid: SGEL, 2009. TORREGO, L. G. Análisis morfológico: teoría y práctica.
Madrid: SM ediciones, 2011. TORREGO, L. G. Análisis sintáctico. Teoría y práctica.
Madrid: SM, 2003 |
Departamento
de Letras Vernáculas (Campus Pau dos Ferros) / Língua Portuguesa |
Mudança histórica e
social: latim clássico e vulgar; Os casos e a
primeira declinação; Transitividade em
gramática portuguesa; Análise sintática; Semântica e
Pragmática; As teorias
semânticas: formal; semântica argumentativa/enunciativa; teoria dos atos de
fala; semântica cognitiva; semântica representacional; semântica lexical Os gêneros do
discurso, sequências textuais; Elementos de
textualidade: coesão, coerência, intertextualidade; A ciência e o
conhecimento científico; Estudo e produção
dos gêneros acadêmicos: resumo; resenha; seminário; artigo científico.
(Normas da ABNT). |
ANDRADE, M. M. de.
Introdução á metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1995. ANTUNES, I. Análise
de textos: fundamentos e práticas. São Paulo, Parábola Editorial, 2010. AZEREDO, José
Carlos (1999) Iniciação à Sintaxe do português. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor. AZEVEDO. J. B. O
prazer da produção cientifica: descubra como é fácil e agradável elaborar
trabalhos acadêmicos. 12 ed. São Paulo: Hagnos, 2001. BASTOS, C.; KELLER,
V. Introdução à metodologia científica. Petropólis, RJ: Vozes, 1991. BENTES, Anna
Christina. Linguística Textual. In: MUSSALIM, F, BENTES, A. B. Introdução à
linguística: domínios e fronteiras. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001, v.1. CANÇADO, M. Manual
de semântica: noções básicas e exercícios. 2ª Ed. Belo Horizonte: editorado
UFMG, 2008. CAVALCANTE, M. Os
sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012. DUCROUT, O. Dizer
não dizer: princípios de semântica lingüística. São Paulo: Cultrix, 1977. FURTADO DA CUNHA,
Maria Angélica; SOUZA, Maria Medianeira de. (Org.). Transitividade e
seus contextos de uso. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2011. ILARI, R.; GERALDI,
J. W. Introdução à semântica: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto,
2001. KOCH, I. G. V.
Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1987. KOCH, I. G. V;
ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2 ed.. São
Paulo: Contexto, 2011. KÖCHE, J. C.
Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. MOTTA-ROTH,
Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São
Paulo: Parábola Editorial, 2010 NEVES, Maria Helena
de Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem: temas em
confronto. São Paulo: Contexto, 2010. PLATÃO, F.; FIORIN,
J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 13ª ed. São Paulo: Ática,
1997. SAUTCHUK,
Inez. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise
(morfo)sintática. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2010. |
Departamento
de Letras Vernáculas (Campus Pau dos Ferros) / Libras |
História da Educação de Surdos; Comunidade surda e Cultura surda; Identidade surda e características; O Bilinguismo na Educação de surdos; Aspectos fonológicos de Libras; Aspectos Morfológicos de Libras; Sintaxe Espacial de Libras; Flexões verbal e nominal na Libras; Classificadores: tipos de classificadores e verbos de classificadores. |
FELIPE, T. A. Libras em Contexto:
Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. MEC: SEESP,
Brasília, 2001. VELOSO, Éden e FILHO, Valdeci Maia.
Aprenda LIBRAS com eficiência e rapidez. Curitiba- PR. Mãos Sinais,
2009. FERREIRA, Lucinda. Por uma Gramática
de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,2010. ALMEIDA, Melquisedeque Oliveira
Silva. Língua Brasileira de Sinais. Ilhéus, BA. Editus,2016. STROBEL, Karin. As imagens do outro
sobre a cultura surda. Florianópolis, SC. Ed. Da UFSC, 2015. FIGUEIRA, Alexandre dos Santos.
Material de apoio para o aprendizado de LIBRAS. São Paulo: Phorte,2011. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha;
CHOI, Daniel; VIEIRA, Maria Inês; GASPAR, Priscilla e NAKASATO,
Ricardo. LIBRAS – Conhecimentos além dos sinais. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011. PERLIN, G. Identidades Surdas. In:
SKLIAR, C. (Org.) A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Editora Mediação, 1998. p. 51-74. GOLDFELD, Marcia. A criança surda:
linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 7°
ed.- São Paulo: Plexus Editora, 172 p. 2002. QUADROS, Ronice Muller. Educação de
surdos: a aquisição da linguagem. - Porto Alegre: Artmed, 126 p.1997. SANTANA, Ana Paula. Surdez e
linguagem: Aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo:
Plexus, 2007. Sites: http://www.fatecc.com.br/alunos/apostilas/libras/Classificador/classificador.pdf http://guarulibras.blogspot.com.br/p/classificador.html http://www.crescabrasil.com.br/pessoas/347/material/As_Diferentes_Identidade s_Surdas%20Texto%201.pdf http://www.scielo.br/pdf/es/v26n91/a13v2691.pdf http://www.uern.br/controledepaginas/edicaoatual-/ arquivos/367817_artigo_identidade_e_cultura_surda_acaca %C2%AD_jozilene_e_mifra_(1).pdf |
Departamento de Letras (Campus Patu) / Língua
Brasileira de Sinais e Ensino |
Alfabeto manual e sinal soletrado; Pronomes demonstrativos; Calendário e advérbio de tempo; Configurações de mão; Situação formal e informal; Pronomes interrogativos; Advérbios de tempo; Tipos de frases. |
SOUZA, Tanya A. Felipe de; MONTEIRO,
Myrna Salerno. Libras em Contexto: curso básico. 6 ed. Brasília: Ministério
da Educação/Secretaria de Educação Especial, 2006. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP,
Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
ARTMED, 2004. (Coleção Cadernos CED, n. 13). RAPHAEL, Walkíria Duarte; CAPOVILLA,
Fernando César. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo
em libras. - Educação. Vol. 1. São Paulo: EDUSP, 2004. _________. Enciclopédia da Língua de
Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras – Artes e Cultura, Esportes.
Vol 2. São Paulo: EDUSP, 2004. __________. Enciclopédia da Língua
de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras – Palavras de função gramatical.
Vol 8. São Paulo: EDUSP, 2006. |
Departamento de Ciências Contábeis
(Campus Patu) / Ciências Contábeis |
Controladoria: estrutura,
organização, papel, autoridade e responsabilidade; A empresa como sistema e seus subsistemas; O sistema de gestão e a controladoria; Planejamento e tomada de decisões e interações entre
estas e sistemas de informações; Margem de contribuição e limitação na capacidade produtiva; Custo-padrão
e análise das variações entre custo padrão
e custo real; Relação custo-volume-lucro e ponto de equilíbrio contábil, econômico e
financeiro; Método dos centros de custos; A perícia contábil, o Código Civil e o CPC; Relatórios periciais contábeis. |
BÓRNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em
empresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BRASIL. Lei nº 13.105/2015: Código de Processo Civil.
Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm#art1046>. BRUNI, Adriano Leal; GOMES, Sônia
Maria da Silva. Controladoria empresarial: conceitos, ferramentas e desafios.
Salvador: EDUFBA, 2010. FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo
César. Controladoria: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Altlas, 1997. GONÇALVES, Rosana C. M. Grillo;
RICCIO, Edson Luiz Riccio. Sistemas de informação: ênfase em controladoria e
contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. LEONE, George S. G. Curso de
contabilidade de custos: contém critério do custeio ABC, Aplicação de métodos
quantitativos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias et al. Perícia
contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional -
Casos Praticados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias; LUNKES, Irtes
Cristina. Perícias contábeis nos processos cível e trabalhista: o valor
informacional da contabilidade para o sistema judiciário. 1. ed. São Paulo:
Atlas, 2008. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2010. MELO, Paulo Cordeiro de. A perícia no novo Código de
Processo Civil. 1. ed. Trevisan Editora, 2016. BRASIL. Código de Processo Civil. MORANTE, Antônio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco.
Controladoria: análise financeira, planejamento e controle orçamentário. São
Paulo: Atlas, 2008. NASCIMENTO, Auster Moreira; REGINATO, Luciane. Controladoria: um
enfoque na eficácia organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ORNELAS, Martinho Mauricio Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2011. PADOVEZE, Clóvis Luis. Controladoria básica. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2010. PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luiz Martins; COSTA, Rogério
Guedes. Gestão estratégica de custos: textos e testes com as respostas. 8.
ed. São Paulo: Atlas, 2012. PINHEIRO, Paulo Roberto; SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José
Luiz dos. Fundamentos de gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2006. SCHNORRENBERGER, Darci; LUNKES, Rogério João.
Controladoria: na coordenação dos sistemas de gestão. São Paulo: Atlas, 2009. WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. |
Departamento de Ciências Contábeis
(Campus Patu) / Contabilidade Aplicada ao Setor Público |
Plano de contas
aplicado ao setor público; Planejamento
orçamentário; Estágios da receita
e da despesa pública; Classificações da
receita e da despesa públicas; Demonstrativos
contábeis e financeiros aplicáveis ao setor público; Princípios de
contabilidade aplicados ao setor público; Lançamentos
contábeis típicos da administração pública; Elaboração do
orçamento: Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei
Orçamentária Anual; Controle da
execução orçamentária; Normas Brasileiras
de contabilidade aplicada ao setor público. |
ARAÚJO,
Inaldo; ARRUDA, Daniel. Contabilidade pública: da teoria à prática. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2013. BRASIL. Secretaria do Tesouro
Nacional. Manual de contabilidade aplicada ao setor público. 7. ed.,
Brasília: STN, 2017. Disponível em:
<http://www.tesouro.fazenda.gov.br/mcasp>. CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e contabilidade pública: teoria e
prática e mais de 800 exercícios. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 15. ed. São
Paulo: Atlas, 2016. QUINTANA, Alexandre Cota et al.
Contabilidade pública: de acordo com
as novas normas de contabilidade aplicadas ao setor público e a lei de
responsabilidade fiscal. São Paulo: Atlas, 2011. ROSA, Maria Berenice. Contabilidade
do setor público. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. SLOMSKI, Valmor. Manual Contabilidade pública: um enfoque na contabilidade municipal. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2010. |
Departamento de Letras Vernáculas (Campus
Central) / Linguística |
Linguística: ciência da
língua(gem); As contribuições do estruturalismo
Saussuriano; As contribuições do gerativismo
Chomskyano; Linguística do texto: Aspectos
Introdutórios; Genêro textual /discursivo; Texto e multimodalidade; A relação entre Língua e
Sociedade; O Preconceito Linguístico; Aspectos teórico-metodológicos da
Psicolinguística; Teorias de Aquisição da Linguagem. |
CARVALHO,
C. de. Para compreender Saussure. 3. ed. Rio de Janeiro:Rio, 1998. MARTELOTTA, M. E. (Org.) Manual
de linguística. São Paulo: Contexto, 2008. MARTIN,
R. Para compreender a Lingüística. São Paulo: Parábola, 2002. (Trad. de
Marcos Bagno). ORLANDI,
E. P. O que é Lingüística.
São Paulo: Brasiliense, 1986. SAUSSURE,
F. de. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1995. (Trad. de
Antônio Chelini, José Paes e Izidoro Blikstein). ANTUNES, I. Lutar com palavras:
coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2006. BARBOSA,
J. R. A. Linguística: outra introdução. Mossoró: Queima Bucha, 2013. FÁVERO,
L.L. & KOCH, I.G.V. Lingüística Textual: Introdução. 4ª ed. São Paulo:
Cortez, 1998. MARCUSCHI,
L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. DEL RÉ,
Alessandra. A pesquisa em Aquisição da Linguagem: teoria e prática. In:
________. (Org.). Aquisição da
linguagem: uma abordagem psicolingüística. São Paulo: Contexto, 2006. p.
13-44. MARTELLOTA, M. E.; CEZARIO, M.
M. Aquisição da linguagem. In:
MARTELLOTA, M. E. (Org.). Manual
de Lingüística. São Paulo: Contexto, 2008. p. 207-216. LEITÃO, M. M. Psicolingüística
experimental: focalizando o processamento da linguagem. In: MARTELLOTA, M. E.
(Org.). Manual de Lingüística. São
Paulo: Contexto, 2008. p. 217-234. CALVET, J. L. Sociolinguística: uma introdução à crítica.
Tradução de Marcos Marciolino. São Paulo: Parábola, 2002. BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1990. |
Departamento de Letras Vernáculas (Campus
Central) / Língua
Portuguesa e Ensino |
Produção e compreensão de textos:
concepções de texto; Produção e compreensão de textos:
concepções de leitura; Leitura, sistema de conhecimento e
contextualização; Fatores de textualidade e operadores
argumentativos; Os conectivos na construção do texto
argumentativo Gêneros textuais/discursivos: a
produção de gêneros acadêmicos (resumo, resenha e artigo); Gramática do português: estudo do
período simples; Gramática do português: estudo do
período composto. |
CAVALCANTE, M. Os
sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012. KOCH, Ingedore G. V.; BENTES, A.C.;
CAVALCANTE, M. M. Intertextualidade: diálogos
possiveis. São Paulo: Cortez, 2007. _______. V.; ELIAS, V. M. Ler
e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São
Paulo: Contexto, 2009. _______. Ler Escrever: Estrategias de Produção Textual.
São Paulo – SP: Contexto, 2009. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.;
ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo: leitura e produção de textos
técnicos e acadêmicos 1. São Paulo: Parábola, 2004. _______. Resenha: leitura e produção de textos
técnicos e acadêmicos 2. ed. São Paulo: Parábola, 2004. _______. Planejar gêneros acadêmicos: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos 3. ed.
São Paulo: Parábola, 2005. MARCUSCHI, L. A.
Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola Editorial, 2008. MOTTA-ROTH, D; HENDGES, G. R. Produção
textual na universidade.
São Paulo: Parábola, 2010. SAUTCHUK,
Inez. Prática de morfossintaxe: como e porque aprender análise (morfo)
sintática. 2a. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Manole, 2010. |
Departamento de Letras Vernáculas (Campus
Central) / Língua
Brasileira de Sinais e Ensino |
Alfabeto manual e sinal soletrado; Pronomes demonstrativos Calendário e advérbio de tempo Configurações de mão Situação formal e informal Pronomes interrogativos Advérbios de tempo Tipos de frases |
SOUZA, Tanya A. Felipe de; MONTEIRO, Myrna Salerno.
Libras em Contexto: curso básico. 6a. ed. Brasília:
Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial, 2006. QUADROS,
Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. (Coleção Cadernos CED, n. 13). _________.
Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira: o mundo do surdo em libras – Artes e
Cultura, Esportes. Vol 2. São
Paulo: EDUSP, 2004. __________. Enciclopédia da Língua de
Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras – Palavras de função gramatical. Vol 8. São
Paulo: EDUSP, 2006. |
Departamento de Ciências Contábeis (Campus
Central) / Contabilidade e Finanças |
Controladoria e suas Teorias; Ativos Intangíveis; Valor Recuperável dos ativos; Ajuste a Valor Presente; Provisões, Ativos e Passivos
Contingentes; Arrendamento Mercantil; Subvenção Governamental; Demonstrações Consolidadas. |
Controladoria: ANTHONY, Robert;
GOVIDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial. São Paulo: McGraw-Hill,
2008. BORINELLI, Márcio Luiz. Estrutura Conceitual Básica de Controladoria:
sistematização à luz da teoria e da práxis. São Paulo, 2006. Tese (Doutorado
em Ciências Contábeis) – Programa de Pós-graduação em Ciências Contábeis,
Departamento de Contabilidade e Atuária, Faculdade de Economia, Administração
e Contabilidade da Universidade de São Paulo. BREALEY, R. e MYERS, S. -
Principles of Corporate Finance. McGraw-Hill Book Co., 1984. GITMAN, L. J. - Princípios de
Administração Financeira, 3ª edição, Ed. Harper & Row do Brasil, 1984.
CPC – 04 (IAS 38 - IASB – BV2010); CPC 01 (IAS 36 (BV2010); CPC 12; MONTOTO,
Eugênio. Contabilidade Geral Esquematizada. 3.ed.Saraiva, 2015; MARTINS et
al. Manual de Contabilidade Societária(FIPECAFI) aplicável aos demais tipos
de sociedade. 2.ed. Atlas, 2013; CPC – 04 (IAS 38 (IASB – BV2010); CPC – 06
(IAS 17 (BV2010); CPC 07 - IAS 20 (BV2010); CPC 36 – IAS 27 |
Departamento de Ciências Biológicas (Campus
Central) / Embriologia Humana; Laboratório em Bioquímica. |
Pesquisa científica, suas características e
tipos, planejamento da pesquisa e suas fases; O plágio na pesquisa científica; Redação científica: estrutura de um texto
científico; Fases de desenvolvimento humano: Fase
pré-embrionária, embrionária e fetal; Embriologia dos sistemas: cardiovascular,
respiratório, digestório, genito-urinário e neural; Conhecer as principais operações de
laboratórios de química; Normas de segurança; Propriedades físicas e químicas das biomoléculas. |
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos
de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010 MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS,
Eva Maria. Técnicasde pequisa. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. VOLPATO, G.L. Ciência: da filosofia à
publicação. Editora cultura acadêmica. 6ᵃedição. 2013. 377p. MOORE,KL;
PERSAUD,TVN; TORCHIA,MG. Embriologia
Básica, 8ª edição. Elsevier, Rio de Janeiro, 2012, 348p SCHOENWOLF,G. C.
LARSEN. Embriologia Humana. 5ª
edição. Elsevier, 2016, 576p. ROHEN, J.W. & LÜTJEN-DRECOLL, E.
Embriologia Funcional-O Desenvolvimento dos Sistemas Funcionais do Organismo
Humano. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2ª ed.,2005, 164p. COMPRI-NARDY, M. Práticas de laboratório de
bioquímica e biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de
bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. STRYER, L. Bioquímica. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. NEPOMUCENO, M. F. Bioquímica experimental.
São Paulo: UNIMEP, 2000. BRACHT, A. ISHII-IWAMOTO, E.L. MÉTODOS DE
LABORATÓRIO EM BIOQUÍMICA. Barueri: Manole, 2003 . |
Departamento de Ciências Biológicas (Campus
Central) / Zoologia de Invertebrados;
Sistemática Biológica;
Introdução aos métodos e princípios da Ciência. |
Pesquisa científica, suas características e
tipos, planejamento da pesquisa e suas fases; O plágio na pesquisa científica; Redação científica: estrutura de um texto
científico; Filogenia, Morfologia, fisiologia, Ecologia
e história natural de: Annelida, Arthropoda (Chelicerata, Crustacea, Insecta,
Myriapoda) e Equinodermata; Sistemática, evolução e diversidade
biológica; Homologia, homoplasia, séries de
transformação; Estrutura, componentes, terminologia e
Interpretação de árvores filogenéticas; Classificações biológicas e Nomenclatura
biológica |
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos
de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010 MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS,
Eva Maria. Técnicas de pequisa. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. VOLPATO, G.L. Ciência: da filosofia à
publicação. Editora cultura acadêmica. 6ᵃedição. 2013. 377p. BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J.
Invertebrados. 2 ed. São Paulo: Guanabara Koogan. 2007. 1012p. HICKMAN JR.; ROBERTS & LARSON.
Princípios integrados de zoologia. 16 ed. São Paulo: Guanabara, 2016, 827p. PECHENIK, J. A. Biologia dos invertebrados.
7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. 628p. AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática
Filogenética. Holos Editora, Ribeirão Preto, 2002. 154p. PANTOJA, S. Filogenética: primeiros passos.
Technical Books , Rio de Janeiro, 2016. 87p. Bibliografia Complementar PAPAVERO, N.(org.). Fundamentos Práticos de
Taxonomia Zoológica. 2.ed.Unesp/Fapesp, 1994. 285p. |
Departamento de Letras Estrangeiras (Campus
Central) / Linguística |
Linguística: ciência da
língua(gem); As contribuições do estruturalismo
Saussuriano; As contribuições do gerativismo
Chomskyano; Linguística do texto: Aspectos
Introdutórios; Genêro textual /discursivo; Texto e multimodalidade; A relação entre Língua e
Sociedade; O Preconceito Linguístico; Aspectos teórico-metodológicos da
Psicolinguística; Teorias de Aquisição da Linguagem |
CARVALHO,
C. de. Para compreender Saussure. 3. ed. Rio de Janeiro:Rio, 1998. MARTELOTTA, M. E. (Org.) Manual
de linguística. São Paulo: Contexto, 2008. MARTIN,
R. Para compreender a Lingüística. São Paulo: Parábola, 2002. (Trad. de
Marcos Bagno). ORLANDI,
E. P. O que é Lingüística.
São Paulo: Brasiliense, 1986. SAUSSURE,
F. de. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1995. (Trad. de
Antônio Chelini, José Paes e Izidoro Blikstein). ANTUNES, I. Lutar com palavras:
coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2006. BARBOSA,
J. R. A. Linguística: outra introdução. Mossoró: Queima Bucha, 2013. FÁVERO,
L.L. & KOCH, I.G.V. Lingüística Textual: Introdução. 4ª ed. São Paulo:
Cortez, 1998. MARCUSCHI,
L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. DEL RÉ,
Alessandra. A pesquisa em Aquisição da Linguagem: teoria e prática. In:
________. (Org.). Aquisição da
linguagem: uma abordagem psicolingüística. São Paulo: Contexto, 2006. p.
13-44. MARTELLOTA, M. E.; CEZARIO, M.
M. Aquisição da linguagem. In:
MARTELLOTA, M. E. (Org.). Manual
de Lingüística. São Paulo: Contexto, 2008. p. 207-216. LEITÃO, M. M. Psicolingüística
experimental: focalizando o processamento da linguagem. In: MARTELLOTA, M. E.
(Org.). Manual de Lingüística. São
Paulo: Contexto, 2008. p. 217-234. CALVET, J. L. Sociolinguística: uma introdução à crítica.
Tradução de Marcos Marciolino. São Paulo: Parábola, 2002. BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1990. |
Departamento de Letras Estrangeiras (Campus
Central) / Língua
Inglesa e Literatura Anglo-americana |
Narrating a story; describing events in the past; Describing problems; making complaints; explaining
something that needs to be done; Talking about things you need to have done; asking
for and giving advice or suggestions; Talking about the future; talking about things to be
accomplished in the future; Oscar Wilde as a representative writer of late
Victorian Age; Virginia Woolf and the Modern Age; Walt Whitman and the birth of American poetry; The lost generation and the English modernist novel |
BEACH, Christopher. The Cambridge Introduction to
Twentieth-Century American Poetry. New York: Cambridge University Press,
2003. BLAMIRES, Harry. A Short History of English
Literature. London: Routledge, 1984. BOSWELL, Marshall; ROLLYSON, Carl. Encyclopedia of
American Literature: from 1607 to the present. New York: Facts on File, 2008. BURGESS, Anthony. A Literatura Inglesa. Ed. Ática. São
Paulo, 2004. CARTER,
Ronald, McRAE, John. A History of
Literature in English. New York: Routledge, 1997. HEWINGS Martin. Advanced Grammar in Use: a self
study reference and practice book for advanced learners of English.
Cambridge: Cambridge University Press, 2001. HIGH, Peter B. An Outline of American Literature.
Essex: Longman, 1986. LAUTER, Paul (Ed.). A Companion to American Literature
and Culture. West Sussex: Wiley-Blackwell, 2010. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: A
Self-Study Reference and Practice Book for Elementary Students of English.
Cambridge: Cambridge University Press, 2007. RICHARDS, Jack C. Interchange – Third
Edition.(Teacher’s edition 1, 2, 3). Cambridge University Press, 2005. RIEDINGER, Edward Anthony. A Brief View of American
Literature. Rio
de Janeiro: Waldyr Lima Editora. SANDERS, Andrew. The Short Oxford History of English
Literature. Oxford: Oxford University Press, 2000. SASLOW, Joan; ASCHER, Allen. Top Notch2.
WhitePlains, NY.Longman, 2006. _________. Top Notchone. WhitePlains, NY.Longman,
2006. SCOFIELD, Martin. The Cambridge Introduction to The
American Short Story. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. THORNLEY, C. G.; ROBERTS, Gwyneth. An Outline of
English Literature. Essex:
Longman, 1984. |
Departamento de Física (Campus Central) /
Filosofia |
Saber filosófico e atitude
filosófica em Aristóteles; Ética em Aristóteles; Conhecimento e método em
Descartes; Fundamentação da moral no
pensamento de Kant; Linguagem e lógica em
Wittgenstein; Linguagem e Hermenêutica em
Martin Heidegger; Os fundamentos do contrato social
no pensamento de Rousseau; Os princípios do liberalismo no
pensamento de John Locke. |
ARISTÓTELES.
Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural; 1991 (Coleção Os Pensadores); DESCARTES,
René. Discurso do Método; Meditações. São Paulo: Abril Cultural; 1983
(Coleção Os Pensadores); HEIDEGGER,
Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 2006; KANT,
Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 2008; PLATÃO.
Apologia de Sócrates. In: PLATÃO. Diálogos III. São Paulo: EDIPRO,
2008; WITTGENSTEIN,
Ludwig. Tractatus Logicophilosophicus. São Paulo: EDUSP, 2001; LOCKE, John.
Segundo
tratado sobre o governo civil. Trad. de Jacy Monteiro, São Paulo:Nova
Cultural,1991 (Coleção os Pensadores); ROUSSEAU,
Jean-Jacques. Do contrato social ou princípio do direito político. Trad. de
Lourdes Santos Machado. São Paulo: Abril Cultural, 1973 (Coleção os
Pensadores). |
Departamento de Física (Campus Central) / Física |
Mecânica Clássica de uma partícula e de corpos rígidos; Mecânica dos Fluidos; Movimento ondulatório; Gravitação; Termodinâmica; Eletrostática e Magnetostática; Ondas Eletromagnéticas; Ótica Física e Geométrica; |
HALLIDAY, D., RESNICK, R., MERRIL,
J., “Fundamentos de Física”, 3a. Edição Rio de Janeiro, RJ: LTC – Livros
Técnicos e Científicos S.A., 1994 (Vols. 1, 2, 3 e 4) SEARS, ZEMANSKY, Física, (Vols. 1,
2, 3 e 4),10ª Edição, Pearson, 2003. TIPLER, P. A., MOSCA, G., “Física
para Cientistas e Engenheiros”, 5ª Edição – Rio de Janeiro, RJ: LTC – Livros
Técnicos e Científicos S.A (Vols. 1, 2 e 3) NUSSENZVEIG, H. M., “Curso de Física
Básica”, 4ª Edição - São Paulo, SP: , Edgar Blücher, 1998 (Vols. 1, 2, 3 e 4) CHAVES, A., “Física”, São Paulo, SP:
Reichman & Affonso Editores, 2001 (Vols. 1, 2, 3 e 4) |
Departamento de Serviço Social (Campus Central) /
Fundamentos
do Serviço Social, Trabalho e Política Social |
Crise do
capital, reconfigurações no Estado e implicações para as políticas sociais; Financeirização,
fundo público e política social no Brasil; Transformações
no mundo do trabalho e seus rebatimentos na atuação profissional do(a)
assistente social. |
BOSCHETTI,
Ivanete. Política social. Fundamentos e
História. 8. ed. Biblioteca Básica de Serviço Social, v. 2. São Paulo,
Cortez, 2011. BEHRING,
Elaine; BOSCHETTI, Ivanete. Capitalismo em Crise: política social e direitos.
São Paulo: Cortez, 2010. _______. Política
Social no Capitalismo: tendências contemporâneas. São Paulo: Cortez,
2008. GRANEMANN,
Sara (Org). Financeirização, fundo
público e política social. São Paulo: Cortez, 2012. ANTUNES,
Ricardo. Os sentidos do trabalho:
ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999. CFESS.
Serviço Social: Direitos Sociais e
competências profissionais. Unidade III. Vol. 1. Brasília: CFESS, 2009. |
Departamento de
Economia (Campus Central) / Teoria Econômica |
Restrição orçamentária e
preferências do consumidor; Maximização da utilidade do
consumidor; A equação de Slutsky; Maximização do lucro da firma; Modelo IS-LM com economia fechada; Modelo OA-DA e o equilíbrio de médio
prazo com economia fechada; Curva de Phillips: original e
transformações; Abertura dos mercados e o modelo
IS-LM com economia aberta. |
VARIAN,
H. Microeconomia - princípios básicos: uma abordagem moderna. 9 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016. PINDYCK,
R.; RUBINFELD, D. Microeconomia. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2013. BLANCHARD,
O. Macroeconomia. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2011. MANKIW, N. G. Princípios de Macroeconomia. 6 ed.
Cengage Learning, 2009. |
Departamento de Direito (Campus
Central) / Direito Público |
O financiamento das campanhas eleitorais; Os Princípios recursais no Processo Civil; O papel do Judiciário nos conflitos
sociais; A
prisão Preventiva. |
Santos, Manoel Leonardo et al. Financiamento de campanha e
apoio parlamentar à Agenda Legislativa da Indústria na Câmara dos Deputados. Opinião Pública. Campinas, vol. 21, nº
1, p.33-59, abr. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/op/v21n1/0104-6276-op-21-01-00033.pdf>
Acesso em: 26 fev. 2018. ALMEIDA, Roberto Moreira de. Curso de
Direito Eleitoral. 11 ed. Salvador: Juspodivm, 2017. p. 737-760. 3. RODRIGUES, Marcelo Abelha; JORGE,
Flávio Cheim; LIBERATO, Ludgero. Curso
de Direito Eleitoral. 2 ed. Salvador: Juspodivm, 2017. p. 281-292. DIDIER JR. Fredie; CUNHA, Leonardo Carneiro
da. Curso de Direito Processual Civil. Meios
de impugnação às decisões judiciais e processo nos tribunais. 15 ed.
Salvador: JusPodivm, 2017. NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil. 10
ed. Salvador: Juspodivm. p. 1579 - 1604. FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e
justiça. 1 ed. 5ª tiragem. São Paulo: Malheiros, 2010. CARDOSO, Evorah; FANTI, F. . Movimentos
sociais e direito: o poder Judiciário em disputa. In Felipe Gonçalves Silva; José Rodrigo Rodriguez. (Org.). Manual de Sociologia Jurídica. 1 ed.
São Paulo: Saraiva, 2013, p. 237-254. Disponível em:
<https://www.academia.edu/14692457/Movimentos_sociais_e_direito_o_Poder_Judici%C3%A1rio_em_disputa>.
Acesso em 26 fev. 2018. 3. MAIA, Gretha Leite; SOUSA, Maria
Tatiana. Movimentos sociais e Judiciário: invertendo a condição de
protagonista do discurso. Pensar.
Fortaleza, vol 22, nº, 02, p. 540-550, mai./ago. 2017. Disponível em:
<http://periodicos.unifor.br/rpen/article/view/3537/pdf>. Acesso em 26
fev. 2018. LOPES JR., Aury. Prisões cautelares. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2017. MENDONÇA, Andrey Borges de. Prisão preventiva na Lei 12.403/20111:
análise de acordo com modelos estrangeiros e com a Convenção Americana de
Direitos Humanos. 2 ed. Salvador: Juspodivm, 2017. |
Departamento de Direito (Campus
Central) / Direito Privado |
A
extinção do contrato de trabalho; As sociedades empresariais; Guarda; Alimentos. |
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito
comercial - Direito de Empresa. 21 Ed. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2017. FAZZIO, Júnior, Waldo. Manual de direito
comercial. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2018. GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de
direito do trabalho. 10 ed. Salvador: Juspodivm: 2018. CAIRO JR., José. Curso de direito
processual do trabalho. 14 ed. Salvador: Jus Podivm, 2018. BRITO, Leila Maria Torraca de e GONSALVES,
Emmanuela Neves.Guarda compartilhada: alguns argumentos e conteúdos da
jurisprudência. Rev. direito GV [online].
2013, vol.9, n.1, pp.299-317. ISSN 2317-6172.
http://dx.doi.org/10.1590/S1808-24322013000100011. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-24322013000100011&lng=pt&nrm=iso.
Acesso em 28/02/2018. SILVA, Ana Maria Milano. A Lei sobre Guarda Compartilhada. São
Paulo: Ed. JHMIZUNO, 2014. DIAS, Maria Berenice. Alimentos - Direito, ação, eficácia e execução. São Paulo:
Editora revista dos Tribunais, 2017. DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. São
Paulo: Editora revista dos Tribunais, 2017. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Doenças imunológicas do Tecido
Conjuntivo e das articulações |
Dor:
mecanismos e abordagem; Princípios
básicos da resposta imune e inflamatória; Diagnóstico
por imagem. Estruturas
morfológicas e funcionais do sistema músculo-esquelético; Mecanismos
etiopatogênicos da auto-imunidade e da inflamação; Laboratório
em reumatologia; Artrite
reumatóide; Lúpus
eritematoso sistêmico; Síndrome
do anticorpo antifosfolípide; Espondiloartropatias. |
GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D.
Cecil Textbook of medicine. 22 ed. USA: Saunders, 2004. (Caps. 3, 5, 7, 10,
11, 27, 29, 41, 44, 46, 149, 308, 311, 328, 344, 376 e 428). HARRIS. Kelley´s. Textbook
of rheumatology. 7.ed. USA: Mosby, 2004. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Pediatria |
Exame
Físico normal do RN e da criança; Semiologia
pediátrica: aspectos gerais /cabeça/tórax/abdome/genitália/membros; Distúrbios
Nutricionais: Desnutrição protéico-calórica / Obesidade; Aleitamento
Materno; Imunizações; Desconforto
Respiratório no período neonatal; Glomerulonefrite
difusa aguda e Síndrome nefrótica; Asma
Brônquica; Abdome
agudo; Diarréia/Gastroenterite/Desidratação. |
BEHRMAN,
NELSON. Tratado de Pediatria, 19ª ed, Guanabara Koogan, 2013. FIGUEIRA.
Pediatria do IMIP, 3ª ed, Medsi, 2004. LOPEZ,
CAMPOS JÚNIOR. Tratado de Pediatria – Sociedade Brasileira de Pediatria, 3ª
ed, Manole, 2014. MARCONDES.
Pediatria Básica, 9ª ed, Sarvier, 2003. MORAIS,
CAMPOS. Pediatria: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar, 1ª ed,
Manole, 2005. MURAHOVSCHI.
Pediatria: diagnóstico e tratamento, 7ª ed, 2013. MURAHOVSCHI.
Emergência em Pediatria, 7ª ed, 1997. SUCUPIRA.
Pediatria em Consultório, 5ª ed, Sarvier, 2000. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Ginecologia e Obstetrícia |
Anatomia
e Fisiologia da gravidez; Doenças
hipertensivas na gravidez; Assistência
ao parto; Sofrimento
fetal agudo e crônico; Prematuridade
e gravidez prolongada; Emergências
obstétricas; Patologias
do puerpério; Amenorréia; Anamnese
e exame ginecológico; Doenças
sexualmente transmissíveis. |
BEREK,
Jonathan S. Novak - Tratado de ginecologia. 13a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2005. BLAND, Kirby I.; COPELAND III Edward M. The Breast:
Compreensive FEBRASCO,
Tratado de Genicologia. 3ª ed. Editora Revmter FEBRASCO,
Tratado de Obstreticia. 3ª ed. Editora Revmter MALBE,
Hans Wolfgang. Tratado de Genicologia –3ª ed. Editora ROCA managment of benign and malignant disorders. Third
Ed. Baltimore: Lippincott, 2004. Projetos
Diretrizes Conselho Federal de Medicina – Sociedade Brasileira de Mastologia.
www.sbmastologia.com.br; www.portalmedico.org.br EZENDE,
Jorge de. Obstetrícia. 10a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Doenças
do Aparelho Genito-Urinário |
Infecções
e inflamações do trato gênito-urinário: infecções do trato urinário.
Prostatites. Cistite intesticial. Doenças sexualmente transmissíveis; Avaliação
e tratamento da incontinência urinária. Incontinência urinária
pos-prostatectomia. Tratamento não cirúrgico da incontinência urinária;
Cirurgia de suspensão retropúbica para incontinência urinária feminina. Sling
pubovaginal. Implantação de esfíncter artificial gênito-urinário. Cirurgia
para fistula vesico-vaginal e uretro-vaginal; Hiperplasia
prostática benigna; Urologia
pediátrica. Anomalias do trato urinário superior. Anomalias e cirurgia da
junção ureteropélvica em crianças. Extrofia vesical e epispádias. Válvula de
uretra posterior, Hipospádias; Oncologia
urogenital: Tumores renais. Cirurgia do câncer vesical. Tumores do pênis.
Carcinoma da próstata; Urolitíase
e endourologia. Cirurgia da derivação urinária; Trauma
genitourinário. |
SABISTON,
Townsend. Tratado de Cirurgia: a base da prática cirúrgicas. Moderna. 17 ed. WALSH. Campbell's> Urology. 8th ed. USA: Mosby,
2002 EUA: Elselvier, 2005. (Caps. 5, 6, 7,
8, 10, 12 e 14) |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Doenças Respiratórias |
Doenças
das Vias Aéreas; Doenças
do Interstício Pulmonar; Doenças
infeciosas pulmonares; Doenças
Ocupacionais e Ambientais; Doenças
Neoplásicas; Tabagismo; Principais
recursos diagnósticos; Principais
recursos terapêuticos; Doenças
da Pleura; Doenças
pulmonares cirúrgicas. |
CONDE
MB; SOUZA GRM. Pneumologia e Tisiologia – uma abordagem pratica: Rio de
Janeiro, Editora Atheneu, 2009. MULLER
NL; et al; Diagnóstico Radiológico das Doenças do Tórax. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara – Koogan S.A.; 2003. SCHVARTSMAN
B.G. Soares; Doenças Respiratórias – Pediatria – ICHC – 2ª Edição –Barueri –
SP: Manoele, 2011. TARANTINO
AB. Doenças Pulmonares. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan
S.A.; 2007. ZAMBONI
M; PEREIRA CAC. Pneumologia – Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Editora Atheneu,
2006. www.sbpt.org.br
Pneumologia e Tisiologia. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Vivência
em Comunidade I |
Modelos
assistenciais em saúde; A
Reforma Sanitária brasileira; SUS.
Atribuições, Doutrinas e Competências; Gestão
em Saúde; Epidemiologia:
Conceitos, usos e principais indicadores; Doenças
infecciosas de interesse para a saúde pública; Doenças
crônico-degenerativas de maior interesse para a saúde pública; Doenças
emergentes e reemergentes; Saúde
Ambiental, Saúde Ocupacional e a Vigilância Sanitária; Estratégia
e Programa de Saúde da Família. |
ALMEIDA,
FILHO, Naomar; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia Moderna,
2ª edição. Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro, COOPMED-APCEABRASCO,
1992 . MEDRONHO,
Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 493 p. MENDES,
Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II. Salvador. Casa da
Qualidade Editora. 2001. 144 p. PAIM,
J. S. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC. 2002. 448 p. PEREIRA,
Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan. 1995. ROUQUAYROL,
Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. -Epidemiologia & Saúde. 6ª edição.
Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p. TEIXEIRA,
Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador. ISC-CEPS. 2002. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Vivência
em Comunidade II Administração sanitária (legislação e administraçao de
sistemas de saúde) |
Modelos
assistenciais em saúde; A
Reforma Sanitária brasileira; SUS.
Atribuições, Doutrinas e Competências; Gestão
em Saúde; Epidemiologia:
Conceitos, usos e principais indicadores; Doenças
infecciosas de interesse para a saúde pública; Doenças
crônico-degenerativas de maior interesse para a saúde pública; Doenças
emergentes e reemergentes; Saúde
Ambiental, Saúde Ocupacional e a Vigilância Sanitária; Estratégia
e Programa de Saúde da Família; |
ALMEIDA,
FILHO, Naomar; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia Moderna,
2ª edição. Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro, COOPMED-APCEABRASCO,
1992 . MEDRONHO,
Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 493 p. MENDES,
Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II. Salvador. Casa da
Qualidade Editora. 2001. 144 p. PAIM,
J. S. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC. 2002. 448 p. PEREIRA,
Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan. 1995. ROUQUAYROL,
Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. -Epidemiologia & Saúde. 6ª edição.
Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p. TEIXEIRA,
Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador. ISC-CEPS. 2002. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Imagenologia |
Requisitos
técnicos para obtenção de imagens em radiologia geral, mamografia, tomografia
computadorizada, ressonância magnética, densitometria óssea e ultrasonografia
(inclusive Dopplervelocimetria); Realização
de exames e emissão de laudos, inclusive em exames contrastados, incluindo
crânio e face, sistema nervosocentral, tórax, abdome e retroperitônio e
sistema músculo-esquelético; Radiologia
e ultrassonografia intervencionista (punções e biópsias); Física
das radiações e equipamentos para radiologia intervencionista; Patologias
de cabeça e pescoço (exceto neuro); Doença
pleural e torácica; Doença
gastroenterológica; Doença
urogenital; Doença
vascular (cirurgia endovascular). |
KANDARBA, K.; ARUNY, E.J.
Handbook of interventional radiologic procedures. 3.ed.
Philadelphia: Lippincott, 2002. LOBATO,
Armando de Carvalho. Cirurgia endovascular. São Paulo: ICVESP,2006. MAFFEI, F.H.A. *et al.* * Doenças
vasculares periféricas.* 38. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. PAUL;
JUHL. Interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000. TASC - Management of peripheral arterial disease.
Eur J Vasc Endovasc Surg, Vol 19, Supplement A. (June 2000). UFLACKER, Renan. Interventional radiology &
endovascular therapy. Baltimore: Lippincott, 2002. WHITE, Roadney A.; Fogarty, Thomas. Peripheral
endovascular interventions. USA: Mosby, 1996. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Módulo
Morfofuncional I (Anátomo-fisiologia) Módulo
Morfofuncional II (Anátomo-fisiologia) |
Anatomia: Anatomia
Macroscópica do Telencéfalo; Anatomia
Macroscópica do Cerebelo; Anatomia
Macroscópica da Medula Espinal; Anatomia
do Fígado; Anatomia
do Rim. Fisiologia: Resistência
inespecífica a doença e imunidade; Sensibilidade
Geral; Formação
das hemácias; Pâncreas
Endócrino; Pâncreas
Exócrino. |
CURI,
R.; PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. 1. ed. Guanabara Koogan, 2009 DRAKE,
R.L., VOGL, A.W., MITCHELL, A. W. M., Gray’s Anatomia Clínica para
Estudantes. 3ª ed. Elsevier, Rio de Janeiro, 2015. GUYTON,
A . C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Guanabara Koogan,
2002 MACHADO,
A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 3ª ed. Atheneu, São Paulo, 2014. NETTER,
F. H. Atlas de Anatomia Humana- 4ª ed. Elsevier, Rio de Janeiro, 2008. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Módulo Morfofuncional I e II
(Fisiologia); Bioestatística. |
Resistência
inespecífica a doença e imunidade; Sensibilidade
Geral; Sensibilidade
Especial; Formação
das hemácias; Pâncreas
Endócrino; Pâncreas
Exócrino; O
método estatístico, suas características e limitações; Tipos
de dados (qualitativos, quantitativos, discretos, contínuos, etc.); Amostragem,
coleta e organização dos dados; Medidas
descritivas de dados observados: tendência central e de posição; dispersão ou
variabilidade e assimetria. |
CALLEGARI-JACQUES,
S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2008. CURI,
R.; PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. 1. ed. Guanabara Koogan, 2009 GUYTON,
A . C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Guanabara Koogan,
2002 HENEGHAN,
C.; BADENOCH, D. Ferramentas para medicina baseada em evidências. 2 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007. JEKEL,
J.F.; KATZ, D.L.; ELMORE, J.G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Psiquiatria |
Estrutura
psíquica e sua formação evolutiva (Personalidade
e seu desenvolvimento); A
atuação médica e as necessidades do paciente (O paciente psicossomático); Psicopatologia; Esquizofrenia; Transtorno
Bipolar do Humor; Transtorno
de Pânico; Dependência
química e alcoolismo; Urgências
psiquiátricas; Transtorno
de Déficit de Atenção e Hiperatividade; 1Anorexia
Nervosa. |
BENETTON,
LUIZ GERALDO. Temas de Psicologia em saúde – A relação profissional –
paciente. 2ª edição. São Paulo. BERGERET,
J. Psicologia Patológica. Editora Masson do Brasil, São Paulo, 1990. BOTEGA,
NEURY JOSÉ. Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e
emergência. Artmed Editora, Porto Alegre, 2002. DALGALARRONDO,
P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed,
2000. HAYNAL,
A. E PASINI, W. Medicina Psicossomática. Editora Masson do Brasil, São Paulo,
1990. JAEMMET, PHILIPPE; REYNAUD, MICHEL E CONSOLI, SILLA.
Psicologia
Médica. MEDSI Editora Médica e Científica, Rio de Janeiro, 2000. JASPERS,
K. Psicopatologia geral. Rio de Janeiro. Atheneu, 1979. KAPLAN,
H.I.; SADOCK, B.J. Tratado de psiquiatria. 3ª edição, Porto Alegre: Artmed,
1995. KRETSCHMER,
ERNST. Psicologia médica. Editora Atheneu, São Paulo, São Paulo, 1974. LEWIS,
HOWARD R. E LEWIS, MARTHA E. Fenômenos psicossomáticos: até que ponto as
emoções podem afetar a saúde. Livraria José Olímpio Editora, Rio de Janeiro,
1974. LOUZÃ
NETO, M.R E ELKIS, H. Psiquiatria básica. 2 edição. São Paulo: Artmed, 2007. MARCO,
MÁRIO ALFREDO DE. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo
biopsicossocial. Casa do Psicólogo, São Paulo, 2003. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Psicologia Médica |
Estrutura
psíquica e sua formação evolutiva (Personalidade e seu desenvolvimento); O médico e seu processo de formação (Reflexões
sobre a formação médica); Aspectos psicológicos das relações
interpessoais (Relações aluno-paciente e médico-paciente); A morte na formação médica; A atuação médica e as necessidades do paciente
(O paciente psicossomático); A atuação médica e as necessidades do paciente
(O paciente com dor); A atuação médica e as necessidades do paciente
(A tentativa de suicídio); A atuação médica e as necessidades do paciente
(O paciente na UTI). |
BENETTON, LUIZ
GERALDO. Temas
de Psicologia em saúde A relação profissional – paciente. 2ª edição. São Paulo. BERGERET, J. Psicologia Patológica. Editora
Masson do Brasil, São Paulo, 1990. HAYNAL, A. E PASINI, W. Medicina Psicossomática. Editora
Masson do Brasil, São Paulo, 1990. JAEMMET, PHILIPPE;
REYNAUD, MICHEL E CONSOLI, SILLA. Psicologia Médica. MEDSI Editora Médica e Científica,
Rio de Janeiro, 2000. KRETSCHMER, ERNST. Psicologia médica. Editora
Atheneu, São Paulo, São Paulo, 1974. LEWIS, HOWARD R. E LEWIS, MARTHA E. Fenômenos
psicossomáticos: até que ponto as emoções podem afetar a saúde. Livraria José
Olímpio Editora, Rio de Janeiro, 1974. MARCO, MÁRIO ALFREDO DE. A face humana da medicina: do
modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. Casa do Psicólogo, São Paulo, 2003. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Doenças
dermatológicas |
Propedêutica
Dermatológica; Micoses
Superficiais; Eczemas
(Atópico e de Contato); Hanseníase; DST e
SIDA; Piodermites; Neoplasias
Malignas da Pele; Dermatoviroses; Farmacodermias; Dermatozoonoses. |
AZULAY,
R. D.; Dermatologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2015. AZULAY,
L.; HANAUER, L.; Atlas de Dermatologia: da Semiologia ao Diagnóstico. 2ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 20013. SAMPAIO,
S. A.P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3 ed. São Paulo: Ed. Artes Médicas,
2007. TALHARI,
S.; NEVES GARRIDO, R.; Atlas de Dermatopatologia Tropical. 02ª ed.; Rio de
Janeiro; Guanabara-Koogan, 2001 MINISTÉRIO
DA SAÚDE. Dermatologia na Atenção Básica. 1 Ed. Brasília, 2002. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Doenças Osteoarticulares |
Princípios de fratura e consolidação; Princípios de osteossíntese; Fraturas expostas; Fraturas de cartilagem de crescimento; Fraturas da bacia; Instabilidade de ombro e Luxação
Acrômio-clavicular; Osteomielite e artrite séptica; Escolioses; Lombalgias; Osteoporose. |
BARROS FILHO, Tarcísio Eloy Pessoa de, CAMRGO,
Olavo Pires de; CAMANHO, Gilberto Luis; Clínica Ortopédica, 1ª edição, 2012. CANALE S. T. ; Cirurgia Ortopédica do Campbell,
Manole, 10ª edição, 2006. HERBERT S.; PARDINI A. ; Ortopedia e
Traumatologia, Princípios e Prática. Artmed, 3ª edição, 2002. NETTER F. H. ; Atlas de Anatomia Humana, Campus,
4ª edição, 2008. OSVANDRÉ L. Exame Físico em Ortopedia. Sarvier,
2ª edição, 2002. SKINNER H. B. ; Current Ortopedia, MacGraw-Hill,
3ª edição, 2005. Manuais da SBOT. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Gastroenterologia |
Doença do Refluxo Gastro Esofágico; Úlcera Péptica; Esteato Hepatite Não Alcoólica; Cirrose hepática e suas complicações; Hepatites virais; Neoplasia gástrica; Neoplasia de esôfago; Neoplasia de cólon; Hemorragia digestiva. |
CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA, Resolução CFM Nº
1.931/09, de 17 de setembro de 2009. CORMAN., M.L. et al. Manual de Cirurgia Colorretal. Editora Revinter.
Rio de Janeiro, RJ, 2006. DANI, Renato; CASTRO, Luiz de Paula. Gastroenterologia
Essencial, 3ª edição. Editora Guanabara Koogan S/A . Rio de Janeiro-RJ, 2006. FBG – FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA.
Condutas em Gastroenterologia, Editora Revinter, Rio de Janeiro-RJ, 2004 LIMA, José Milton de Castro: Gastroenterologia e
Hepatologia: sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento. UFC Edições,
Fortaleza-CE, 2010. LINS, Francisco Xavier Dantas e Cols. Condução
Clínica do Paciente com Cirrose Hepática. Editora Queima Bucha. Mossoró,
2013. MISZPUTEN, S. Jankiel. “Guia de Medicina
Ambulatorial e Hospitalar” UNIFESP – Escola Paulista de Medicina.
Gastroenterologia, 2ª edição. Baurueri-SP. Editora da série Nestor
Schor/Manole, 2007. MATTOS, Angelo Alves; CORRÊA, Esther Buzaglo
Dantas – Tratado de Hepatologia, Editora Rubio Ltda, Rio de Janeiro, 2010. ROCHA, Paulo R. Savassi; COELHO, Luiz Gonzaga
Vaz; ALMEIDA,Soraya Rodrigues; ALBUQUERQUE, Walton, Questões Comentadas em
Gastroenterologia, Medbook, Rio de Janeiro, 2009. SHERLOCK, Sheila. Doenças do Fígado e do Sistema
Biliar, 11ª edição. Editora Guanabara Koogan S/A . Rio de Janeiro-RJ, 2004. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Geriatria |
Biologia do envelhecimento e teorias do
envelhecimento; Aspectos biológicos e fisiológicos do
envelhecimento; Prevenção e promoção da saúde. Déficit cognitivo e Demências; Instabilidade postural e quedas; Imobilidade e úlceras de pressão; Incontinência urinária e fecal; Iatrogenia e farmacologia em geriatria; Hipertensão arterial sistêmica, arritmias, doença
arterial periférica, doenças da carótida, aterosclerose. Fatores de risco
cardiovascular; Doenças cerebrovasculares: acidente vascular
cerebral isquêmico/hemorrágico. |
CARVALHO FILHO, E.T.; PAPALLEO NETO, M.
Geriatria: fundamentos clínica e terapêutica. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2005. FREITAS, E.V.; PY, L.; NERI, A.L.; CANÇADO,
F.A.C.; GORZONI, M.L.; ROCHA, S.M. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio
de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. CECIL Textbook of
medicine. 22ª ed. USA: Saunders, 2004. (Caps. 3, 5, 7, 10, 11, 27, 29, 41,
44, 46, 149, 308, 311, 328, 344, 376 e 428). GUIMARÃES, R.M.; CUNHA, U.G.V. Sinais e sintomas
em geriatria 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Nutrição e Saúde |
Metabolismo dos Alimentos; Avaliação Nutricional; Necessidades e Recomendações
Nutricionais para Gestantes; Necessidades e Recomendações
Nutricionais para Idosos; Necessidades e Recomendações
Nutricionais para Crianças no Desenvolvimento
Saudável; Orientações Nutricionais –
Obesidade; Orientações Nutricionais- Diabetes
Mellitus; Orientações Nutricionais- Doenças
Cardiovasculares; Nutrição Enteral; Nutrição Parenteral. |
Cuppari, L. Guias de Medicina Ambulatorial e
Hospitalar – Nutrição Clínica no Adulto, 3a ed.São
Paulo: Ed. Manole Ltda, 2014. Mahan, L. K; Escott-Stump, S;
Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, 13ª Ed; Rio de Janeiro: Ed.
Elsevier. 2012. Nelson, D.L.; Cox, M.M.; Princípios
de Bioquímica de Lehninger, 06ª ed. Porto Alegre: Ed.
Artmed. 2014. Vitolo, M.R.; Nutrição: da Gestação
ao Envelhecimento. 02ª ed; Rio de Janeiro: Ed. Rubio. 2015. Waitzberg, D. L. Nutrição Oral,
Enteral e Parenteral na Prática Clínica, 4ª ed São Paulo: Ed. Atheneu, 2009. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Doenças
Cardiovasculares |
Propedêutica arterial, venosa e linfática. Doenças da aorta (aneurisma,
dissecção e síndromes aórticas agudas) Doença aterosclerótica carotídea Insuficiencia arterial - aguda e
crônica Insuficiencia Venosa crônica TVP/TEP |
MAFFEI, F.H.A. Doenças vasculares periféricas.
5ª. Ed. Editora: Guanabara,
2015. PEUCH-LEÃO, Pedro. AUN, Ricardo. Fundamentos de
Cirurgia Vascular e Angiologia. Edição, Lemos
Editora. 2003. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Farmacologia
Básica |
Farmacocinética; Farmacodinâmica; Farmacologia do sistema nervoso
autônomo; Farmacologia dos autacóides e
inflamação; Imunossupressores; Quimioterapia das doenças
microbianas; Farmacodermia; Otimização terapêutica ou
Polifarmácia ? |
BRUNTON,
L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman; Gilman. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11a ed, Rio de Janeiro: McGraw-Hill. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e
Clínica. 9a ed, Guanabara Koogan. SILVA, P. Farmacologia. 7a ed, Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan. RANG, H. P.,
DALE, M. M., RITTER, J. M. and MOORE, P. K.. Farmacologia. 5a ed, Elsevier. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Medicina Preventiva |
Modelos
assistenciais em saúde; A
Reforma Sanitária brasileira SUS.
Atribuições, Doutrinas e Competências ; Gestão
em Saúde; Epidemiologia:
Conceitos, usos e principais indicadores; Doenças
infecciosas de interesse para a saúde pública; Doenças
crônico-degenerativas de maior interesse para a saúde pública; Doenças
emergentes e reemergentes ; Saúde
Ambiental, Saúde Ocupacional e a Vigilância Sanitária; Estratégia
e Programa de Saúde da Família. |
ALMEIDA,
FILHO, Naomar; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia Moderna,
2ª edição. Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro, COOPMED-APCEABRASCO,
1992 . MEDRONHO,
Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 493 p. MENDES,
Eugênio V. Os grandes dilemas do SUS: tomo I e II. Salvador. Casa da
Qualidade Editora. 2001. 144 p. PAIM,
J. S. Saúde, política e reforma sanitária. Salvador. ISC. 2002. 448 p. PEREIRA,
Maurício G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan. 1995. ROUQUAYROL,
Maria Zélia, Almeida Filho, Naomar. -Epidemiologia & Saúde. 6ª edição.
Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. 708 p. TEIXEIRA,
Carmen F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador. ISC-CEPS. 2002. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Citologia e
Organização Biomolecular |
Estrutura e Função de Aminoácidos,
Peptídios e Proteínas; Carboidratos e Glicobiologia; Lipídios; Membranas Biológicas e Transporte; Glicólise e Gliconeogênese; Fosforilação Oxidativa; Catabolismo de Ácidos Graxos; Metabolismo de DNA; Metabolismo de RNA; Ciclo
celular. |
ALBERTS, Bruce, et al. Biologia
Molecular da Célula. 5ª ed. Porto Alegre. Editora Artmed, 2010. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da
Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre. Editora Artmed, 2011.DAVID L. Nelson,
MICHAEL, M. Cox. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6ª ed. Editora
Artmed. 2014. COOPER, Geoffrey M. A Célula - Uma
abordagem molecular. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. DEVLIN, Thomas M. Manual de
Bioquímica com Correlações Clínicas. 7ª ed. São Paulo. Editora Blucher, 2011. JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José.
Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012. |
Departamento de Ciências
Biomédicas (Campus Central) / Farmacologia Aplicada I Farmacologia
Aplicada II |
Fármacos que atuam no SNC (Sistema
Nervoso Central); Fármacos que atuam no SNA (Sistema
Nervoso Autônomo); Fármacos que atuam no Trato Gastrintestinal; Fármacos que atuam no Sistema
Cardiovascular; Fármacos que atuam no Sistema
Endócrino; Fármacos que atuam no Sistema
Respiratório; Antidepressivos; Anticonvulsivantes; Antipsicoticos tipicos; Fármacos
que atuam na coagulação. |
Brunton, L. L.; Chabner, B. A.;
Knollman, B.C.; As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman &
Gilman; 12º ed; São Paulo; Ed. Artmed; 2012. Penildon, S.; Farmacologia; 08ª ed;
Rio de Janeiro; Ed. Guanabara Koogan; 2010. Katzung, B.G.; Masters, S.B. ;
Trevor, A.J.; Farmacologia Básica e Clínica (Lange); 12º ed.; São Paulo;
Artmed; 2014. SILVA, Penildon. Farmacologia. 6º
ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Farmacologia
Clínica: Série Incrivelmente Fácil, Editora Guanabara Koogan S.A, 2003. |
4.6. DA
AVALIAÇÃO DE TÍTULOS
4.6.1. A
Avaliação de Títulos terá caráter unicamente classificatório, sendo
considerados os documentos comprobatórios de formação e aperfeiçoamento
profissional, e no caso de atividades docentes, técnico-científicas, artísticas
e culturais, de realizações profissionais e trabalhos aplicados, aquelas
exclusivamente dos últimos 3 (três) anos e na área de conhecimento (item 1) que seja objeto do concurso ou
áreas afins (conforme tabela de áreas do conhecimento definida pela Capes ou
CNPq), sendo aceitos somente os títulos, com a respectiva escala de valores,
previstos no Anexo III deste Edital.
4.6.1.1. Para
as publicações em livros, revistas, artigos e anais, a comprovação deverá ser
feita por meio da folha de resumo, da folha de rosto e do sumário, nos casos
que couber, dispensando-se a apresentação de cópia integral de toda a obra.
4.6.1.2. Para
as publicações exclusivamente on line,
a comprovação poderá ser feita mediante a impressão da página na Internet da
revista e impressão do artigo constando os dados do autor e da revista
diretamente da página na Internet (inclusive o ISSN online).
4.6.2. A nota
da Avaliação de Títulos será calculada como uma fração da nota máxima possível,
sendo esta igual a 10,0 (dez), a qual equivale ao máximo de 140 (cento e
quarenta) pontos, aferidos de acordo com o Anexo VI. Para efeito do cálculo
será aplicada a seguinte equação:
NAT =
Npto/14,
onde NAT=
Nota da Avaliação de Títulos;
Npto = Número de Pontos obtidos de acordo com o
Anexo III.
5. DA BANCA EXAMINADORA
É vedada a participação na Banca Examinadora de:
a) Cônjuge de candidato(a), mesmo que separado
judicialmente ou divorciado, ou companheiro;
b) Ascendente ou descendente de candidato(a), ou
colateral até terceiro grau, seja parentesco
por consanguinidade, afinidade ou adoção;
c) Sócio de candidato(a) em atividade profissional;
ATENÇÃO: Na ocorrência de um dos
impedimentos aqui descritos, o membro será automaticamente substituído por um
suplente.
6. DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
6.1 A Nota Final (NF) de cada candidato será a
média ponderada das notas obtidas na Prova Didática (NPD) e na Avaliação de
Títulos (NAT), 6 (seis) e 4 (quatro), respectivamente. NF = [(NPD x 6) + (NAT x
4)]/10
Em caso de empate, a ordem de prioridade para o desempate será:
1) maior nota na Prova Didática;
2) maior pontuação no Currículo Lattes;
3) maior idade.
7. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
7.1. Os(as) candidatos(as) que não
estiverem presentes pontualmente no dia, horário e local previstos neste
edital, serão automaticamente eliminados do processo seletivo.
7.2. Ao realizar sua inscrição, o(a)
candidato(a) acata e ratifica todos os termos e normas contidas nesse Edital.
7.3. A Remuneração inicial para professor (a)
substituto(a) é fundamentada na Lei Ordinária Estadual Nº 9.939, de 09 de abril
de 2015.
7.4. O(a) candidato(a) aprovado e classificado poderá
ser designado para trabalhar em qualquer turno (matutino, vespertino ou
noturno), devendo possuir disponibilidade para assumir a carga horária
estabelecida nesse edital e de acordo com as necessidades dos Departamentos
Acadêmicos, obedecido à jornada de trabalho.
7.5. O Resultado da seleção objeto deste Edital será
válido pelo período de 01(um) ano, podendo ser prorrogado por mais 01(um) ano.
7.6. Os(as) candidatos(as) que ficarem na suplência das
vagas poderão ser convocados para assumir de acordo com a conveniência e
interesse institucional, inclusive em outro campus e/ou com carga horária
diferenciada da prevista no edital.
7.7. O(a) candidato(a) aprovado e classificado que já
tiver sido contratado anteriormente pela instituição na vigência da lei
Estadual Nº 9.939, de 09 de abril de 2015, que dispõe sobre a contratação de
pessoal, por tempo determinado, pela Universidade do Estado do Rio Grande do
Norte (UERN) e não houver transcorrido prazo de dois anos, não poderá ser
contratado, conforme Art. 9º da referida Lei.
7.8. O(a) candidato(a) aprovado(a) deverá apresentar
declaração de acúmulo de cargos, e, no caso de acumulação lícita, esta fica condicionada à comprovação da compatibilidade de horários, cuja
soma não poderá exceder a 60 (sessenta) horas semanais (§ 2º, Art.131, Lei
Complementar Estadual nº 122).
7.9.
Os casos omissos neste Edital
serão resolvidos pela Comissão Avaliadora formada, ao qual caberá decisão
irrevogável e irretratável acerca do presente processo seletivo.
Mossoró,22 de março de 2018.
Prof. Dr. David de Medeiros Leite
Pró-Reitor de Recursos Humanos e
Assuntos Estudantis
PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS
ESTUDANTIS – PRORHAE
EDITAL Nº 03/2018 - PROFESSOR TEMPORÁRIO-
PRORHAE/UERN
ANEXO I – FICHA DE INSCRIÇÃO
NÚMERO DA INSCRIÇÃO: _____ (espaço destinado ao
Departamento Acadêmico/local de inscrição)
NOME DO(A)
CANDIDATO(A):________________________________________________________________
ENDEREÇO:___________________________________________________________________________
TELEFONE:______________________
E-MAIL:____________________________________________
GRADUADO(A) POR QUAL
INSTITUIÇÃO:_______________________________________________
HABILITAÇÃO:______________________ ANO DE CONCLUSÃO DO CURSO:_________________
POSSUI PÓS-GRADUAÇÃO?_________ EM QUAL
ÁREA?__________________________________
CURSADA
ONDE?_____________________________________________________________________
Documentação
exigida (original e cópia):
( )Cópia do RG e do CPF;
( )Comprovante de pagamento da Taxa de
Inscrição, de acordo com o item 3.1
deste EDITAL;
( )Comprovante de conclusão de Curso de
Graduação, de acordo com o item 1 deste Edital;
( )Certificado, ata, Diploma da Pós-graduação ou Residência
Médica, se for o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL;
( )Comprovante de Experiência profissional e/ou
na docência, se for o caso, de acordo com o item 1 deste EDITAL;
( )Currículo
Lattes com a documentação comprobatória na ordem do currículo, acompanhada
da Ficha de Pontuação (Anexo III) devidamente preenchida, considerando-se
apenas os últimos 3 (três) anos de atividades, anteriores à publicação deste
edital.
Não
será aceita inscrição com pendência de qualquer um dos documentos acima.
APRESENTOU
TODOS OS DOCUMENTOS? ( )SIM
( )NÃO
CANDIDATO INSCRITO PARA A VAGA RESERVADA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
( )
( )
ASSINO E DECLARO QUE CONHEÇO TODAS AS NORMAS DO EDITAL
_________________________________________
Mossoró/RN, _________de _______________de 2018.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
- - -- - - - - - - - - - -
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO
SELEÇÃO PARA PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR
NÚMERO DA INSCRIÇÃO:____________(espaço destinado ao Departamento
Acadêmico)
CANDIDATO:____________________________________________________________
__________________________________________
Assinatura do servidor responsável pela inscrição
Data: ____ /_______/_________ Hora: _____________
PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS
ESTUDANTIS – PRORHAE
EDITAL Nº 03/2018 PROFESSOR TEMPORÁRIO-
PRORHAE/UERN
ANEXO II – FICHA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL PARA A
PROVA DIDÁTICA
CANDIDATO (A): |
|
ÁREA: |
|
TEMA DA AULA (PONTO SORTEADO) |
|
DATA: |
|
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO |
NÚMERO DE PONTOS |
|
MÁXIMO |
OBTIDO |
|
Coerência entre os objetivos previstos no plano de aula e os conteúdos
desenvolvidos. |
2,0 |
|
Sequência lógica e coerência do conteúdo. |
2,5 |
|
Linguagem adequada, clareza da comunicação, objetividade e
contextualização. |
2,0 |
|
Domínio do conteúdo. |
2,5 |
|
Utilização adequada do tempo para execução da aula. |
1,0 |
|
Pontuação final |
10,0 |
|
Observação: No início da Prova Didática, o(a)
candidato(a) deverá entregar o Plano de Aula em 3 (três) vias impressas, à
banca examinadora. A não entrega do
Plano de Aula implicará na impossibilidade do(a) candidato(a) de
realizar esta prova tendo sua nota contabilizada zero nesta Prova.
Mossoró, ______ de _______________ de 2018.
______________________________________________________
ASSINATURA DO EXAMINADOR
PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS
ESTUDANTIS – PRORHAE
EDITAL Nº 03/2018- PROFESSOR TEMPORÁRIO-
PRORHAE/UERN
ANEXO III – FICHA DE PONTUAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE
TÍTULOS
Nº |
TÓPICOS E LIMITES |
PONTUAÇÃO/ ESPECIFICAÇÃO |
PONTOS DO(A) CANDIDATO(A) |
GRUPO 01: TÍTULOS |
|||
01 |
Diploma de doutorado devidamente reconhecido pelo MEC ou Conselho
Estadual de Educação. |
20 pontos para o primeiro título e 10 para o segundo título, limite de
30 pontos. |
|
02 |
Diploma de mestrado devidamente reconhecido pelo MEC ou Conselho
Estadual de Educação. |
10 pontos para o primeiro título e 05 para o segundo título, limite de
15 pontos. |
|
03 |
Certificado conclusão de curso de pós-graduação, em especialização, na
área de formação ou área afim, com carga horária mínima de 360 h, de acordo
com a resolução CNE/CES no 01/2001 ou curso de residência médica. |
4 pontos para o primeiro título e 2 para o segundo título, limite de 6
pontos. |
|
|
GRUPO 02:ATIVIDADES DIDÁTICAS E/OU PROFISSIONAIS |
||
01 |
Exercício de magistério em curso de educação superior na área do
concurso ou em área afim. Para efeito de pontuação, não será considerada
fração de semestre. |
1 ponto por semestre letivo, sem superposição de tempo, no máximo 5
pontos. |
|
02 |
Exercício de atividade de nível
superior ou magistério na Educação Básica ou Profissional, não cumulativa com
outras quaisquer no mesmo período, na administração pública ou privada, em
empregos/cargos especializados na área objeto do concurso ou em área afim.
Das atividades em questão estão excluídas as atividades no exercício do
magistério superior. Para efeitos de pontuação, não será contabilizada
frações de ano. |
1 ponto por ano, sem superposição de tempo, no
máximo 3 pontos. |
|
03 |
Orientação concluída de trabalho final de graduação ou iniciação
científica. |
1 ponto por orientação e no máximo 2 pontos |
|
04 |
Orientação concluída de trabalho final de pós-graduação lato sensu. |
1 ponto por orientação e no máximo 3 pontos |
|
05 |
Orientação de mestrado concluída. |
2 pontos por orientação e no máximo 6 pontos |
|
06 |
Orientação de doutorado concluída. |
3 pontos por orientação e no máximo 9 pontos |
|
07 |
Participação como palestrante, conferencista ou debatedor em evento
científico internacional, nacional ou regional. |
0,5 ponto por participação e no máximo 2 pontos |
|
08 |
Apresentação oral em eventos científicos internacional, nacional ou
regional. |
0,5 ponto por participação e no máximo 1 ponto. |
|
09 |
Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de
curso de graduação. |
0,5 ponto por banca e no máximo 1 ponto |
|
10 |
Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de
curso de especialização. |
0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 ponto |
|
11 |
Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de
mestrado. |
1,0 ponto por banca e no máximo 3,0 pontos |
|
12 |
Participação como membro titular em banca de trabalho de conclusão de
doutorado. |
1,5 ponto por banca e no máximo 4,5 pontos. |
|
GRUPO 03: PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, ARTÍSTICA E CULTURAL |
|||
01 |
Publicação completa em anais de evento regional, nacional, ou
internacional com ISSN. |
0,5 ponto por publicação e no máximo 2,5 pontos. |
|
02 |
Artigos científicos/artístico em jornal ou revista com conselho
editorial ou com ISSN. |
0,5 ponto por publicação e no máximo 2,5 pontos. |
|
03 |
Publicação de artigo científico em periódicos nacional ou
internacionais indexado pela CAPES. |
2,0 pontos por artigo e no máximo 10 pontos. |
|
04 |
Publicação de livro didático/técnico/científico com ISBN de autoria
exclusiva do(a) candidato(a). |
2,5 pontos por livro e no máximo 10 pontos. |
|
05 |
Publicação de livro didático/técnico/científico com ISBN em coautoria
ou publicação de capítulo de livro. |
1,0 ponto por publicação e no máximo 5 pontos. |
|
06 |
Registro de software e depósito de patente (protocolo de registro ou
depósito). |
1,0 ponto e no máximo 5 pontos. |
|
07 |
Tradução de livros didático/técnico/científico publicada com ISBN. |
2,0 pontos por livro e no máximo 4 pontos. |
|
08 |
Produção artística/cultural. |
1,0 ponto por produção e no máximo 3 pontos. |
|
|
GRUPO 04: OUTROS TÍTULOS |
|
|
01 |
Aprovação em concurso Público de nível superior para cargo na área do
concurso ou área afim. |
1,0 ponto por aprovação e no máximo 3 pontos. |
|
02 |
Participação como membro titular em banca de processo seletivo para
professor temporário/substituto de nível superior para cargo na área do
concurso ou área afim. |
0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 pontos. |
|
03 |
Participação como membro titular em banca de Concurso Público de nível
superior para cargo na área do concurso ou área afim. |
0,5 ponto por banca e no máximo 1,5 pontos. |
|
|
TOTAL |
Máximo 140 Pontos |
|